Administração de TI Fernando Pedro Moraes, MSc. Revisão de Conceitos e definições de Sistemas de Informação e Tecnologia da Informação - ENADE Fernando Pedro Moraes, MSc. Fernando.moraes@veris.edu.br

Roteiro Definições Gerais Sistemas e Sistemas de Informação Hardwares Periféricos e Equipamentos Softwares Sistemas e Softwares Redes Internet Intranet Extranet Novos Mercados E-Commerce e E-Business

Definições

Componentes de um SI

Conceitos e Definições Definição de SI – LAUDON e LAUDON(2004, p.7) “Definido tecnicamente como um conjunto de componentes inter-relacionados que coleta (ou recupera), processa, armazena e distribui informações destinadas a apoiar a tomada de decisões, a coordenação e o controle de uma organização.” ...”além de dar suporte à tomada de decisões, à coordenação e ao controle, esses sistemas também auxiliam os gerentes e trabalhadores a analisar problemas, visualizar assuntos complexos e criar novos produtos”.

Conceitos e Definições Definição de SI – (TURBAN, McLEAN E WETHERBE, p.39) “O SI coleta, processa, armazena e dissemina informações com determinado objetivo”. ...”como qualquer outro Sistema, o SI inclui INPUT´s (dados, instruções) e OUTPUT´s (relatórios e cálculos)...” “Os input´s são processados, produzindo output´s enviados para usuário ou outros sistemas...”

? ? Esquema de um SI – MORAES, F Processamento OUTPUT INPUT Resultado desejado NECESSIDADE DE INFORMAÇÃO Manipular Explorar Processar ENTRADA DADOS ? ? Utilidade Aplicação ONDE PARA QUEM Dados/Informação $$$ Custo FONTE Disponibilidade Tecnologia da informação

INPUT´s OUPUT´s Controle Visão Esquemática do SI – (TURBAN et all, 39) INPUT´s OUPUT´s Processamento Problemas de Negócios Dados Informação Instruções Oportunidades Soluções Relatórios Gráficos Cálculos Posicionamentos Táticas Programas Pessoas Equipamento Armazenamento Controle Tomadores de Decisão Autocontrole

Visão Esquemática do SI – (O´BRIEN) Processos de Fabricação Entrada de Matérias-Primas Saída de Produtos Acabados Ambiente Outros Sistemas Controle pela Administração Sinais de Controle Feedback Fronteira do Sistema

Conceitos e Definições Definição de Dados – LAUDON e LAUDON(2004, 7) “Os SI contêm informações sobre pessoas, locais e coisas significativas e útil para a organização ou o ambiente que a cerca.” “ Dados, ao contrário, são correntes de fatos burros que representam eventos que estão ocorrendo nas organizações...” “...antes de serem organizados de modo que as pessoas possam entender...”

Conceitos e Definições Definição de Informação – LAUDON e LAUDON(2004, 7), O´BRIEN(2001) ”No caso, Informação quer dizer dados apresentados em uma forma significativa para os humanos”. “...é toda porção de dados previamente para servir determinados objetivos. A informação depois de produzida e disponibilizada vai permitir a tomada de decisão.”

Conceitos e Definições Definição de Conhecimento – O´BRIEN(2001), DAVENPORT e PRUSAK (2000) “...é uma combinação de instintos, idéias, regras e procedimentos que guiam as ações e as decisões...” “Conhecimento é um fluido misto de experiência, valores, informação contextual e perspectivas especializadas que fornece um enquadramento para avaliar e incorporar novas experiências e informação. É originado e é aplicado na mente dos indivíduos . “...nas organizações torna-se frequentemente embebido nas rotinas organizacionais, procedimentos, práticas e normas”.

Dados e Informações – O´BRIEN(2006) Relatório Mensal Vendas - Região Oeste Oeste Charles Mann 1200 100 79154 Sapatos Vendedor: Charles Mann Emp No. 79154 Item Quant. Preço Sapatos 1200 100

Valor da Informação – O´BRIEN(2006)

Valor da Informação A Informação assume, hoje em dia, uma importância crescente. Ela torna-se fundamental, a nível da empresa, ....

Resumo de Idéias REFLEXÕES.......

A Produção de Informação Produzimos mais dados e informações do que somos capazes de sintetizar... e assimilar. Um dos maiores problemas que enfrentamos hoje não é a falta, mas o excesso de informações e a sua organização...

