«NOVAS OPORTUNIDADES»

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Transcrição da apresentação:

«NOVAS OPORTUNIDADES» * 16/7/96 OFERTAS EDUCATIVAS «NOVAS OPORTUNIDADES» *

LEGISLAÇÃO ENQUADRADORA Portaria n.º 817/2007, de 27 de Julho Despacho n.º 11203/2007, de 8 de Junho

ORGANIZAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE CURSOS EFA CURSO EFA DE NÍVEL BÁSICO DE EDUCAÇÃO E DE NÍVEL 2 DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL CURSO EFA DE NÍVEL SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO E DE NÍVEL 3 DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

EFA SECUNDÁRIO DESTINATÁRIOS 1 - Os cursos EFA destinam-se a pessoas com idade igual ou superior a 18 anos à data do início da formação, sem a qualificação adequada para efeitos de inserção ou progressão no mercado de trabalho e, prioritariamente, sem a conclusão do ensino básico ou do ensino secundário. 2 — Os candidatos com idade inferior a 25 anos em situação de desemprego devem ser integrados, preferencialmente, em cursos EFA de dupla certificação. 3 — Os cursos EFA que apenas conferem habilitação escolar destinam-se, preferencialmente, a activos empregados. 4 — A título excepcional e sempre que as condições o aconselhem, nomeadamente em função das características do candidato e da distribuição territorial das ofertas qualificantes, o serviço competente para a autorização do funcionamento do curso EFA em causa pode aprovar a frequência no referido curso por formandos com idade inferior a 18 anos à data do início da formação, desde que inseridos no mercado de trabalho.

EFA SECUNDÁRIO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR POSICIONAMENTO NOS CURSOS EFA CANDIDATO JURI CNO (PRA) FORMAÇÃO CNO RVC CERTIFICAÇÃO EFA A.C.D. EXTRA-ESCOLAR

EFA SECUNDÁRIO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Modelo de Formação Os cursos EFA assentam: Numa perspectiva de educação e formação ao longo da vida, Em percursos flexíveis de formação definidos a partir de processos de reconhecimento e validação de competências, previamente adquiridas pelo adulto, por via formal, informal e não formal; Em percursos formativos desenvolvidos de forma articulada; Num modelo de formação modular estruturado a partir de unidades de competência e/ou unidades de formação; No desenvolvimento de formação centrada em processos reflexivos e de aquisição de saberes e competências que complementem e promovam as aprendizagens através do portafólio reflexivo de aprendizagens (PRA), para o nível secundário.

PLANO CURRICULAR

Cidadania e Profissionalidade EFA SECUNDÁRIO DESENHO DO REFERÊNCIAL DE COMPETÊNCIAS-CHAVE Cidadania e Profissionalidade Sociedade, Tecnologia e Ciência Cultura, Língua, Comunicação Adulto em Situações de vida

EFA SECUNDÁRIO ELEMENTOS CONCEPTUAIS Dimensões das Competências Núcleo Gerador Domínios de Referência para a Acção Tema Unidades de Competência Critérios de Evidência

EFA SECUNDÁRIO TABELA SÍNTESE DA ESTRUTURA E ELEMENTOS CONCEPTUAIS DAS 3 ÁREAS DE COMPETÊNCIA-CHAVE

EFA SECUNDÁRIO ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO CURSO GRUPO DE FORMANDOS – 10 a 20 CONTRATO DE FORMAÇÃO ASSIDUIDADE (Art.º 23º) – não pode ser < 90% da carga horária total

EFA SECUNDÁRIO ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO CURSO EQUIPA PEDAGÓGICA Portaria n.º 817/2007, de 27 de Julho Mediador pessoal e social (Art.º 26º) 1 — O mediador pessoal e social é o elemento da equipa técnico-pedagógica a quem compete, designadamente a) Colaborar com o representante da entidade formadora na constituição dos grupos de formação, participando no processo de recrutamento e selecção dos formandos; b) Garantir o acompanhamento e orientação pessoal, social e pedagógica dos formandos; c) Coordenar a equipa técnico-pedagógica no âmbito do processo formativo, salvaguardando o cumprimento dos percursos individuais e do percurso do grupo de formação; d) Assegurar a articulação entre a equipa técnico-pedagógica e o grupo de formação, assim como entre estes e a entidade formadora. 2 — O mediador não deve exercer, em princípio, funções de mediação em mais de dois cursos EFA nem assumir, naquela qualidade, a responsabilidade de formador em qualquer área de formação, salvo quanto ao módulo «aprender com autonomia» e à área de PRA, consoante o nível do curso EFA. 3 — O limite máximo referido no número anterior pode não se aplicar, em casos devidamente fundamentados, mediante autorização da entidade competente para a autorização do funcionamento do curso. 4 — O mediador é responsável pela orientação e desenvolvimento do diagnóstico e selecção dos formandos, em articulação com os formadores da equipa técnico-pedagógica; 5 — A função de mediação é desempenhada por formadores e outros profissionais, designadamente os de orientação, detentores de habilitação de nível superior e possuidores de formação específica para o desempenho daquela função ou de experiência relevante em matéria de educação e formação de adultos.

