Unidade de Processamento de Gás Natural Boliviano e investimentos no Estado do MS Agosto de 2013.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável FAPESP _ 03/ ª CONFERÊNCIA SOBRE PLANEJAMENTO INTEGRADO.
Advertisements

PERSPECTIVAS DO TRANSPORTE EM DUTOS E POLIDUTOS EM MINAS GERAIS
de enxofre pelos combustíveis
A CO-GERAÇÃO NO SEGMENTO TEXTIL Área de Gás e Energia da PETROBRAS
Gabriel Lourenço Gomes Chefe do Departamento de Indústria Química
NOT AN OFFICIAL UNCTAD RECORD
Transformações na Indústria Mundial do Gás Natural
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
cana-de-açúcar no Mato Grosso do Sul
Um crescimento de 135% em 10 anos, segundo estimativa de instituições internacionais. Para atender à demanda, os quatro milhões de hectares de cana-de-
Os polêmicos projetos hidrelétricos no Brasil
Produção de Fumo no Sul do Brasil
Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo Qualidade do Gás LP Proposta de melhoria na Qualidade e estabelecimento de.
Alternativas Energéticas ao Diesel de Petróleo
Comissão de Desenvolvimento de Novas Aplicações para o Gás LP - Sindigás Aurélio Ferreira 13/12/2010.
DIAGNÓSTICOS E DESAFIOS DO
OBJETIVOS Apresentar o escopo do projeto Rota 3 dentro do COMPERJ
21 de Outubro de 2009 VII Congresso Internacional das Rotas de Integração da América do Sul Painel I: Integração e Sustentabilidade – O Cenário Pós Crise.
A Energia do Futuro Mais Perto de Você!
Condições atuais de suprimento ao Sistema Interligado Nacional
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS
CASES DE SUCESSO NA IMPLANTAÇÃO DA LOGÍSTICA FERROVIÁRIA
Logística de Transportes:
Teste título Teste corpo do texto Mais testes Só pra ter certeza que ficou legal Oportunidades e Incentivos Setor Sucroalcooleiro EUDORO PEDROZA Secretário.
UM ESTADO NOTÁVEL ALAGOAS. TÓPICOS A - Proposta B - Processo de notabilização C - Alagoas: Estratégias de Desenvolvimento D - Alagoas: Oportunidades de.
2005 Gás Boliviano: Mm³/d Gás Argentino: Mm³/d Produção Nacional: Mm³/d Gás Natural Liquefeito: Mm³/d TOTAL: Mm³/d Consumo.
Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN PROGRAMA DE RECUROS HUMANOS DA ANP– PRH-ANP14 PETRÓLEO E GÁS NA MATRIZ ENERGÉTICA NACIONAL; GÁS NATURAL:
Oferta de Diesel S50 F. KREMER ABASTECIMENTO. Oferta de Diesel Automotivo - - DEMANDA - TIPOS S1800, S500 e S S10 substitui o S
Treinamento do SINERCOM
Florestas Plantadas - Oportunidades de Crescimento no Brasil
Seminário Nacional de Segurança e Saúde Setor Elétrico Brasileiro 2004 Análise da Confiabilidade de Suprimento de Gás PETROBRAS TRANSPORTE S.A. TRANSPETRO.
Livre Mercado x Intervenção do Estado: O Panorama da América Latina José Tavares de Araujo Jr. Ecostrat Consultores 18 de novembro de 2011.
UNIDADES Gerdau Riograndense Porto Alegre (1948)
PERSPECTIVAS E POTENCIALIDADES CADEIA SUÍNA Novembro de 2003.
Novo Píer São Sebastião
PROPOSTAS PARA O SETOR TRITÍCOLA BRASILEIRO ELABORAÇÃO: OCB CNA OCEPAR FAEP SEAB/PR FECOAGRO FARSUL FETAG Março de 2007.
Apresentação – GD de médio porte Cogen Rio Jul/2012.
Projeto Biodiesel 24 de junho de 2009.
Petrobrás e Transporte
PERSPECTIVAS DE USO DE GÁS NATURAL NA AMERICA LATINA Raúl Gonzales P. Silvia A. Nebra Campinas, 18 de outubro de 2004 Universidade Estadual de Campinas.
Projeto Integração Energética Brasil-Argentina
Principais produtos agrícolas
Tendências Recentes do Investimento Industrial
Novos Modelos de Empresa
SENADO FEDERAL COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA PROGRAMA DE CONCESSÃO EM PORTOS Edinho Araújo Ministro-chefe da Secretaria de Portos 1.
Universo Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Fontes Alternativas de Energia Professora: Ana Paula Diniz Usina Termoelétrica.
Gás Natural: Estudo da arte e perspectivas
Universidade Jorge Amado – UNJORGE Engenharia De Petróleo e Gás
Política de Desenvolvimento e Uso do Gás Natural
Marco Antônio Martins Almeida
Fazer sucesso no mundo empresarial não é uma questão de sorte
Projeto Estruturador: Cresce Minas: Oferta e Distribuição de Energia Elétrica Órgão Responsável: CEMIG Distribuição S.A. Gerente do Projeto: José Carlos.
Regulação dos serviços locais de gás natural: desafios e oportunidades Carina Lopes Couto Superintendente de Regulação dos Serviços de Gás Canalizado.
Participações Governamentais e de Terceiros na Lei do Petróleo Superintendência de Controle das Participações Governamentais - SPG.
BENEFÍCIOS DA RENOVAÇÃO DA POLÍTICA PARA O GNV NO BRASIL Prof. Edmar de Almeida Instituto de Economia Universidade Federal do Rio de Janeiro Brasília 2014.
00 SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO Porto Alegre, 23 de janeiro de 2006 Consórcio BOOZ ALLEN HAMILTON – FIPE – HLC Ferrovias no RS.
1. 2 REUNIÃO BID - Agenda Logística no Brasil Perfil ALL Carga Industrializada Perspectivas Visão ALL.
ANÁLISE DAS DEFICIÊNCIAS NO ABASTECIMENTO PÚBLICO E NAS INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA Thiago Garcia da Silva Santim Luiz Eduardo Mendes Marcio Henrique.
Energia no Brasil e Rio Grande do Sul Grupo Infra-Estrutura Energia Assembléia Legislativa Grupo Infra-Estrutura Energia Assembléia Legislativa Porto Alegre,
Seminário de Avaliação do Mercado de Combustíveis 1º semestre de 2008 Superintendência de Abastecimento Rio de Janeiro, 13 de agosto de 2008.
6 de Maio de 2013 Ciclo de Debates: “Energia e Desenvolvimento do Brasil” Senado Federal Brasília Mauricio T. Tolmasquim Presidente BALANÇO DE OFERTA E.
Instalações Elétrica de Alta Tensão I Termelétricas
Eduardo Carlos Spalding Comissão de Energia ABAL – Associação Brasileira do Aluminio SEMINÁRIO DA COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO.
1 Sistema de Suprimento de GNL no Estado do Rio Grande do Sul 20 de maio de 2008.
TGB  Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil.
Geração e distribuição de energia elétrica
Comissão da Amazônia, Integração Nacional e Desenvolvimento Regional Atendimento no Estado do Amapá Comissão da Amazônia, Integração Nacional e Desenvolvimento.
Segurança Energética com foco no Gás Natural 28 de Maio de 2008 VI Congresso Brasileiro de Planejamento Energético José Cesário Cecchi Superintendente.
Preços regulados pelo Governo Tarifas elevadas Baixo número de consumidores Competição limitada AVIAÇÃO ATÉ 2002 – Pré Liberdade Tarifária.
Financiamentos do BNDES para Infra-Estrutura Financiamentos do BNDES para Infra-Estrutura
Transcrição da apresentação:

