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Transcrição da apresentação:

Características da economia gaúcha Porto Alegre, 10 de junho de 2015

 Características da economia gaúcha  Economia gaúcha no contexto nacional  A questão climática  Dependência externa  O contexto industrial  A questão demográfica  A questão previdenciária  Dificuldades de alavancar investimentos  Desafios para os próximos anos

 Características da economia gaúcha  Economia gaúcha no contexto nacional  A questão climática  Dependência externa  O contexto industrial  A questão demográfica  A questão previdenciária  Dificuldades de alavancar investimentos  Desafios para os próximos anos

PIB do RS (Variação % trimestral – com ajuste sazonal) Fonte: IBGE. FEE.  A economia gaúcha passa por processo de estagnação PIB do RS versus BR (Var. % acumulada no ano)

Fonte: IBGE. FEE. 9,3% Agropecuária Participação setorial no PIB (Média ) Brasil 67,2% Rio Grande do Sul 27,3%  O Rio Grande do Sul é bastante dependente de condições climáticas Serviços 63,3% 27,4% Indústria 5,5%

/ / / / / / / / / / / /14 Variação % do PIB do RS Produção de grãos do RS (milhões de toneladas) Fonte: FEE. CONAB. A seca de 2005 provocou impactos profundos e permanentes na economia gaúcha  O Rio Grande do Sul é bastante dependente de condições climáticas

/ / / / / / / / / / / /14 Fonte: FEE. CONAB.  O Rio Grande do Sul é bastante dependente de condições climáticas Evolução do PIB do RS versus do BR (Nº índice – média em 4 trim.)

 Outros: 1,3% Exportações do RS em 2014: US$ 18,7 bilhões Agricultura, pecuária, silvicultura e exploração florestal Indústria de transformação Fonte: MDIC/AliceWeb.  O RS é também bastante dependente do mercado externo 24,4% 74,3% Exportações brasileiras (2014): US$ 225,1 bilhões No Brasil, a indústria extrativa responde por 20,3%  Outros: 2,2% 61,6% 15,9%

 Outros: 1,3% Exportações do RS em 2014: US$ 18,7 bilhões Agricultura, pecuária, silvicultura e exploração florestal Indústria de transformação Fonte: MDIC/AliceWeb.  O RS é também bastante dependente do mercado externo 24,4% 74,3% Participação das exportações na Receita Líquida de Vendas (2012, Ind. Transformação - %) RS:16,2 SC: 14,7 PR: 13,7 SP: 12,8 MG: 12,3 RJ: 11,8 BR: 13,8 O Rio Grande do Sul está mais suscetível a crises cambiais e reduções da demanda externa

 Outros: 1,3% Exportações do RS em 2014: US$ 18,7 bilhões Agricultura, pecuária, silvicultura e exploração florestal Indústria de transformação Fonte: MDIC/AliceWeb.  O RS é também bastante dependente do mercado externo 24,4% 74,3% Quantidade exportada em relação à produção (Participação %)

Fonte: FEE/MIP-2008 Destino da produção da indústria de transformação do RS Parcela da produção com destino ao Brasil  O mercado interno também é destino importante da produção gaúcha

Fonte: FEE/MIP-2008 Destino da produção da indústria de transformação do RS Parcela da produção com destino ao mundo  O mercado interno também é destino importante da produção gaúcha

Fonte: MDIC/AliceWeb.  A indústria gaúcha é preponderantemente de transformação Transformação 72,8% Extrativa0,7% Transformação 56,5% Extrativa12,0% Participação % na indústria total (média ) Evolução da produção industrial (No índice – 2002=100 – Brasil) Variação entre 2002 e 2014 BR MG RS

Principais setores da indústria de transformação do RS (% do VTI*, 2012) Fonte: IBGE. MTE/RAIS. Onde se encontra essa indústria? Indústria de alimentos  Emprega 120,5 mil pessoas  16,7% do total do RS  Na indústria brasileira: Emprego  4º lugar Empresas  3º lugar

Indústria de alimentos Fonte: FEE. Participação nos registros de saída de ICMS (% ) 54,1% do total Principais produtos  Arroz semi ou branqueado, polido, brunido, parbolizado ou não  Carnes e miudezas de aves congeladas  Rações e outras preparações utilizadas na alimentação de animais

Complexo metal mecânico  Emprega 251 mil pessoas  34,7 % do total do RS  Na indústria brasileira: Emprego  3º lugar Empresas  2º lugar  38,7% do VTI do RS Fonte: IBGE. MTE/RAIS. Principais setores da indústria de transformação do RS (% do VTI*, 2012)

Fonte: FEE. Complexo metal-mecânico 85,6% do total Participação nos registros de saída de ICMS (% )