A Sociedade do Conhecimento Inversão no valor dos insumos da produção capital conhecimento energia matéria-prima

Hardwares

Categorias de Sistemas de Computadores Mainframes Computadores de Médio Porte Microcomputadores

Tendências nas Capacidades dos Computadores Primeira Geração Segunda Geração Terceira Geração Quarta Geração Quinta Geração Tendência: Rumo a menores, mais rápidos, baratos e confiáveis Tubos à vácuo (Válvulas) Transistores Circuitos Integrados Circuitos integrados semicondutores de escala grande (LSI) e muito grande (VLSI) Maior Poder Menor Espaço Tendência: Rumo a maior facilidade de aquisição e manutenção

Computadores portáteis Microcomputadores Computadores portáteis PDA, Instrumentos de Informação Notebooks Desktops Estações de trabalho Servidor de Rede Poderoso microcomputador utilizado em pequenas LANs

Computador de Rede (Cliente Magro) Computadores e Terminais de Redes Computador de Rede (Cliente Magro) NetPC Terminal de Rede Vantagens Menor custo de aquisição Manutenção mais fácil Distribuição e licenciamento do software mais fáceis Padronização da plataforma de computação Requer pouco suporte ao usuário final Grande maneabilidade

Dispositivos de Entrada Componentes do Sistema de Computador Unidade Central de Processamento Unidade de Controle Unidade Lógico- aritmética Dispositivos de Saída Output Devices Processadores com Finalidades Especiais Armazenamento Principal Cache de Memória Dispositivos de Entrada Dispositivos de Armazenamento Secundário

Tendências na Tecnologia de Entrada Cartões e Fitas de Papel Perfurados Cartões Tecla para Fita / Disco Entrada de Dados pelo Teclado, Dispositivos de Indicação Escaneamento Ótico Reconhecimento de Voz, Toque, de Caligrafia Tendência: Rumo a dispositivos de entrada diretos que sejam mais simples e fáceis de usar Primeira Geração Segunda Terceira Quarta Quinta

Dispositivos de Entradas mais Usuais Teclado Dispositivos Indicadores Computação com o Uso de Caneta Reconhecimento de Voz Escaneamento Óptico Reconhecimento de Caracteres de Tinta Magnética Cartões Inteligentes Câmeras Digitais

Tendências da Tecnologia de Saída Primeira Geração Segunda Terceira Quarta Quinta Cartões Perfurados, Relatórios e Documentos Impressos Impressos, Exibições em Vídeo Vídeo, Respostas em Áudio Vídeo, Reações à Voz, em Hyperlinks de Multimídia Tendência: Rumo a métodos de saída que se comuniquem de modo simples, rápido e claro

dotados de tubo de raios catódicos (CRT) Dispositivos de Saída mais Usuais Saída em Monitores dotados de tubo de raios catódicos (CRT) dotados de tela de cristal líquido (LCD) Saída Impressa Jato de tinta Laser

Tendências no Armazenamento Primário Primeira Geração Segunda Geração Terceira Geração Quarta Geração Quinta Geração Tambor Magnético Núcleo Magnético Núcleo Magnético Chips de Memória LSI Chips de Memória VLSI Tendência: Rumo a grandes capacidades, usando circuitos microeletrônicos menores Armazenamento Secundário Fita Magnética Tambor Magnético Fita Magnética Disco Magnético Disco Magnético Fita Magnética Disco Magnético Disco Óptico Fita Magnética Disco Óptico Disco Magnético

Exemplo: Característica de Discos Magnéticos Pistas: Círculos concêntricos para armazenagem de dados na forma de bits magnéticos. Cilindros Mecanismos de acesso Discos Pista Braços de Acesso Cabeças de gravação e leitura Setores: Partes de uma pista

Softwares

Categorias de Softwares Aplicativo Software de Sistemas Programas Aplicativos para Finalidades Gerais Programas Aplicativos Específicos Programas de Gerenciamento de Sistemas Programas de Desenvolvimento de Sistemas

Tendências em Software Primeira Geração Segunda Geração Terceira Geração Quarta Geração Quinta Geração Tendência: Rumo a pacotes de aplicativos fáceis de utilizar, para múltiplas finalidades, com capacidade para uso em redes para produtividade e colaboração Programas escritos pelo usuário Linguagens de Máquina Programas em Pacotes Linguagens Simbólicas Sistemas Operacionais Linguagens de Alto Nível Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados Linguagens de Quarta Geração Pacotes para Microcomputador Linguagem Natural e Linguagem Orientada a Objetos Pacotes Multiuso Interface Gráfica Capacidade para Uso em Redes e Ajuda Especializada Tendência: Rumo a linguagens e ferramentas visuais e de conversação

