Banco de Dados Maria Augusta (Magu).

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Transcrição da apresentação:

Banco de Dados Maria Augusta (Magu)

Dados X Informação Dados – Matéria bruta de que é feita a informação. Valores fisicamente registrados nos bancos de dados. Informação – Dado que significa alguma coisa para alguém e é utilizado em algum contexto.

Usuários/Profissionais e Atividades Envolvidas (1) Usuário final: Precisa ter acesso à base de dados para consultar, modificar e gerar relatórios. Interage com o sistema por meio de programas de aplicação ou através de interfaces integrantes do próprio sistema. Projetista da base de dados (analista de dados): Decide o conteúdo do banco de dados: Identifica os dados a serem armazenados e escolhe estruturas apropriadas para representar e armazenar tais dados, ou seja, faz o projeto conceitual do banco de dados.

Usuários/Profissionais e Atividades Envolvidas (2) Programador de aplicações: Responsável pelo desenvolvimento dos programas que utilizam o banco de dados, caracteristicamente escritos em linguagens de terceira geração (Cobol, PL/I, C++, Pascal, Java, PHP, etc). Tais programas operam sobre os dados de todas as formas usuais: recuperação, inserção, deleção e atualização de dados são executadas pelo envio de solicitações apropriadas ao SGBD.

Usuários/Profissionais e Atividades Envolvidas (3) Administrador de banco de dados (DBA): É a pessoa, ou grupo de pessoas, responsável pelo controle do sistema, tendo as seguintes responsabilidades: Servir de elo com os usuários: Garantir a disponibilidade dos dados de que eles necessitam. Definir os controles de segurança e de integridade: Acesso autorizado, quem pode acessar o que, encriptação de dados, auditoria da base de dados. Local físico de armazenamento, duplicação, etc. Definir estratégias de recuperação: Na eventualidade de danos a partes do banco de dados, causados seja por erro humano, por falha no hardware ou no sistema operacional, é importante recuperar os dados o mais rapidamente possível e com o mínimo de consequências para o restante do sistema. Monitorar o desempenho e atender as necessidades de modificações.

Faixas Salariais Cargo Júnior Pleno Sênior Administrador de banco de dados (DBA) 3.922,33 5.255,67 8.376,33 Analista de dados 3.200,00 4.500,00 6.000,00 Analista programador mainframe 2.200,00 3.800,00 5.800,00 Analista programador .NET 2.600,00 4.000,00 5.500,00 Analista programador ASP 2.500,00 6.500,00 Analista programador C++ 3.000,00 4.200,00 7.000,00 Analista programador Delphi Analista programador Java Analista programador PHP Analista programador Visual Basic 2.000,00 Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/carreira/salarios/

Trabalho de Pesquisa 1) Procure na Internet, em sites de ofertas de emprego, quais as denominações mais comuns para os profissionais de banco de dados e identifique quais as habilidades mais requisitadas para tais profissionais. Faça um resumo de uma página sobre o que encontrou. 2) Novamente, tomando por base ofertas de emprego para profissionais de banco de dados, enumere quais são os SGBDs mencionados com maior frequência. Para cada SGBD, especifique o número de vezes (ofertas de emprego diferentes) em que foi mencionado. Verifique, no mínimo, 20 ofertas distintas. 3) Faça o cálculo da média salarial dos profissionais de banco de dados, com base nas ofertas que encontrou.

Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) OU Database Management System (DBMS) (1) Entre o banco de dados físico, isto é, os dados armazenados, e os usuários do sistema, encontra-se o sistema gerenciador de banco de dados.  O sistema de gerenciamento de banco de dados compõe- se de uma coleção de arquivos inter-relacionados e de um conjunto de programas que permitem aos usuários acessar e modificar estes arquivos. Todas as solicitações dos usuários de acesso ao banco de dados são manipuladas pelo SGBD.

Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) OU Database Management System (DBMS) (2)

Notícias: FALTA DE PROFISSIONAIS DE TI CHEGARÁ A 750 MIL VAGAS EM 2020 O Brasil deve chegar ao ano de 2020 com um déficit de 750 mil profissionais de tecnologia da informação e comunicação. A constatação é do IBCD (Índice Brasscom de Convergência Digital), divulgado nesta quarta-feira, 4/5, em São Paulo. O estudo aponta que a falta de profissionais é crescente: já em 2010 o déficit foi de 75 mil profissionais. De acordo com Nelson Wortsman, diretor de infraestrutura e convergência digital da Brasscom, as causas para a falta de profissionais vão desde o baixo interesse dos estudantes brasileiros por ciências exatas até a alta evasão dos cursos ligados à tecnologia. Fonte: http://www.techlider.com.br/2011/05/falta-de-profissionais-de-ti-chegara-a-750-mil-vagas-em-2020/

Notícias: Sobram vagas no mercado de TI Embora a crise financeira tenha retraído os investimentos de empresas dos mais diversos setores, a Tecnologia da Informação atravessou praticamente ilesa o período de turbulências e deve seguir em expansão, conforme apontou um estudo realizado pela International Data Corporation (IDC). Para atender às necessidades do mercado, o número de vagas na área sofrerá elevação de, em média 6,8%, quatro vezes mais do que o índice de evolução total do mercado de trabalho no país, acompanhando os resultados dos exercícios anteriores. A previsão, segundo o relatório, é de que até o final de 2013 pelo menos 2,7 mil novas empresas de TI sejam criadas, gerando mais de 1 milhão de oportunidades de trabalho. Gargalo – Apesar de o mercado estar em franca expansão, a falta de pessoal qualificado para ocupar as vagas ainda é um dos principais entraves do setor.  Fonte: http://www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/827

Qualificação Cursos de graduação: Gestão em Tecnologia da Informação, Sistemas de Informação, Ciência da Computação, Engenharia da Computação. Certificações: Certificações Oracle (http://certificacaobd.com.br/oracle/); Certificações Microsoft (http://certificacaobd.com.br/guia-da- certificacao-sql-server/); Certificaações MySql (http://certificacaobd.com.br/guia-da- certificacao-mysql/) Fonte: http://www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/827

Abordagem Relacional A abordagem relacional representa a tendência dominante no mercado de hoje e o modelo relacional é considerado como a evolução mais importante em toda a história do ramo de banco de dados. Em sistemas relacionais: Os dados são percebidos pelos usuários como tabelas; Os operadores à disposição dos usuários são operadores que geram novas tabelas a partir das antigas.

Outras Abordagens Pode-se dividir os sistemas de acordo com as estruturas de dados e os operadores que apresentam ao usuário em cinco categorias: Hierárquico Rede Lista invertida Relacional Orientado a objetos   O modelo orientado a objetos foi o último a surgir (meados dos anos 80), sendo utilizado em aplicações tais como Sistemas de Informações Geográficas (SIG) e sistemas CAD/CAM.

Ciclo de vida de um banco de dados relacional (1) Formulação e análise de requisitos: Relacionamentos naturais entre os dados. Plataforma: hardware/software: SO, SGBD Requisitos de desempenho e integridade. Resultado: Documento de especificação de requisitos.

Ciclo de vida de um banco de dados relacional (2) Projeto lógico do banco de dados: Modelo ER (projeto conceitual). Integração dos múltiplos diagramas ER da empresa. Transformação dos diagramas ER para tabelas relacionais. Normalização das tabelas. Resultado: Diagramas ER e mapeamento para tabelas.

Ciclo de vida de um banco de dados relacional (3) Projeto físico do banco de dados e distribuição: Definição das estruturas físicas de armazenamento de dados: tipo e tamanho dos campos, nomenclaturas, etc. Seleção de índices e métodos de acesso. Fragmentação dos dados e replicação: Minimizar tempo de resposta, minimizar custos, maximizar disponibilidade. Implementação do banco de dados, monitoração e manutenção.

Modelo Entidade-Relacionamento O modelo Entidade-Relacionamento foi proposto originalmente por Peter Pin Shan-Chen (MIT) em 1976, no trabalho intitulado "The Entity-Relationship Model - Toward a Unified View of Data". Tem sido usado rotineiramente na análise e modelagem de sistemas. O modelo entidade-relacionamento (E-R) é baseado na percepção do mundo real como um conjunto de objetos básicos chamados entidades e nos relacionamento entre as mesmas.