Unidade de Processamento de Gás Natural Boliviano e investimentos no Estado do MS Agosto de 2013

Tópicos ——————————————————————————— Gasoduto Bolívia-Brasil Especificação do gás natural Processamento do gás natural na Bolívia Mercado de GLP no Brasil Premissas Avaliação Econômica Investimentos da Petrobras no Estado de Mato Grosso do Sul Considerações Finais Gestor: DG&E Versão 1 – agosto/2013

Gasoduto Bolívia-Brasil (Gasbol) ——————————————————————————— GASBOL Bolívia 557 Km GASBOL Brasil 2.593 Km 191 Km GSABOL Total 3.150 Km Gestor: DG&E Versão 1 – agosto/2013

Especificação do Gás Natural ——————————————————————————— Hidrocarbonetos do Gás Natural Componente Limites da ANP (Centro-Oeste, Sudeste e Sul) Gás boliviano (ref. Ago/2013) Metano (C1) 85% (min) 89,3% Etano (C2) 12% (max) 5,8% Propano (C3) 6% (max) 1,6% Butanos e mais pesados (C4+) 3% (max) 0,9% O teor de C3/C4 é limitado, pois antes de entrar no Brasil, o gás boliviano é processado. Potencial de Extração de GLP Gestor: DG&E Versão 1 – agosto/2013

