SOLUÇÕES Em nosso dia-a-dia, encontramos várias soluções, muitas das quais são essenciais à nossa vida. Por exemplo, o ar que respiramos, (isento de partículas.

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Transcrição da apresentação:

SOLUÇÕES Em nosso dia-a-dia, encontramos várias soluções, muitas das quais são essenciais à nossa vida. Por exemplo, o ar que respiramos, (isento de partículas de poeira), é uma mistura gasosa; a água potável, que contém uma série de íons dissolvidos, e muitos pro­dutos que utilizamos, também se encontram em solução: medicamentos, produtos de limpeza, bebidas, em geral, jóias (o ouro 18 – mistura de ouro e cobre) etc.

DISPERSÕES SOLUÇÕES Misturas homogêneas de duas ou mais substâncias. Nas soluções, o disperso recebe o nome de soluto e o dispersante é denominado solvente. Note que o soluto é a substância que está sendo dissolvida e o solvente é a substância que efetua a dissolução Sistemas nos quais uma substância (disperso) está disseminada, sob a forma de pequenas partículas, em outra substância (dispersante).  

CLASSIFICAÇÃO DAS SOLUÇÕES De acordo com o estado de agregação: Sólidas Líquidas Gasosas De acordo com a natureza do soluto: Iônicas Moleculares De acordo com a proporção entre soluto e solvente: Diluídas Concentradas

De acordo com natureza do soluto Soluções iônicas: partículas dispersas são íons (NaCl na água) ou se apresentam simultaneamente em moléculas e íons (ácidos na água). Soluções moleculares: formadas por moléculas (C12H22O11 em água).

De acordo com a proporção entre soluto e solvente Soluções diluídas: pouco soluto em relação ao solvente. Ex.: 2 g de sal de cozinha por litro de água. Soluções concentradas: grande quantidade de soluto em relação à de solvente. Ex.: 300 g de AgNO3 por litro de água.

Coeficiente de Solubilidade Quando um sólido é colocado gradativamente em um líquido, em temperatura constante e agitação contínua, observa-se que existe um limite para dissolução desse sólido. Uma vez atingido o limite, todo o sólido adicionado irá se depositar no fundo do recipiente, formando o corpo de chão ou corpo de fundo. Podemos dizer então que esta solução é saturada. O limite de saturação é estabelecido pelo coeficiente de solubilidade. O coeficiente de solubilidade corresponde à quantidade máxima de uma substância, que pode dissolver-se numa quantidade fixa de solvente a uma dada pressão e temperatura. Cs: 31,6 g KNO3/ 100 g de H2O. (20ºC) Significa que podemos dissolver até 31,6 g de KNO3 a 20 °C em 100 g de H2O a 20 °C.

Cs: 31,6 g KNO3/ 100 g de H2O. (20ºC)

Classificação da solução quanto ao coeficiente de solubilidade Solução insaturada: quantidade de soluto< Cs Solução saturada: quantidade de soluto = Cs

sistema heterogêneo formado por um sobrenadante (*100 g H2O -20 °C). Solução saturada com corpo de fundo: sistema heterogêneo formado por um sobrenadante (*100 g H2O -20 °C).

Solução supersaturada: quando a quantidade de soluto supera o coeficiente de solubilidade. Vamos exemplificar: Cs: 61,4 g KNO3 / 100 g H2O (40ºC) Cs: 31,6 g KNO3 /100 g H2O. (20ºC) INSTÁVEIS: qualquer perturbação no meio irá fazer com que o KNO3 se precipite, tornando-a um sistema heterogêneo.

CURVA DE SOLUBILIDADE abaixo da curva: solução não-saturada, sobre a curva: região saturada acima da curva: região supersaturada. (desde que as quantidades per­maneçam em solução) CURVA DE SOLUBILIDADE x TEMPERATURA Maioria das substâncias: ↑temperatura ↑solubilidade dissolução endotérmica. Ce2(SO4)3 - ↑temperatura↓ solubilidade dissolução exotérmica.

EXEMPLO: As curvas de solubilidade de dois sais A e B, em água, são dadas abaixo:   Dissolvendo-se 100 g de cada sal em 100 g de água a 60 °C, determine a massa total do precipitado existente. 60g 70g 80g 120g 140g

Soluções - cálculos m1 = 10 g massa do soluto 10 g; índice 1 = soluto índice 2 = solvente sem índice = solução. m1 = 10 g massa do soluto 10 g;

Concentração comum (C= g/L) É o quociente da massa do soluto pelo volume da solução: NaCl C=5 g/L cada litro de solução encontramos 5 g de NaCl dissolvidos.

DENSIDADE É a relação ente a massa da solução pelo volume ocupado da solução. d= 1,4 g/cm ³ , em cada cm³ de solução encontramos uma massa de 1,4 g da mesma. m = m1 + m2.

   

Partes por milhão - ppm Indica quantas partes do soluto existem em um milhão de partes do solvente. Ex: 350 ppm de CO2 no ar Significa que há 350 g de CO2 em cada milhão de gramas de ar. Utilizada em soluções extremamente diluídas.

No rótulo de uma garrafa de “água mineral” lê-se, entre outras coisas: Conteúdo: 1,5 L Bicarbonato de cálcio: 20 ppm A massa do bicarbonato de cálcio, no conteúdo da garrafa, é: 0,03 mg c) 0,01mg e) 150mg 0,02 mg d)0,06mg

Titulo em massa e Titulo em volume     Sem unidade de medida τ = 0,2 significa que 20% da massa ou volume da solução é soluto

Concentração molar ou Molaridade   m1 = massa do soluto M = massa molar V = volume (L)   M= 2 M M= 2 M ( significa que tem 2 mol do soluto em cada Litro da solução Qual é a concentração molar de uma solução de hidróxido de sódio que encerra 2 g da base em 200 mL de solução? Dados: Na = 23, H = 1, O = 16

Diluição das Soluções Consiste em adicionar uma quantidade de solvente puro, que provoca uma mudança no volume, mudando, com isso, a proporção soluto/solvente, e, portanto, a concentração da solução se altera (diminui). Consideremos o seguinte sistema: quantidade inicial do soluto = quantidade final do soluto quantidade inicial de solvente < quantidade final de solvente

Diluição