Conselho Administrativo Prof. Edison Castro Prates de Lima Prof. Gilberto Bruno Ellwanger Prof. Luís Volnei Sudati Sagrilo Pesq. Marcos Queija de Siqueira.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Modelagem Matemática de Laminação a frio de alumínio Efeito do coeficiente de atrito sobre os Estados de Tensões Aluno I.C.: Fabio Augusto Fabozzi –
Advertisements

Carregamento de Caminhões-tanque & Eletricidade Estática
Ensino Superior 1.3 – Laminação a Frio de Alumínio Amintas Paiva Afonso Modelagem Matemática.
I. DESCRIÇÃO DO ESCOAMENTO DOS FLUIDOS:
Métodos de Análise do Controle Postural
Aula 03.
Resistência dos Materiais
ANALÍSE E ESTUDO COMPARATIVO DE ACTUADORES LINEARES PARA IMPLEMENTAÇÃO
Elementos Básicos de Operações
Sistema de Amarração As Linhas de ancoragem têm a função estrutural de fornecer forças de restauração para manter em posição os sistemas flutuantes tais.
INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO
Introdução ao Método dos Elementos Finitos
Biomecânica (Noritomi / Sollero)
Fenômeno da Transmissão
VOLANTES DE INERCIA - PROJETO
MANCAIS DE ROLAMENTO PROJETO
Resposta forçada I Objetivos:
Universidade Federal de Uberlândia
Física III Eletrostática
TE804 Eletrodinâmica Computacional
SUPORTES DE TUBULAÇÕES
Objetivo: Propiciar aos participantes a conhecer os componentes dos circuitos de freios, bem como sua dinâmica de funcionamento e as particularidades.
ONDULATÓRIA PROF. RENATO NUNES.
Propriedades Mecânicas dos Materiais
Propriedades Mecânicas dos Materiais
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico
MEDIDAS DO POTENCIAL DA ÁGUA DO SOLO
Prof. Marcelo Braga dos Santos
Propriedades Mecânicas dos Materiais
ROBÓTICA Helder Anibal Hermini.
Análise Quase Estática
46448-António Paço Filipe Duarte
Aula 7 Torneamento - Introdução Parte 1
Aula 15 Torneamento - Introdução Parte 1
Aula 11 Torneamento - Introdução Parte 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Introdução Basicamente, o torneamento gera formas cilíndricas com uma ferramenta de corte usinando com uma única aresta, e, na maioria dos casos, a ferramenta.
CONSTRAINTS AND CONNECTIONS - ABAQUS
Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia F i C Laboratório de Modelos Físicos Qualitativos e Computacionais.
ABAQUS – Interface explícita e implícita
Vibração Livre de Sistemas de Sistemas Torcionais
NOVO DUTO EM COMPÓSITO PARA ETANOL
LEM / EPUSP - Laboratório de Estruturas e Materiais Estruturais da
b) Largura do Canal de Navegação: trechos retos
FENÔMENOS DE TRANSPORTE
Aula 01 – Apresentação da Disciplina
Projeto Estrutural e Segurança
Análise de estabilidade de taludes
Física Experimental III – aula 6
LOM3090 – Mecânica dos Sólidos Aplicada
Física Experimental III – aula 7
Aula 8 Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas
Professor: Marivaldo Mendonça
Mecânica das Estruturas Noções de Estruturas
MOTOR ASSÍNCRONO OU DE INDUÇÃO TRIFÁSICO
PRÁTICAS DE ENGENHARIA CIVIL I 1.Concreto Armado – Domínios de Deformação 2. Concreto Armado – Flambagem 3.Concreto Armado – Flexão / Cizalhamento 4. Concreto.
A Demanda por Tecnologia em Águas Profundas
DINÂMICA DE ESTRUTURAS E AEROELASTICIDADE Prof. Airton Nabarrete
Laminação.
Prof MSc Maurício Capucim
LOM3081 – Introdução à Mecânica dos Sólidos
LOM3081 – Introdução à Mecânica dos Sólidos
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
Dimensional Analysis Pratical Lecture 9 Mecânica de Fluidos Ambiental 2015/2016.
Análise Dinâmica de Mecanismos
Conversão de Energia I N5CV1 Prof. Dr. Cesar da Costa 4.a Aula: Gerador de Corrente Contínua.
A Vulnerabilidade das Atividades de Prospecção de Petróleo no Mar às Condições Atmosféricas e Oceânicas PETROBRAS/CENPES José Antonio Moreira Lima Gilmara.
Ministério da Ciência e Tecnologia 3ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Tecnologia Marinha Segen F. Estefen Programa de Engenharia.
ENERGIA OCEANICA Jose Aquiles Baesso Grimoni Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica da USP 14.
ESTABILIDADE DE ESCAVAÇÕES SUBTERRÂNEAS
Transcrição da apresentação:

Conselho Administrativo Prof. Edison Castro Prates de Lima Prof. Gilberto Bruno Ellwanger Prof. Luís Volnei Sudati Sagrilo Pesq. Marcos Queija de Siqueira Responsável pelo Laboratório Prof. Luís Volnei Sudati Sagrilo Pesquisadores Sêniores Pesq. Claudio Márcio Silva Dantas, D.Sc. Pesq. Fernando Jorge Mendes de Sousa, D.Sc Prof. José Renato Mendes de Sousa, D.Sc. Equipe

Pesquisadores / Estagiários - Doutorado (7) - Mestrado (4) - Graduação (2) Técnicos - Ana Cristina Cunha Silva Gonçalves (Secretária) - Luciano Queija de Siqueira (Técnico de Rede) Equipe

Prof. Edison Castro Prates de Lima => Histórico Prof. José Renato Mendes de Sousa => Estaca Torpedo Prof. Luís Volnei Sudati Sagrilo => Calibração de Fatores de Segurança Pesq. Marcos Queija de Siqueira => BSR – Boia de Sustentação de Risers Prof. José Renato Mendes de Sousa => Boca de Sino Multifuncional Prof. Edison Castro Prates de Lima Programa

Structural Pile Analysis (1975) Projeto das Estacas Jaqueta + Estacas + Solo Solo – Estaca Não Linear Estaca - Guia Restrições Gen.

Structural Pile Analysis (1975)

Flare Boom (1982) Análise Aleatória de Fadiga devido ao Vento

Análise Vibrações Causadas pelo Recuperador de Calor da P-08 Motor Separador D Surge Tank Hidrociclone Skids, Painéis e Enrijecedores Enrijecedores

Análise Vibrações Causadas pelo Recuperador de Calor da P-08 Dados do Compressor Forças Atuantes nos Cilindros

Análise Vibrações Causadas pelo Recuperador de Calor da P-08 ANÁLISE MODAL DECK + EQUIPAMENTOS Frequências Naturais: 12.3Hz, 21.0Hz e 23.7Hz. Primeiro Estágio do Compressor => 12Hz Segundo Estágio => 24Hz RESSONANTES Pontos Monitorados Deslocamento Vertical Máximo Ponto monitorado 241 = 0.8mm Ponto monitorado 875 = 1.7mm Ponto monitorado 2343 = 0.25mm ANÁLISE TRANSIENTE

Wire/chain mooring Polyester mooring Structural Reliability of Mooring Lines (Conventional Steel Catenary & Taut Leg) Taut Leg Polyester Mooring Line Certification

Cabo de Polyester Polyester / Suction Pile

Mooring Line Suction Pump Suction Pile

Polyester Cable  = kN  = kN Chain 76  = 6601 kN  = kN Chain 95  = 7625kN  = kN Taut Leg Mooring System Basic Random Variables

VLA Vertical Loaded Anchor Break Load = 310 t

x f x (x/a) a f a (a) Maximum Load (Elastic Behavior) Suction Pile Maximum Elastic Load Finite Element Analysis Uncertainty Soil Parameters  a = 5308 kN  a = 690 kN Normala f(a) aaaa Suction Pile Limit Load

Torpedo Pile Analysis >10 Floating Units >100 Torpedo analyzed ABS Certified

Prof. José Renato Mendes de Sousa Estaca Torpedo

Âncora torpedo Sistema de ancoragem convencional vs taut-leg A fronteira de explotação de hidrocarbonetos se move rapidamente para 3000m com muitas unidades flutuantes de produção já instaladas e outras planejadas para entrar em operação. Sistemas taut leg Menores raios de ancoragem, mas elevadas cargas axiais Estacas de sucção, VLAs e SEPLAs são opções, mas possuem elevado custo de instalação O leito marinho pode ficar congestionado com o elevado número de linhas de ancoragem e dutos em operação. Âncoras torpedo

Tubo de aço carbono parcialmente preenchido com limalha de ferro ou chumbo. Diâmetro externo variando entre 750mm até 1000mm e comprimento total entre 12m e 20m. Sem aletas ou 4 aletas. Aproximadamente trapezoidal com comprimento variando entre 8m e 11m e largura de 0.45m a 0.90m Âncora torpedo Descrição Âncoras torpedo são âncoras em forma de “míssil”, que são instaladas utilizando a própria energia de queda. Sua estrutura é composta por: 1.Olhal. 2.Fuste (tubo). 3.Aletas (opcional). 4.Ponta cônica. Liga o primeiro segmento da linha de ancoragem à âncora. Projetada para auxiliar na cravação da âncora.

Âncora torpedo Modelo numérico: solo Modelo construído com elementos finitos sólidos tridimensionais levando em conta possíveis simetrias do problema. Não linearidades físicas, geométricas e de contato são consideradas. As propriedades físicas do solo variam com a profundidade e a posição radial As dimensões do modelo são suficientemente grandes para assumir um meio infinito. 20D 5,0m HtHt HpHp

Âncora torpedo Modelo numérico: âncora A malha é mais refinada no topo e na base das aletas. O olhal não é diretamente representado. A carga é aplicada diretamente em ponto ligado rigidamente ao topo da estaca.