Processamento de Gás Natural – Visão Geral ——————————————————————————— PROCESSADO C1 C2 GLP C3 C4 UPGN Gás Rico LGN C3 C4 C5 C6 C7 FRAC GASOLINA NATURAL (C5+) C5 C6 C7 Hidrocarbonetos do Gás Natural Componente Gás boliviano (ref. Ago/2013) Metano (C1) 89,3% Etano (C2) 5,8% Propano (C3) 1,6% Butanos e mais pesados (C4+) 0,9% Gestor: DG&E Versão 1 – setembro/2013

Processamento de Gás Natural – Exemplos ——————————————————————————— Terminal de Cabiúnas – TECAB Gestor: DG&E Versão 1 – setembro/2013

Processamento de Gás Natural - UPGN no Brasil ——————————————————————————— 14 UPGNs em operação (sendo uma em ampliação – Terminal de Cabiúnas ) e 1 em implantação (COMPERJ)

Processamento do gás natural na Bolívia ——————————————————————————— Bolívia Brasil Processamento Existente Mercado Brasileiro de GN 1.500 mil m³/dia 30.000 Mil m³/d 31.500 mil m3/d Compressores Hidrocarbonetos do Gás Natural Componente Gás boliviano (ref. Ago/2013) Metano (C1) 89,3% Etano (C2) 5,8% Propano (C3) 1,6% Butanos e mais pesados (C4+) 0,9% Gestor: DG&E Versão 1 – agosto/2013

Processamento do gás natural na Bolívia ——————————————————————————— Bolívia Brasil Processamento Existente Mercado Brasileiro de GN 1.500 mil m³/dia 30.000 Mil m³/d 31.500 mil m3/d Compressores Hidrocarbonetos do Gás Natural Componente Gás boliviano (simulação) Metano (C1) 90,0% Etano (C2) 5,8% Propano (C3) 1,4% Butanos e mais pesados (C4+) 0,7% Nova Planta de Processamento de Rio Grande 6.000 mil m3/d Em operação de comissionamento desde 29/07/2013 Gestor: DG&E Versão 1 – agosto/2013

LOGISTICA DE GAS NATURAL: La Paz CBBA. Santa Cruz de la Sierra Oruro Potosí Chuquisaca Tarija GAA GTC GCC GYC GCY Caranda Colpa Rio Grande GSP GSCY GASYRG San Antonio GIJA  Gasoduto Bolivia - Argentina Monteagudo GTB  Gasoduto Bolivia - Brasil GVT Villa Montes San Matías GOB  Gasoduto a Cuiabá Cedro Beni Rio Hondo LLiquimuni LOGISTICA DE GAS NATURAL: San Alberto = 13.3 Sábalo = 20.1 Margarita = 9.0 Planta de Ureia Planta de LNG de Río Grande Metalúrgica de Mutún Planta de Separação de Líquidos de Río Grande (6 MM m3/d) Em Operação – 29/07/2013 Projetos de Industrialização Em Construção (54%) - Outubro de 2014 Planta de Separação de Líquidos de Gran Chaco e Polietilenos (27,7 MM m3/d)

Mercado de GLP (junho/2013) ——————————————————————————— Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Importações realizadas no mês: 161.900 t Sul Oferta Demanda Gestor: DG&E Versão 1 – agosto/2013

Granel: R$ 1.351,00/ton (US$ 12,08/MM Btu) Mercado de GLP hoje com a UPGN em Três Lagoas ——————————————————————————— Norte Nordeste Preço do GLP no Brasil P13: R$ 873,60/ton (US$ 7,81/MM Btu) Granel: R$ 1.351,00/ton (US$ 12,08/MM Btu) Preço do GN boliviano US$ 10,00/MM Btu Centro-Oeste A produção da UPGN de 24 MMm³/dia de GN é de 39.090 t/mês de GLP. Sudeste Sul Oferta (t/mês) Demanda (t/mês) Gestor: DG&E Versão 1 – agosto/2013

Premissas ——————————————————————————— Será apresentada avaliação econômica sobre a viabilidade de implantar uma unidade de processamento no Brasil para o gás boliviano. Esta unidade retira frações mais pesadas presentes no gás natural, como GLP e C5+, consumindo GN. Para fazer uma análise otimista, não foi considerada a entrada em operação da nova planta de processamento na Bolívia, com entrada prevista para out/2014, a qual reduzirá a quantidade de líquidos no gás natural. Assim, o resultado encontrado tem viés otimista (maior lucro). Gestor: DG&E Versão 1 – agosto/2013

