Pediatria e Oftalmologia Hospital Regional da Asa Sul

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
URGÊNCIAS NOS USUÁRIOS DE LENTES DE CONTATO
Advertisements

ISOLAMENTO DO PACIENTE
PNEUMOVIROSE Simone C. F. Simi Talita Treml Fabrício Spacki
Doenças Transmissíveis
Profa.Cláudia de Mendonça Souza Universidade Federal Fluminense
VARICELA CLARISSA DE LIMA HONÓRIO
CASO CLÍNICO OFTALMOLOGIA UE-FMRP-USP
MENINGITE CONCEITO: Inflamação das meninges,causada por um organismo viral, bacteriano ou fúngico.
Coqueluche Doença infecciosa aguda, transmissível, de distribuição universal, que compromete especificamente o aparelho respiratório (traquéia e brônquios)
SISTEMA TEGUMENTAR PELE E ANEXOS.
Cicatrização de feridas e Infecção do sítio cirúrgico
DOENÇAS SEXUALMETE TRANSMISSIVEIS (DSTs) ? ? ?
CORIZA INFECCIOSA João Miterer João Benedet Mauro kazmierczak
Métodos de entrada e defesa do Organismo
PNEUMONIAS CLASSIFICAÇÃO FISIOPATOLOGIA MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Paula Roberta Ferreira F2 setor retina ISCMSP
Cap Andréa Gomes Hospital Geral de Brasília Serviço de Oftalmologia
Laringotraqueíte Infecciosa
FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE CURVELO - FACIC
Profa. Leticia Lazarini de Abreu
A criança internada na Unidade Intermediária
OTITE MÉDIA AGUDA Prof. Dr. Sergio Albertino otoneurologia.uerj.br.
FARINGITE/AMIGDALITE
Resfriado comum e gripe
Viroses Respiratórias
Por: Karlla Siqueira Tristão
Microorganismos II Profa Briseidy Soares
Adenomegalias em pediatria: o que fazer?
APESP- A223 Mogi Mirim Seminário de lâminas - Patologia ocular
DOENÇAS INFECCIOSAS DE CÃES
Departamento de Oftalmologia
MENINGITE.
DANIEL DE ALMEIDA BALTHAZAR Universidade castelo branco
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
Cefaléias Dra Norma Fleming.
Sandro Schreiber de Oliveira
Daniel de Almeida Balthazar Universidade Castelo Branco
Doenças Infectoparasitárias da Pele
Aspecto Epidemiológico
“GRIPE” A influenza ou gripe é uma infecção viral aguda do sistema respiratório que tem distribuição global e elevada transmissibilidade. Classicamente,
INTERAÇÃO VÍRUS-CÉLULA E PATOGENIA VIRAL
Leptospirose Definição: Bactéria do gênero Leptospira.
Tratamento do Impetigo
Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL
DST/AIDS.
DISCIPLINA DE PEDIATRIA II
Difteria Definição: Doença infecciosa aguda
Patologias da Orelha Externa e Média
CASO CLÍNICO 4 – ASMA/DPOC
PÁLPEBRAS E VIAS LACRIMAIS
TIREOIDITES Prof. Liza Negreiros
DISCIPLINA DE ORL PUCSP
Radiografia Simples do Tórax Prof a. Alessandra Carla de A. Ribeiro Universidade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC Faculdade de Medicina e Ciências da.
História Natural da Infecção por HIV
CASOS CLÍNICOS FOSSAS NASAIS E CAVIDADADES PARANASAIS
Rinossinusites Crônicas
Infecções Bacterianas da Pele
Doenças que podem ser evitadas pelo simples hábito de lavar as mãos
MORMO.
RINOSSINUSITE AGUDA Camila Brandão Camila Sampaio Crislaine Siston.
RINOSSINUSITES Dra. Adriana De Carli
Pediatria e Oftalmologia Hospital Regional da Asa Sul
Transcrição da apresentação:

Pediatria e Oftalmologia Hospital Regional da Asa Sul Mariana Atanasio www.paulomargotto.com.br Hospital Regional da Asa Sul Brasília, 25/5/2010

Hordéolo Hordéolo externo abscesso estafilocócico agudo do folículo piloso e sua glândula de Zeis ou Moll associada edema inflamatório na margem palpebral que aponta anteriormente através da pele Compressas quentes e epilação do cílio associado ao folículo infectado Hordéolo interno Edema inflamatório na placa tarsal. Nódulo residual após infecção aguda ter cedido.

Calázio Cisto Meibomiano – lesão inflamatória crônica, lipogranulomatosa, estéril, causada por bloqueio dos orifícios das glândulas meibomianas e estagnação das secreções sebáceas. Crescimento gradual de um nódulo indolor. Lesão firme, endurecida, arredondada na placa tarsal. Desaparecimento espontâneo; lesões persistentes – cirurgia; corticóides;

Conjuntivite bacteriana . Bacteriana é uma causa incomum de conjuntivite, sendo a viral a etiologia mais freqüente; Fonte – contato direto com indivíduos infectados ou por bactérias presentes na própria conjuntiva e mucosas das vias respiratórias superiores. Pode ter duração de até 3 semanas e normalmente é autolimitada Agentes – Streptococcus pneumoniae, Staphylococcus aureus e Haemophilus Hiperemia ocular com secreção mucopurulenta, Tratamento empírico – Tobramicina colírio

Conjuntivite Viral . A conjuntivite epidêmica é uma doença infecciosa comum, altamente contagiosa e é causada principalmente por adenoviroses e enteroviroses ( enterovírus tipo 70 e vírus Coxsackie A). Transmissão por contato direto e indireto com indivíduos com a infecção viral ativa (autolimitada em um prazo de 3 semanas em média) Lacrimejamento, prurido, sensação de corpo estranho, fotofobia e secreção aquomucosa. Gânglio pré-auricular e reação conjuntival com hipertrofia de folículos. Comprometimento do trato respiratório e febre. Tratamento

Conjuntivite Viral

Pterígeo . Crescimento fibrovascular subepitelial de um tecido conjuntival degenerativo que invade a córnea. Desenvolve-se tipicamente em pacientes que vivem em clima quente, podendo representar uma resposta ao ressecamento e à exposição crônica aos raios ultravioletas. Tratamento

Hemorragia Subconjuntival Causas: trauma esforço físico uso de antiagregantes plaquetários HAS DM infecções virais infecções bacterianas: S. pneumoniae H. aegypticus

Fundoscopia

Obstrução do ducto nasolacrimal

Ambliopiaa Diminuição unilateral ou bilateral da melhor acuidade visual corrigida causada por privação da visão de forma e;ou por interação binocular anormal, na qual não existe patologia nem do olho nem da via óptica.

Obrigada

Nota do Editor do site www. paulomargotto. com. br, Dr. Paulo R Nota do Editor do site www.paulomargotto.com.br, Dr. Paulo R. Margotto. Monografia:Uveítes na infância Autor(es): Renata Barcelos Barra     Monografia-2009 (Hospital Regional da Asa Sul): Uveítes na Infância (Apresentação) Autor(es): Renata Marcelos Barra