DISCIPLINA DE ORL PUCSP

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
BRONQUIECTASIA CONCEITO ETIOLOGIA FISIOPATOLOGIA
Advertisements

Exames complementares e relatórios médicos
16 de Abril de o. Dia Mundial da Voz
FISIOPATOLOGIA DOS ESPIRROS E SOLUÇOS
FARINGE.
Distúrbios do trato respiratório
EPISTAXE E OBSTRUÇÃO DA LARINGE
Laringite, laringotraqueobronquite, epiglotite e traqueomalácea
Assistência de Enfermagem ao Portador de Traqueostomia
LARINGITES Prof. Lucio A. Castagno Otorrinolaringologia
LARINGITES Prof. Lucio A. Castagno Otorrinolaringologia
HIGIENE VOCAL Fga. Cláudia C. Bruck Marçal.
PROF RENATA DE SOUZA ZANATELLI
ANAMNESE DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
Sistema Respiratório.
Polineuropatias Periféricas
PNEUMONIAS CLASSIFICAÇÃO FISIOPATOLOGIA MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Enf. Saúde Mental e Psiquiatria II
(Anatomia) Prof:. Eduardo Silva.. (Anatomia) Prof:. Eduardo Silva.
Vírus Márcia Regina Garcia.
Respiração, Emissão e Saúde Vocal
DISTÚRBIO DE VOZ RELACIONADO AO TRABALHO(DVRT)
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO(LES)
Centro Médico Especializado Baptistella – CMEB 29 de junho de 2013
A criança internada na Unidade Intermediária
FARINGITE/AMIGDALITE
Expressão Vocal Morfologia da voz
Bronquiolite aguda Ana Paula Rosa
Reunião Mensal Anátomo-Patológica
12o. Dia Mundial da Voz 16a. Campanha Nacional da Voz
O que é o câncer de boca? É um tumor maligno que pode ser encontrada nos lábios, na língua, na garganta ou na parte posterior da boca. Como ele se desenvolve?
Academia Brasileira de Laringologia e Voz
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS NA INFÂNCIA
Influenza / Gripe → DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO (CID-10: J.09 a J.11)
Laringites agudas Residente Luciana S. Machado
SISTEMA RESPIRATÓRIO CONJUNTO DE ORGÃOS QUE PROMOVEM O RÁPIDO
joice artigas rodrigues
Prof. Dr. Marcelo R. Guerino
Síndrome do bebê chiador
Osteoartrose Disciplina Fisioterapia em Reumatologia
Discentes Gleyce Kelly Ribeiro R.A
Sistema Respiratório Humano
“GRIPE” A influenza ou gripe é uma infecção viral aguda do sistema respiratório que tem distribuição global e elevada transmissibilidade. Classicamente,
DISFONIA Aluno: Carlos Eduardo Bobroff da Rocha Medicina- 6º ano
Fisiopatologia do Pâncreas
SISTEMA RESPIRATÓRIO.
PATOLOGIA ASSOCIADA Á NUTRIÇÃO
FISIOTERAPIA CÁRDIO- RESPIRATÓRIA PROF. ALEX
Taquipnéia Transitória do recém-nascido
Pediatria e Oftalmologia Hospital Regional da Asa Sul
Afecções Benignas de “Cordas” Vocais e Incapacidade
IMUNIZAÇÃO Juliane Berenguer de Souza Peixoto.
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida – AIDS Pediátrica
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DAS CEFALÉIAS
Sistema Respiratório.
Infecções das vias aéreas superiores CRUPE
Rinossinusites Crônicas
Voz Ocupacional Prof. Dr. Victor Nakajima. VOZ OCUPACIONAL 1. Academia Brasileira de Laringologia e Voz 2.ABORL-CCF 3. ANAMT 4. SBFa.
Noções de anatomia, fisiologia e saúde vocal
Reunião Clinica Disfonia Infantil Apresentadora:Ana Julia Rizatto
CIE: Curitiba Turma: CRN 094 Curso: Técnico em Radiologia Módulo: II
LARINGE Prof. Raphael Cyrillo.
TRAQUEOSTOMIA.
PATOLOGIA NASOSINUSAL
RINOSSINUSITES Dra. Adriana De Carli
SISTEMA RESPIRATÓRIO.
 Dengue  Hipertensão  5 diferenças Traumatismos (acidentes/violências) Doenças genéticas Doenças relacionadas à assistência da gestação e parto Deficiências/carências.
Transcrição da apresentação:

DISCIPLINA DE ORL PUCSP LARINGOPATIAS

LARINGOPATIAS Cartilagens Cricóide Tireóide Epiglote Aritenoides Corniculadas ou de Santorini De morgani

LARINGOPATIAS MUSCULATURA INSTRÍNSECA Adutores: aproximam as pregas vocais cricoaritenoideos laterais ariaritenoideos Abdutores: afastam as pregas vocais cricoaritenoideos posteriores Tensores: tireoaritenoideos posteriores cricotireoideos

LARINGOPATIAS INERVAÇÃO Ramos do n. Vago n. laringeo inf. ou recurrente n. laringeo superior

LARINGOPATIAS Fisiologia: FUNÇÕES RESPIRATÓRIA ESFINCTERIANA FONATÓRIA

LARINGOSCOPIA INDIRETA Utiliza Espelho de Garcia Limitação: idade do paciente; presença de reflexos, amigdalas grandes

L.D. de SUSPENSÃO Pioneira Utiliza tubos rígidos Permite manipulação Necessita internação e anest. geral

L.D.- Naso-fibro-laringoscopia pequeno calibre > conforto sem limitação de idade permite a fonação

L.D. - Tele-laringoscopia Maior calibre melhor imagem Vantagem: detalhes anatômicos Desvantagem: utiliza via bucal

Malformações Congênitas Laringomalácea Membrana laríngea ... outras

LARINGITE AGUDA Etiologia: viral, seguida por vezes de infecção bact. secundária. Fatores predisponentes: mudanças bruscas de temperatura, alimentação deficitária, imunodeficiência. Exame: alterações discretas. Hiperemia, edema, hipotonia.

LARINGITE AGUDA - tratamento repouso e hidratação repouso vocal rigoroso humidificação do ar medicação sintomática da dor e febre anti-histamínicos e corticóide, dependendo da gravidade dos sintomas respiratórios antibiótico terapia nas complicações bacterianas

LARINGITE CRÔNICA INESPECÍFICA Processo inflamatório de longo tempo de evolução. Etiologia: uma ou mais fontes de irritação laríngea persistente. uso inadequado da voz (abuso vocal) tabagismo e alcoolismo RGE inalação de produtos químicos respiração bucal exposição ao frio ou calor

LARINGITES Específicas: TUBERCULOSE BLASTOMICOSE HANSENÍASE DIFTERIA SÍFILIS Tuberculose

LESÕES BENIGNAS - NÓDULOS Lesão reacional de cobertura c/ espessamento mucoso Sempre bilateral, em 1/3 médio-anterior Etiologia: Mau uso/ abuso vocal, ao longo do tempo Mais freq. em mulheres

LESÕES BENIGNAS - POLIPOS Lesão reacional de cobertura, séssil ou pediculado Uni ou bilateral, localização variável. Etiologia: uso indevido da voz, infecções das vias aéreas altas, e inalação de irritantes (fumo, produtos químicos). Mais freq. em homens

LESÕES BENIGNAS - CISTOS Lesão reacional de INCLUSÃO Uni ou bilateral, localização variável.

LESÕES BENIGNAS – Edema de reinke Espaço de Reinke afrouxado por grande quantidade de substancia mucóide infiltrada (fumantes intensos, geralmente do sexo feminino, entre 30 e 60 anos de idade).

CANCER CARCINONA ESPINO-CELULAR INVESTIGAÇÃO OBRIGATÓRIA EM DISFONIA POR MAIS DE 4 SEMANAS