Resumo do texto Leituras e escritas de jovens na era das mídias Sergio Luiz Alves da Rocha (PROPED/UERJ Em seu trabalho de pesquisa sobre Leituras e Escritas.

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Resumo do texto Leituras e escritas de jovens na era das mídias Sergio Luiz Alves da Rocha (PROPED/UERJ Em seu trabalho de pesquisa sobre Leituras e Escritas de Jovens na Era das Mídias, Sérgio Luiz Alves da Rocha faz apontamentos de como esta sendo a formação de leitores nessa nova era de avançadas tecnologias de comunicação e informação, tendo em vista a forma relacional de professores e alunos com essa metodologia que qualifica. Para desenvolver esse trabalho, Rocha tem como principais referências os trabalho de Roger Chartier, Jesus Martín-Barbero e dos Estudos Culturais Latino Americanos, visando debater a percepção de conhecimento de leitura e escrita nas escolas, onde atualmente se tem uma visão centrada somente no livro como suporte único de pesquisa. Em seu texto, Rocha cita como exemplos algumas reflexões em torno de uma produção cultural dos jovens, as fanfics (abreviatura de fan fiction – história de ficção criada por fãs), para analisar a forma de leitura e escrita decorrentes das novas tecnologias, observando que as mesmas servem para auxiliar e não para substituir as já existentes. Sergio Rocha afirma ainda que “elas nos indicam a existência de outros tipos de leitura e de escrita que, como educadores, não podemos nos furtar a conhecer”. Em seu trabalho de pesquisa sobre Leituras e Escritas de Jovens na Era das Mídias, Sérgio Luiz Alves da Rocha faz apontamentos de como esta sendo a formação de leitores nessa nova era de avançadas tecnologias de comunicação e informação, tendo em vista a forma relacional de professores e alunos com essa metodologia que qualifica. Para desenvolver esse trabalho, Rocha tem como principais referências os trabalho de Roger Chartier, Jesus Martín-Barbero e dos Estudos Culturais Latino Americanos, visando debater a percepção de conhecimento de leitura e escrita nas escolas, onde atualmente se tem uma visão centrada somente no livro como suporte único de pesquisa. Em seu texto, Rocha cita como exemplos algumas reflexões em torno de uma produção cultural dos jovens, as fanfics (abreviatura de fan fiction – história de ficção criada por fãs), para analisar a forma de leitura e escrita decorrentes das novas tecnologias, observando que as mesmas servem para auxiliar e não para substituir as já existentes. Sergio Rocha afirma ainda que “elas nos indicam a existência de outros tipos de leitura e de escrita que, como educadores, não podemos nos furtar a conhecer”.

O autor durante seu texto discute o fato do uso que os jovens fazem das diversas tecnologias, ou seja, celulares, máquinas fotográficas digitais, entre outros, que estão inseridos no cotidiano dos alunos no ambiente escolar. O acesso a , Orkut, enfim sites que possibilitam acesso a internet que disponibiliza vários programas de navegação que são atrativos a jovens, tornaram-se ainda mais viáveis, devido ao fácil acesso a Lan Hauses. O computador tornou-se também o meio mais usado para comunicação de pessoas, inclusive entre professores. O autor durante seu texto discute o fato do uso que os jovens fazem das diversas tecnologias, ou seja, celulares, máquinas fotográficas digitais, entre outros, que estão inseridos no cotidiano dos alunos no ambiente escolar. O acesso a , Orkut, enfim sites que possibilitam acesso a internet que disponibiliza vários programas de navegação que são atrativos a jovens, tornaram-se ainda mais viáveis, devido ao fácil acesso a Lan Hauses. O computador tornou-se também o meio mais usado para comunicação de pessoas, inclusive entre professores. Sérgio Rocha faz uma ressalva com relação a essa nova era de tecnologias avançadas para comunicação falando que “(...) assiste-se com certa dose de preocupação ao surgimento dessas tecnologias que, disponibilizando produtos de qualidade questionável, são responsabilizadas pela falta do hábito da leitura e pela dificuldade de escrita dos jovens estudantes, ameaçando a escola”. Sérgio Rocha faz uma ressalva com relação a essa nova era de tecnologias avançadas para comunicação falando que “(...) assiste-se com certa dose de preocupação ao surgimento dessas tecnologias que, disponibilizando produtos de qualidade questionável, são responsabilizadas pela falta do hábito da leitura e pela dificuldade de escrita dos jovens estudantes, ameaçando a escola”.

Na segunda parte do texto (Ampliando o Debate), Sérgio Rocha faz uma importante reflexão sobre o significado do livro, ressaltando que “em uma sociedade onde as mídias ganham cada vez maior importância, principalmente aquelas relacionadas à difusão das imagens, o papel da leitura e da escrita parece sofrer uma modificação”. Na segunda parte do texto (Ampliando o Debate), Sérgio Rocha faz uma importante reflexão sobre o significado do livro, ressaltando que “em uma sociedade onde as mídias ganham cada vez maior importância, principalmente aquelas relacionadas à difusão das imagens, o papel da leitura e da escrita parece sofrer uma modificação”. Ainda na segunda parte do texto, o autor cita algumas falas de Roger Chartier onde afirma que: “(...) aquilo que chamamos de livro, ou leitura, por exemplo, não significa a mesma coisa em épocas diferentes (Chartier, 2003: 29-36). No que se refere à leitura Chartier diz ainda que seja preciso uma análise relacional, para não incorrer o erro de acreditar que exista uma única forma de leitura”. Ainda na segunda parte do texto, o autor cita algumas falas de Roger Chartier onde afirma que: “(...) aquilo que chamamos de livro, ou leitura, por exemplo, não significa a mesma coisa em épocas diferentes (Chartier, 2003: 29-36). No que se refere à leitura Chartier diz ainda que seja preciso uma análise relacional, para não incorrer o erro de acreditar que exista uma única forma de leitura”. Ao refletir sobre o texto e os vários debates que permeiam diante dessa nova era digital focalizadas diretamente a mídia, pode se fazer uma reflexão sobre essa discussão. Mas fica aí uma questão; até onde essa era de tecnologias avançadas é positiva no desenvolvimento intelectual dos jovens? Ao refletir sobre o texto e os vários debates que permeiam diante dessa nova era digital focalizadas diretamente a mídia, pode se fazer uma reflexão sobre essa discussão. Mas fica aí uma questão; até onde essa era de tecnologias avançadas é positiva no desenvolvimento intelectual dos jovens?