Gráficos de Apresentação Multimídia Aplicativos Usuais com Múltiplas Finalidades Correio Eletrônico Processador de Textos Gráficos de Apresentação Multimídia Gerenciador de Informações Pessoais Groupware

Internet, de Intranets ou Navegadores de Rede Navegar na Rede Grupos de Discussão Iniciar Busca de Informações Usos típicos de um navegador de rede nos ambientes da Internet, de Intranets ou de Extranets Transferência de Arquivos Multimídia Correio Eletrônico

Pacotes de Gerenciamento Pacotes de Gerenciamento de Banco de Dados Desenvolvimento do Banco de Dados Consulta ao Banco de Dados Tarefas Básicas dos Pacotes de Gerenciamento de Bancos de Dados Manutenção do Banco de Dados Desenvolvimento de Aplicação

Tecnologias chaves em Multimídia Tecnologias Multimídia Tecnologias chaves em Multimídia Placa de Captura de Vídeo Linguagem de Autoria Storyboard CD Interativo Placa de Som Áudio Comprimido Vídeo Digital MIDI Sistema de Edição por Computador Vídeo Áudio Digital

Planejamento de recursos Softwares Aplicativos para E-Business Administração do relacionamento com o cliente Administração de recursos humanos financeira e contabilidade Administração da cadeia de suprimentos Planejamento de recursos empresariais Apoio à decisão empresarial

Funções de um Sistema Operacional Interface com o Usuário Gerenciamento de Recursos Gerenciamento de Tarefas Gerenciamento de Arquivos Utilitários e Outras Funções

Tipos de Linguagem de Programação Linguagens de Máquina Utilizam instruções em código binário 1001 1001 1100 1101 Linguagens de Alto Nível breves Compute X = Y + Z Marcação Utilizam códigos de controle embutidos Linguagens Assembler Utilizam instruções em código simbólico LOD Y ADD Z Linguagens de Quarta Geração naturais orientadas a objetos Define objetos que contêm dados e ações Document.write (“Hi There”) <H1>First heading</H> <!ELEMENT Product (#Item | manuf)> SUM THE FOLLOWING NUMBERS

Tradução de Linguagem de Programação Compiler Interpreter Assembler 1001101 1110101 0010110 IF A := B THEN Programa Tradutor de Linguagem Programa fonte Processo de Tradução da Linguagem Linguagem de Máquina Programa Objeto Escrito em BASIC, COBOL, etc.

Redes

Adoção da Internet Rádio levou 30 anos para atingir 60 milhões de usuários TV levou 15 anos para atingir 60 milhões de usuários Web levou 3 anos para atingir 90 milhões de usuários

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População x Internautas Fonte: CIA’s World Factbook 2008

Fonte: CIA’s World Factbook 2008 Adoção da Internet Fonte: CIA’s World Factbook 2008

Internautas por País - 2008 (milhões) Fonte: CIA’s World Factbook 2008 48

América Latina Adoção da Internet (%) Fonte: CIA’s World Factbook 2007

Internet A Internet é uma rede global integrada de computadores que permite o acesso a informações e documentos espalhados pelo Globo. 50

Fonte: CIA’s World Factbook 2006 Conexão com mais de 1.000.000.000 de Internautas (Junho 2006) Fonte: CIA’s World Factbook 2006 51

World Wide Web Visão geral Baseada em uma linguagem padrão de hipertexto chamada hypertext markup language (HTML) Combina texto, hipermídia, elementos gráficos e som Gerencia todos os tipos de comunicação digital Usa interfaces gráficas com o usuário para facilitar a visualização

Benefícios organizacionais World Wide Web Benefícios organizacionais Conectividade e alcance global Custos de comunicação reduzidos Custos de transação mais baixos Interatividade, flexibilidade e customização Distribuição acelerada de conhecimento

