ABSOLUTISMO.

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Transcrição da apresentação:

ABSOLUTISMO

Poder Absoluto

Os fundamentos políticos do Absolutismo Monárquico 2. ( ideologia justificadora do Estado Moderno Absolutista) A Igreja já não se adaptava mais ao mundo moderno que se instalava Intelectuais romperam concepções seculares lançando os fundamentos teóricos do ABSOLUTISMO

Transição entre o feudalismo e o capitalismo. CONTEXTO: Transição entre o feudalismo e o capitalismo. Conciliação entre os interesses da tradicional nobreza e da nascente burguesia. NOBREZA: burocracia administrativa (cargos) e privilégios (pensões e isenção de impostos). BURGUESIA: dinamização das atividades comerciais (unificação de moedas, leis, sistemas de pesos e medidas, conquista de mercados e eliminação de barreiras internas prejudiciais ao comércio).

aproximadamente entre os séculos XV e XVIII. ONDE? QUANDO? aproximadamente entre os séculos XV e XVIII. ONDE? sobretudo na FRANÇA, INGLATERRA, PORTUGAL E ESPANHA

Ideologia justificadora do Estado Moderno Absolutista NICOLAU MAQUIAVEL ( 1469-1527) Obras: Mandrágora Discurso sobre a década de Tito Lívio O Príncipe

“ Todos os profetas armados venceram, desarmados arruinaram-se”; Principais idéias O soberano deve ficar acima das considerações morais e sua energia, às vezes até brutal é vital para o sucesso do Estado; “ os fins justificam os meios” pois a razão do Estado sobrepunha-se a tudo. Até “ a força é justa” quando necessária; “ Todos os profetas armados venceram, desarmados arruinaram-se”; “Desprezar a arte da guerra é um primeiro passo para a ruína, possuí-la perfeitamente, eis o meio de elevar-se ao poder”.

( monstro fenício do caos) “O HOMEM É O LOBO DO HOMEM” THOMAS HOBBES Obra: O LEVIATÃ ( monstro fenício do caos) No estado de natureza, em que ninguém está sujeito à lei, todos disputam o poder, numa guerra de “ TODOS CONTRA TODOS”= ANARQUIA “O HOMEM É O LOBO DO HOMEM” O Estado serve para livrar a humanidade do caos e da anarquia. Defendia a organização da sociedade civil em um CONTRATO em que o homem abre mão de sua liberdade em proveito do Estado O poder do Estado deve estar acima de tudo.

Jacques Bossuet (1627-1704) Jacques Bossuet (1627-1704) Obras: A política segundo a Sagrada Escritura Memórias para a educação de um Delfim DEFENSOR DO DIREITO DIVINO DOS REIS CONSIDERAVA A AUTORIDADE DOS REIS SAGRADA Sua teoria influenciou os reis franceses da dinastia Bourbon, Luís XIV, XV e XVI. “ Aquele que deu reis aos homens quis que eles fossem respeitados como Seus representantes”, afirmava Luís XVI Jacques Bossuet (1627-1704) Obras: A política segundo a Sagrada Escritura Memórias para a educação de um Delfim

JEAN BODIN ( 1530-1596) Obra: A República. Defendia a idéia de “soberania não partilhada” , ou seja, a soberania real não poderia sofrer restrições pois emana das leis de Deus

Hugo Grotius ( 1583-1645) Obra: Do direito de Paz e de Guerra. Defende o governo despótico e o poder ilimitado do Estado, sem os quais se estabeleceria o caos e a turbulência.

O ABSOLUTISMO FRANCÊS: Dinastia Valois: Carlos IX (1560 – 1574): Católicos X Huguenotes Família GUISE X Família BOURBON Apoio de Catarina de Médicis (mãe do rei) aos católicos. Noite de São Bartolomeu (1572): massacre de huguenotes. Henrique III (1574 – 1589): Rei + Henrique de Navarra Bourbon X Henrique de Guise Guerra dos 3 Henriques

NOITE DE SÃO BARTOLOMEU

liberdade de culto aos protestantes Dinastia Bourbon Henrique IV (1589 – 1610): “Paris bem vale uma missa”. 1598: Édito de Nantes – liberdade de culto aos protestantes

Teoria da RAZÃO DO ESTADO Luís XIII (1610 – 1643): Cardeal Richelieu (1624 – 1642) Guerra dos Trinta Anos (1618 – 1648): BOURBON (FRANÇA X HABSBURGOS (AUSTRIA + ESPANHA) Paz de Vestfália: conquistas territoriais para a FRANÇA (Alsácia-Lorena) Teoria da RAZÃO DO ESTADO “ todas as ações do governo deveriam ser calculadas e executadas com o mesmo fim: o fortalecimento do ESTADO FRANCÊS”

APOGEU DO ABSOLUTISMO FRANCÊS Luís XIV (1643 – 1715) APOGEU DO ABSOLUTISMO FRANCÊS “Rei Sol” Cardeal Mazzarino – eliminação das Frondas (associações de nobres e burgueses) Colbert – incentivo às manufaturas de luxo, navegações, conquistas na América, criação de Companhias. de Comércio. Aumento constante de impostos. 1685: Revogação do Édito de Nantes – perseguições e emigração de burgueses. http://www.youtube.com/watch?v=jmGq6jJONEI

Construção do Palácio de Versalhes

“O ESTADO SOU EU” “É exclusivamente na minha pessoa que reside o poder soberano... É só de mim que os meus tribunais recebem a sua existência e a sua autoridade; (...) a ordem pública inteira emana de mim, e os direitos e interesses da Nação (...) estão necessariamente unidos com os meus e repousam unicamente nas minhas mãos.”

Derrota na Guerra dos Sete Anos (1756 – 63). LUÍS XV Luís XV (1715 – 1774): Derrota na Guerra dos Sete Anos (1756 – 63). Perda do Canadá e Índia. Luís XVI (1774 – 1792): Guerra de Independência dos EUA (1776 – 1783). Aumento de gastos Revolução Francesa LUÍS XV DECADÊNCIA DO ABSOLUTISMO FRANCÊS LUÍS XVI