EFA SECUNDÁRIO ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO CURSO EQUIPA PEDAGÓGICA Formadores (Art.º 27º) 1 - compete aos formadores, designadamente: (…) 2 — No que respeita à formação de base dos cursos EFA de nível básico e de nível secundário, os formadores devem ser detentores de habilitação para a docência, nos termos regulamentados por despacho do membro do Governo responsável pela área da educação (Despacho n.º 11203/2007, de 8 de Junho) 3 – (…) 4 — Os formadores da formação de base dos cursos EFA de nível secundário devem assegurar, para os efeitos da alínea e) do n.º 1, o exercício das suas funções em regime de co-docência relativamente a 50 % da carga horária de cada unidade de competência da formação de base.

EFA SECUNDÁRIO ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO CURSO AVALIAÇÃO OBJECTO E FINALIDADES 1 — A avaliação incide sobre as aprendizagens efectuadas e competências adquiridas, de acordo com os referenciais de formação aplicáveis. 2 — A avaliação destina-se a: a) Informar o adulto sobre os progressos, as dificuldades e os resultados obtidos no processo formativo; b) Certificar as competências adquiridas pelos formandos à saída dos cursos EFA. 3 — A avaliação contribui também para a melhoria da qualidade do sistema, possibilitando a tomada de decisões para o seu aperfeiçoamento e reforço da confiança social no seu Funcionamento.

EFA SECUNDÁRIO ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO CURSO AVALIAÇÃO PRINCÍPIOS A avaliação deve ser: a) Processual, porquanto assente numa observação contínua e sistemática do processo de formação; b) Contextualizada, tendo em vista a consistência entre as actividades de avaliação e as actividades de aquisição de saberes e competências; c) Diversificada, através do recurso a múltiplas técnicas e instrumentos de recolha de informação, de acordo com a natureza da formação e dos contextos em que a mesma ocorre; d) Transparente, através da explicitação dos critérios adoptados; e) Orientadora, na medida em que fornece informação sobre a progressão das aprendizagens do adulto, funcionando como factor regulador do processo formativo; f) Qualitativa, concretizando-se numa apreciação descritiva dos desempenhos que promova a consciencialização por parte do adulto do trabalho desenvolvido, servindo de base à tomada de decisões.

EFA SECUNDÁRIO ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO CURSO AVALIAÇÃO MODALIDADES O processo de avaliação compreende: a) A avaliação formativa, que se projecta sobre o processo de formação, permitindo obter informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista à definição e ao ajustamento de processos e estratégias de recuperação e ou aprofundamento; b) A avaliação sumativa, que tem por função servir de base de decisão sobre a certificação final.

EFA SECUNDÁRIO ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO CURSO AVALIAÇÃO Avaliação nos cursos EFA de nível secundário de educação e de nível 3 de formação profissional 1 — Sem prejuízo do que se dispõe nos artigos anteriores, nos cursos EFA de nível secundário e de nível 3 de formação profissional, a avaliação formativa ocorre, preferencialmente, no âmbito da área de PRA, a partir da qual se revela a consolidação das aprendizagens efectuadas pelo adulto ao longo do curso. 2 — No âmbito dos cursos EFA de nível secundário, a avaliação formativa assume ainda uma natureza quantitativa, através do recurso ao sistema de créditos definido no referencial de competências chave de nível secundário, com efeitos na definição do percurso formativo e na certificação dos formandos.

EFA SECUNDÁRIO ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO CURSO REGISTO DE INFORMAÇÃO Plataforma SIGO (Sistema Integrado de Gestão das Ofertas)

EFA SECUNDÁRIO ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO CURSO CERTIFICAÇÃO 1 — Para efeitos da certificação conferida pela conclusão de um curso de educação e formação de adultos, o formando deve obter uma avaliação sumativa positiva, com aproveitamento nas componentes do seu percurso formativo, nomeadamente na formação prática em contexto de trabalho, quando esta faça parte integrante daquele percurso. 2 — Nos cursos EFA de nível secundário a certificação está dependente da avaliação positiva de um número não inferior a 44 das 88 competências que compõem o referencial de competências chave de nível secundário, entendido como patamar mínimo para a certificação, de acordo com a seguinte distribuição: a) 16 competências na área de competências chave de cidadania e profissionalidade; b) 14 competências, em cada uma das áreas de competências chave de sociedade, tecnologia e ciência e cultura, língua, comunicação, contemplando obrigatoriamente as competências integradas nas unidades de competência relativas aos saberes fundamentais.

ÁREA DE COMPETÊNCIA-CHAVE EFA SECUNDÁRIO MÉTODO ÁREA DE COMPETÊNCIA-CHAVE (CP)

Competências Cognitivas EFA SECUNDÁRIO ÁREA DE COMPETÊNCIAS DE CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE Núcleos Geradores Competências Cognitivas Competências Éticas Comp. Sociais

Critérios de Evidência EFA SECUNDÁRIO ÁREA DE COMPETÊNCIAS DE CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE DR1 DR2 DR3 DR4 Competências Critérios de Evidência Reconhecer constrangimentos e espaços de liberdade pessoal DR1 • Identificar situações de autonomia e responsabilidades partilhadas. • Compreender as dimensões inerentes à construção e manutenção do Bem Comum: Bem individual vs. Bem público na comunidade. • Explicitar situações de liberdade e responsabilidade pessoal. «Identificar», «Compreender», «Explicitar» - Elementos de complexidade

EFA SECUNDÁRIO Estrutura da Área de Competências-Chave CP

EFA SECUNDÁRIO TRABALHO PRÁTICO