Premissas ——————————————————————————— Capex*: US$ 130 milhões por milhão de m³ processado Opex*: 1,5% do capex por ano Rendimento das unidades**: Cada 1 milhão de m³ de gás natural processado consome 86 mil m³ de GN e produz 96 m³ de GLP e 17 m³ de C5+. Eleitas quatro localidades: Três Lagoas (MS), Paulínia (SP), Araucária (PR) e Canoas (RS) Vida econômica: 2013-2035, com entrada em operação em 2016 (20 anos) Benefícios tributários considerados: recuperação de ICMS e redução de IR/CS quando LAIR negativo * referência: FEL I da Rota 3 do PPSBS ** referência: UPGN Araucária Gestor: DG&E Versão 1 – agosto/2013

Premissas ——————————————————————————— Localidades Capacidade* Produção de GLP Produção de C5+ Consumo de GN m³/dia t/mês (**) Três Lagoas (MS) 24.000.000 2.306 39.090 402 2.074.947 Paulínia (SP) 13.000.000 1.249 21.172 218 1.123.930 Araucária (PR) 8.000.000 769 13.036 134 691.649 Canoas (RS) 5.000.000 480 8.137 84 432.281 As produções de GLP e C5+ consideradas são compatíveis com a composição química atual do gás boliviano, não considerando a redução do teor de líquidos prevista para ocorrer com a entrada da nova planta de processamento da Bolívia. * Valor compatível com o volume de gás disponível nos diferentes trechos do Gasbol. ** Densidade do GLP líquido é de 565 kg/m3 Gestor: DG&E Versão 1 – agosto/2013

Premissas ——————————————————————————— Localidades Investimento Custo Operacional US$ Mil US$ Mil / ano Três Lagoas (MS) 3.094.154 46.412 Paulínia (SP) 1.676.000 25.140 Araucária (PR) 1.031.385 15.471 Canoas (RS) 644.615 9.669 Gestor: DG&E Versão 1 – agosto/2013

Premissas ——————————————————————————— O investimento refere-se à implantação apenas das unidades de processamento. Ainda seriam necessários compressores para reinjetar o gás natural processado no Gasoduto Bolívia-Brasil, com CAPEX estimado em US$ 168 MM. Utilizado o valor de R$ 873,60/ton para GLP P13 e de R$ 1.351,00/ton de GLP a granel Quanto mais próximo à fronteira com a Bolívia, mais compressores seriam necessários, pois o volume e a pressão de operação são maiores. NOTA: Estima-se que o custo de uma compressão seja de US$ 70 milhões para cada 10 milhões de m³/dia de GN (referência: ECOMP Itajuípe) Gestor: DG&E Versão 1 – agosto/2013

Avaliação Econômica ——————————————————————————— Localidades Investimento Custo Operacional VPL US$ Mil US$ Mil / ano Três Lagoas (MS) 3.094.154 46.412 -2.224.733 Paulínia (SP) 1.676.000 25.140 -979.325 Araucária (PR) 1.031.385 15.471 -560.170 Canoas (RS) 644.615 9.669 -381.814 O projeto é economicamente inviável Gestor: DG&E Versão 1 – agosto/2013

Investimentos Petrobras PNG 2013-17 Investimentos da Petrobras no Estado de Mato Grosso do Sul ——————————————————————————— Investimentos Petrobras PNG 2013-17 MM US$

Investimentos Realizados Petrobras 2003-13 Investimentos da Petrobras no Estado de Mato Grosso do Sul ——————————————————————————— Investimentos Realizados Petrobras 2003-13 Projeto Investimento Realizado (R$ Milhões)* 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013p Total 2003-13 Realizado 2003-12 Manutenção Infraestrutura Termelétrica   0,48 0,33 1 UFN III 66,74 179,03 541,10 300,93 1.088 787 Ute Três Lagoas 431,62 6,76 0,66 1,59 2,00 1,88 36,03 186,54 211,30 79,50 12,54 970 958 Manutenção Infraestrutura de Gás (Gasbol) 229,19 40,36 0,03 0,13 25,77 29,05 23,66 21,42 9,79 9,61 3,36 392 389 Total por Ano 661 47 2 28 31 60 275 400 631 317 2.451 2.134 Total Por Período 710 394 1.347 Média Anual por Período 178 98 449 * valores históricos Milhões de Reais Milhões de Reais Investimentos MSGAS 2003-13   2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Acum. Jul Investimentos 55.361 2.984 14.475 11.553 2.914 3.987 1.739 4.209 8.776 16.132 13.482 Extensão de Rede (Km) 73 104 150 152 153 156 159 169 193 195