Histórico da Internet FASE 3 FASE 2 (Privada) (Pública) Propósitos: (Militar) Origem: Departamento de defesa norte-americano (DARPA) Propósito: Interligação entre redes dos órgão da defesa (pesquisa) Capacidade de manter o funcionamento no caso de falhas em pontos da rede (cenário de guerra nuclear) FASE 2 (Pública) Usuários: Órgãos Públicos Propósito Desenvolvimento de pesquisas através da colaboração entre profissionais e pesquisadores de entidades públicas, tais como universidades, institutos de pesquisas e órgãos governamentais FASE 3 (Privada) Usuários: Empresas públicas, privadas e pessoas físicas Propósitos: Disseminação de informações Acesso às informações disponíveis Exploração comercial Divulgação de imagem corporativa Divulgação de produtos

Intranet A Intranet é uma rede corporativa de computadores que permite o acesso restrito de informações e documentos. Neste caso existe restrição a um certo público. Funcionários de uma empresa, por exemplo. 59

Extranet A Extranet é uma continuação da intranet. Por meio dela pode-se ter acesso a outras Intranets e Internets. 60

World Wide Web Firewall Intranets e extranets Firewall Hardware ou software colocado entre as redes interna e externa de uma organização Evita que as redes privadas sejam invadidas por pessoas não autorizadas Extranets Intranets privadas extendidas a usuários autorizados fora da empresa

Modelo de Intranet

Aplicações Básicas da Intranet Comunicações e Colaboração Editoração de Páginas na Rede Operações e Administração das Empresas Aplicações das Intranets: As empresas estão rapidamente instalando e estendendo intranets para a totalidade de suas organizações: 1. Para melhorar as comunicações e colaboração entre indivíduos e equipes dentro da empresa. 2. Para editar e compartilhar valiosas informações empresariais de maneira fácil, barata e efetiva via sites de rede e outros serviços intranet. 3. Para desenvolver e distribuir aplicações cruciais ao apoio das operações empresariais e da tomada de decisão gerencial. Gerenciamento da Intranet 4 4 4 4 4 4

Modelo de Intranet – Topologia de Rede

Modelo de Intranet – Topologia de Rede

Modelo de Intranet – Topologia de Rede

Intranet Intranet Supre as necessidades internas de informação de uma Empresa utilizando conceitos e ferramentas da Web. Vantagens: Navegação fácil e de baixo custo. Dispõe de recursos de comunicação e de colaboração.

Modelo de Extranet

Internet, Intranet e Extranet Sites na Internet Conexões de Internet Servidor de Engenharia Servidor de Marketing INTRANET Conexões de Extranet Conexões de Extranet As empresas estão rapidamente instalando e estendendo intranets para a totalidade de suas organizações. Elas percebem que as intranets lhes permitem utilizar as tecnologias da Internet e da Rede Mundial de Computadores para apoiar processos de comunicação e colaboração e processos empresariais na empresa interconectada como um todo. Uma intranet é uma rede interna a uma organização que utiliza tecnologias da Internet (tais como navegadores e servidores de rede, protocolos de rede TCP/IP, editoração de documentos e bancos de dados em linguagem HTML e hipermídia e assim por diante) para fornecer um ambiente de tipo Internet dentro da empresa para compartilhamento de informações, comunicações, colaboração e suporte a processos empresariais. Uma intranet é protegida por medidas de segurança como senhas, criptografia e firewalls e, por isso, pode ser acessada pela Internet por usuários autorizados. A intranet de uma empresa pode também ser acessada por intranets de clientes, fornecedores e outros parceiros empresariais via conexões extranet. Clientes Servidor de Dados Legados Fornecedores Servidor de RH Conexões de Intranet Outros Estabelecimentos da Empresa 3 3 3 3 3 3 3

COMÉRCIO ELETRÔNICO

COMÉRCIO ELETRÔNICO Engloba a realização de negócios por meio da Internet, incluindo a venda não só de produtos físicos, entregues off-line, mas também produtos como softwares, que podem ser digitalizados e entregues on-line, por meio da Internet. Organization for Economic Co-operation and Development OECD. E-Commerce

COMÉRCIO ELETRÔNICO Fonte: Forrester Research

Participação das Vendas Online no Total de Vendas do Varejo Previsão 2010 13% Fonte: Forrester Research

COMÉRCIO ELETRÔNICO G2G G2B G2C Coordenação Informação Informação B2G GOVERNO EMPRESA CONSUMIDOR GOVERNO G2G G2B G2C Coordenação Informação Informação EMPRESA B2G B2B B2C Aquisição E-commerce Loja Virtual CONSUMIDOR C2G C2B C2C Imposto Leilão Comparação de preços Fonte:OECD. E-Commerce apud Limeira, T. (2007)

