Brasil do açúcar e a invasão holandesa Os portugueses precisavam fazer desenvolver a economia da Colônia. Como a extração do pau-brasil já começava a esgotar a madeira, os colonos tentaram a produção de açúcar. Os engenhos de açúcar empregavam a mais avançada tecnologia da época. Para operar nos engenhos a mão de obra indígena era insuficiente.
Recorreu-se, então, à importação de escravos negros Recorreu-se, então, à importação de escravos negros. A organização social da Colônia era escravista, quer dizer, seu desenvolvimento dependia do trabalho escravo. Na época da moagem de cana, trabalhavam dia e noite no engenho, em turnos, como hoje, nas grandes fábricas.
Em 1637 chegou a Recife o conde Maurício de Nassau, escolhido para administrar a possessão brasileira. Junto a ele vieram pintores, arquitetos, escritores e naturalistas. Começou então uma grande reforma na cidade, que foi rebatizada de cidade Maurícia.
Importou-se grande quantidade de tijolos, telhas e vários outros materiais de construção, assim como mão de obra especializada. Como o material para a construção era escasso, retiravam-se pedras, tijolos e madeirame de igrejas de Olinda, como mostram algumas paisagens de Frans Post, com templos e conventos arruinados.
Retrato de Frans Post
Aldeia e Capela com Pórtico. Frans Post, 54.5 × 70 cm, Recife, Brasil.
Frans Post.Olinda
Paisagem brasileira. Frans Post
Frans Post
Frans Post
Mameluca. Albert Eckhout
Mulher Tupinambá com criança, 1641-44 Albert Eckhout, Flandres (1610-1666) Óleo sobre madeira, 265 x 157 cm Museu Nacional da Dinamarca
Albert Eckhout
Georg Marcgraf
Georg Marcgraf
Georg Marcgraf