Âncora torpedo Carga vs deslocamento

Âncoras torpedo Curvas carga vs deslocamento

Prof. Luís Volnei Sudati Sagrilo Calibração de Fatores de Segurança para Estacas Torpedo RELIABILITY-BASED DESIGN OF TORPEDO PILES

Design parameters  Main Parameters R  torpedo pile load bearing capacity R  torpedo pile load bearing capacity T = D + E  total mooring line tension T = D + E  total mooring line tension D  mooring line pre-tension (functional loading) D  mooring line pre-tension (functional loading) E  mooring line dynamic/environmental tension (component due to wave, wind and current) E  mooring line dynamic/environmental tension (component due to wave, wind and current)

The Design Equation R n  Pile design/nominal load bearing capacity (estimated according to a given method) T K  Characteristic design tension D K  Design nominal pre-tension E K  Characteristic design value for dynamic tension (usually associated with a return period of 100-yr) SF  Safety factor SF = 2 for an extreme loading condition (based on pile design for fixed offshore platforms)

Load Capacity Uncertainty True pile load bearing capacity Variables R E → experimental/true pile capacity R M → FEM-based pile capacity prediction V → model bias (model uncertainty) Safety factor calibration vs V statistical model

Load Capacity Uncertainty Torpedo pile Torpedo Class (size) T35T43 # # # Sample statistics of V = R E /R M  m  1.00 (mean) s  0.12 (st.dev.) Limited data sample (n = 6) : s  0.12  0.18 PETROBRAS performed 6 experimental tests R E → experimental/true pile capacity R M → FEM-based pile capacity prediction V → model bias (model uncertainty)

Load Capacity Uncertainty Model Uncertainty V => Lognormal p.d.f. API Data (Fenton,1990)  V = 1.04 and s V =0.34 (axial pile capacity) PETROBRAS data  V = 1.00 and s V =0.18 V

Calibration considering the model uncertainty based on PETROBRAS tests T he new SF the maintains the same reliability level of the original API offshore pile design. PETROBRAS tests (  V = 0.18) API Study tests (  V = 0.34) SF drops from 2 to 1.45 for same reliability level design Design loads 38% higher for the same design Structural Reliability Analysis

Pesq. Marcos Queija de Siqueira BSR – Boia de Sustentação de Risers

BSR (Bóia de Sustentação de Risers) Bóia Sul de Sapinhoá LDA = 2140m; FPSO Cidade de São Paulo; Referência - fase full: − 23 jumpers; − 22 risers; − 8 tendões.

Visao Geral

Desafio Contorno ambiental; Correntes superficiais e mid water; Casos: –Acidentais 1A, 1B (ancoragem do FPSO); –Acidental 2 (tendões rompidos); –Acidental 3: IN, IS, OS, ON (tanques alagados); –Extremos A, B, C (onda centenária e corrente decenária opostas); –Operacional. Fases full e EPCI; Fluidos médios, leves, pesados e parada; Calados full, likely full, médio, likely light. Análises Globais – Matriz Completa Total: (3*525+2*449+5*314)X 2 X 4 X 4 = análises (Sem os casos de tendão rompido) Verde: ondas 100y (525 casos); Laranja: ondas 10y (449 casos); Azul: ondas 1y (314 casos).

Estruturas submersas  Modelo completo com elementos de pórtico e casca (≈ 2 milhões de graus de liberdade); BSR – Boia Submersa para Risers – Análise do casco Fonte :

o Macros para pré-processamento (aplicação de cargas e geração de casos de carregamento automaticamente); o Macros para pós-processamento dos resultados; o Extração dos campos de tensões nas placas, cascas e enrijecedores. o Analise de flambagem dos painéis. o Análise de tensões admissíveis. BSR – Boia Submersa para Risers – Análise do casco

Prof. José Renato Mendes de Sousa Boca de Sino Multifuncional

Dispositivo acoplado aos FPSOs replicantes construídos pela PETROBRAS para exploração do pré-sal que pode receber tanto risers rígidos quanto flexíveis (multifuncionalidade) Padroniza a construção dos FPSOs e não depende das particularidades de cada campo produtor Boca de sino multifuncional Descrição

PETROBRAS/CENPES – concepção e coordenação geral LACEO/PEC – COPPE/UFRJ – modelagem numérica- computacional avançada para análise de tensões e otimização de geometria CALDEX – construção do protótipo e testes experimentais Atualmente: 60 BSMF já instalados em FPSOs 300 já prontas para futuras instalações Boca de sino multifuncional Cooperação tecnológica

Boca de sino multifuncional Modelagem numérica

COMENTÁRIOS FINAIS

Análise Estática e Dinâmica de Estruturas Análise global e de fadiga de risers rígidos e flexíveis; Análise de vibrações; Análise local de dutos flexíveis; Modelagem por elementos finitos; Interação solo-estrutura: risers e estaca torpedo; Vibrações e movimentos induzidos por vórtices (VIV e VIM); Otimização de stress-joints/bend-stiffners. Métodos Probabilísticos para Análise e Projeto de Estruturas Marítimas Confiabilidade estrutural : Inspeção baseada em risco; Análise dinâmica aleatória (risers, linhas de ancoragem, etc.). Desenvolvimento de Programas Computacionais Linhas de Ação