UTE Luís Carlos Prestes: vista aérea (janeiro/2013) Investimentos da Petrobras no Estado de Mato Grosso do Sul ——————————————————————————— UTE LUIS CARLOS PRESTES (TRÊS LAGOAS - MS) Tipo: Ciclo Combinado Localização: Três Lagoas – MS Máquinas: 4 Turbinas Industriais a Gás GE 6FA Capacidade Instalada Total: 368 MW Consumo De Gás: 1.920.000 m³/dia Investimentos do fechamento de ciclo: R$ 532,23 milhões UTE Luís Carlos Prestes: vista aérea (janeiro/2013) 21

UFN-III: vista aérea (16/08/2013) Investimentos da Petrobras no Estado de Mato Grosso do Sul ——————————————————————————— UFN III – Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III DESCRIÇÃO: Implantação de uma unidade para produção de uréia (1.223 mil toneladas/ano) para atender à demanda crescente de fertilizantes nitrogenados no Brasil. Além da ureia, será produzida amônia para uso cativo na produção de ureia, com um excedente de 70 mil toneladas/ano de amônia sendo ofertado ao mercado. Localização: Três Lagoas (MS) Início de Operação: Setembro / 2014 Principais produtos: ureia (1.223 mil toneladas/ano) amônia (70 mil toneladas/ano) Investimento Previsto: R$ 4.161,55 milhões (Fonte: PNG 13-17 Remanejado, conforme Ata DE 5031 em 02/05/13) Benefícios: Atender à demanda nacional de ureia em substituição ao produto importado. Em 2012, o País importou cerca de 73% de sua demanda de fertilizantes nitrogenados, utilizados principalmente nas culturas de cana de açúcar, milho, algodão e café. UFN-III: vista aérea (16/08/2013) 22 22

PE UFN-III: vista aérea (janeiro/2013). Investimentos da Petrobras no Estado de Mato Grosso do Sul ——————————————————————————— Ponto de Entrega UFN III DESCRIÇÃO: Este projeto consiste na construção de um Ponto de Entrega interligado ao gasoduto GASBOL e com capacidade de 3.600.000 m3/dia. Localização: Três Lagoas (MS) Início de Operação: Março/2013 Principais produtos: 3.600.000 m³/dia de Gás Natural Investimento Previsto: R$ 16,37 milhões (Fonte: PNG 13-17) Benefícios: Assegurar flexibilidade para comercialização de gás natural no mercado de fertilizantes através da implementação do Ponto de Entrega UFN-III, que terá uma capacidade máxima de 3.600.000 m³/dia. PE UFN-III: vista aérea (janeiro/2013). 23 23

Desfile da tubulação na área da UFN III (julho/13). Investimentos da Petrobras no Estado de Mato Grosso do Sul ——————————————————————————— Ramal da MSGAS DESCRIÇÃO: Implantação de Ramal de Distribuição de Gás Natural com extensão aproximada de 4,5 km em duto de Aço Carbono de 16” para fornecimento de Gás Natural à Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III da Petrobras – UFN III, localizada no Município de Três Lagoas-MS. Localização: Três Lagoas (MS) Início de Operação: Dezembro / 2013 Pressão de operação: 50,00kgf/cm² Volume de gás natural: 2.300.000 m³/dia. Investimento Previsto: R$ 12,78 milhões (Fonte: MSGÁS) Benefícios: Atender à demanda nacional de ureia em substituição ao produto importado. Em 2012, o País importou cerca de 73% de sua demanda de fertilizantes nitrogenados, utilizados principalmente nas culturas de cana de açúcar, milho, algodão e café. Desfile da tubulação na área da UFN III (julho/13). 24 24

Considerações Finais ——————————————————————————— Foi elaborada uma avaliação para verificar a viabilidade de unidades para processamento do gás boliviano no Brasil Foram consideradas quatro diferentes localizações: Três Lagoas (MS), Paulínia (SP), Araucária (SC) e Canoas (RS) A avaliação indica que o empreendimento não é economicamente viável em nenhuma das localidades O processamento reduziria a disponibilidade de gás natural para o mercado nacional Com a expansão do processamento na Bolívia, prevista para outubro de 2014, há tendência de redução ainda maior do retorno do investimento (menos GPL) O investimento da Petrobras no Estado de Mato Grosso do Sul, no período 2013-2017, será de US$ 1.782 milhões. Gestor: DG&E Versão 1 – agosto/2013

FIM Gestor: DG&E Versão 1 – agosto/2013