E-Commerce no BRASIL 76

Quantidade de e-consumidores (milhões) 24% dos Internautas Fonte e-bit 2007 77

Perfil do e-consumidor brasileiro Renda Renda média do e-consumidor é de R$ 3.692, 8% tem renda familiar acima de R$ 8000 13% tem renda familiar entre R$ 3000 e R$ 8000 22% tem renda familiar entre R$ 3000 e R$ 5000 37% tem renda familiar entre R$ 1000 e R$ 3000 A parcela com renda menor que R$ 1.000 representa 8% Fonte: e-bit 2007 78

Perfil do e-consumidor brasileiro Idade Média de idade dos e-consumidores é de 38 anos 1% tem até 17 anos 13% tem entre 18 e 24 anos 32% tem entre 25 e 34 anos 32% tem entre 35 e 49 anos 15% tem entre 50 e 64 anos 2% tem mais de 64 anos Fonte: e-bit 2007 79

Perfil do e-consumidor brasileiro Formação 19% têm nível colegial 22% têm nível superior incompleto 30% têm nível superior completo 19% têm também pós-graduação Fonte: e-bit 2007 80

Perfil do e-consumidor brasileiro Gênero 2005 2006 2007 Fonte: e-bit 2007 81

Consumidores x e-Consumidores Compras mais freqüentes CDs, DVDs Roupas Livros Produtos de Supermercados Eletrônicos Fonte: e-bit 2006 82

Consumidores x e-Consumidores Dias de pico Segunda-feira, Terça-feira e Quarta-feira Finais de Semana Fonte: e-bit 2006 83

Benefícios da Compra Online Conveniência Custo Escolha Controle Customização Comunicação 84 84

Brasil – B2B x B2C Fonte: e-bit 2006 85

Brasil – Compra no Varejo Online x Varejo Total Fonte: e-bit 2006 86

Modelos de Negócios na Internet 87

Modelos de negócios na Internet Lojas virtuais Empresas que vendem bens e serviços on-line Amazon Dell Saraiva Submarino 88

Modelos de negócios na Internet Infomediários Agregadoras de conteúdo, Gateways ou Portais Empresas que atuam na distribuição e na venda de conteúdo (informações, jogos, músicas , vídeo, etc.) Yahoo! IG Uol Aol Terra MSN 89

Modelos de negócios na Internet Brokers Intermediários de Negócios Empresas que facilitam as transações de negócios aproximando vendedores de compradores Tipos: Intermediários de Compra Intermediários de Venda Intermediários de Transação COINS ou Comunidade de Interesse 90

Modelos de negócios na Internet Brokers Intermediários de Compra oferecem serviços para grupos de compradores Intermediários de Venda presta serviços para grupos de vendedores Intermediários de Transação presta serviços para compradores e vendedores simultaneamente 91

Modelos de negócios na Internet Brokers 92

Modelos de negócios na Internet Brokers COINS ou Comunidade de Interesse Presta serviços para compradores e vendedores de uma área particular de interesse e negócio. 93

Modelos de negócios na Internet Brokers (Modelo Coins) 94

Modelos de negócios na Internet Avalistas de confiança Empresas que viabilizam uma atitude de confiança entre vendedores de compradores, oferecendo um ambiente seguro e auditável, para a realização de trocas de valores com segurança e privacidade garantidas Visanet TRUSTe 95

Modelos de negócios na Internet Capacitadoras de e-business Organizações que criam e mantêm uma infra-estrutura na qual provedores de produtos e serviços podem realizar negócios, de modo seguro e confiável, na Internet. 96

Modelos de negócios na Internet Capacitadoras de e-business Oferecem tecnologia para e-commerce e serviços como suporte técnico, manutenção de software e hardware, gerenciamento de centros de processamento, redes corporativas e call centers e serviços de gerenciamento de logística. AuctionServices Federal Express DoubleClick 97

Modelos de negócios na Internet Provedores de infra-estrutura e-marketplaces ou e-marketmakers Agregam comunidades de interesse em torno de uma infra-estrutura comum por meio da Internet, disponibilizando serviços que viabilizam as transações entre compradores e vendedores. Mercado Eletrônico Aerochain 98

Obrigado!!!! Profº Ms. Fernando Moraes Email: professor@fernandomoraes.pro.br Msn: fernandopedromoraes@hotmail.com Email Veris: fernando.moraes@veris.edu.br Skype: Fernando.pedro.moraes 99 99