Fonte: IBGE. MTE/RAIS. Indústrias de químicos, borracha e plástico  Emprega 57,7 mil pessoas  8,0 % do total do RS  Na indústria brasileira: Emprego  2º lugar Empresas  2º lugar  12,0% do VTI do RS Principais setores da indústria de transformação do RS (% do VTI*, 2012)

Fonte: FEE. Químicos, borracha e plásticos 91,6% do total Participação nos registros de saída de ICMS (% )

 Características da economia gaúcha  Economia gaúcha no contexto nacional  A questão climática  Dependência externa  O contexto industrial  A questão demográfica  A questão previdenciária  Dificuldades de alavancar investimentos  Desafios para os próximos anos

Fonte: IBGE (Censos Demográficos 1980 a 2010) e FEE (Estimativas Populacionais 2012)  A população do RS cresce cada vez menos População residente no fim do período e taxa geométrica de crescimento anual 1,48% 1,21% 0,49% 0,46% Bilhões Popualção do RS ,8 bilhões Popualção do RS ,8 bilhões

Fonte: IBGE (Censos Demográficos 1980 a 2010) e FEE (Estimativas Populacionais 2012)  A população do RS cresce cada vez menos População residente no fim do período e taxa geométrica de crescimento anual 1,48% 1,21% 0,49% 0,46% Entre 2000 e 2010 tivemos o menor aumento populacional do Brasil (%) Milhões

Fonte: Censo Demográfico (2010) - IBGE. Projeções populacionais FEE  A população do RS cresce cada vez menos População do RS, realizada e projetada, por grupo de idade (em mil) 0 – 14 anos 65 anos ou mais 15 – 64 anos Além disso, o contingente de idosos vem aumentando progressivamente e o de jovens vem diminuindo Total: 9,7 milhões

Fonte: FEE. IBGE. Proporção da População potencialmente ativa (PPA) e Razão de Dependência (RD)  O envelhecendo da população preocupa 2015: Auge do¨Bônus demográfico”  Momento em que a proporção da PPA atinge seu máximo: 70,6% da população total  A partir do ano que vem, a mão de obra potencial do Estado será cada vez menor PPA Mulheres Homens Mulheres Homens Mulheres Homens

Fonte: IBGE/PNAD. Taxa de fecundidade (Número de filhos por mulher) As mulheres cuja renda domiciliar per capita supera 2 SM têm, em média, 1 filho ao longo de sua vida reprodutiva  As mulheres estão tendo menos filhos Taxa de fecundidade por faixa salarial domiciliar per capita – RS 2010 (Número de filhos por mulher)

Fonte: IBGE/PNAD. Imigrantes por estado (% ) Percentual de imigrantes residentes no RS (% da população do RS)  O Estado não tem atraído pessoas

Fonte: IBGE/PNAD. Emigrantes por estado (% ) Percentual de imigrantes residentes no RS (% da população do RS)  O Estado não tem atraído pessoas Percentual de emigrantes do RS (% da população do RS)

Fonte: xxxxxxx Imigrantes e emigrantes do RS (mil pessoas) Taxa líquida migratória (%)  Enquanto que o número de pessoas que migraram para o RS diminuiu nas últimas décadas, o número de emigrantes cresceu, gerando um aumento da perda líquida migratória

Saldo: Taxa: -2,8% Nordeste Saldo: Taxa: -1,8% Saldo: Taxa: 0,3% Saldo: Taxa: -0,1% Saldo: Taxa: -4,1% Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migratória (%) – Saldo: Taxa: -0,9% Sudeste Metropolitana de POA Centro- Oriental Saldo: Taxa: 2,1% Noroeste Centro- Ocidental Sudoeste

Saldo: Taxa: -2,8% Nordeste Saldo: Taxa: -1,8% Saldo: Taxa: 0,3% Saldo: Taxa: -0,1% Saldo: Taxa: -4,1% Saldo: Taxa: -0,9% Sudeste Metropolitana de POA Centro- Oriental Saldo: Taxa: 2,1% Noroeste Centro- Ocidental Sudoeste Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migratória (%) –

Saldo: Taxa: -2,8% Nordeste Saldo: Taxa: -1,8% Saldo: Taxa: 0,3% Saldo: Taxa: -0,1% Saldo: Taxa: -4,1% Saldo: Taxa: -0,9% Sudeste Metropolitana de POA Centro- Oriental Saldo: Taxa: 2,1% Noroeste Centro- Ocidental Sudoeste  Região com menor saldo: Noroeste Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migratória (%) –

Saldo: Taxa: -2,8% Nordeste Sudeste Metropolitana de POA Centro- Oriental Noroeste Centro- Ocidental Sudoeste  Região com menor saldo: Noroeste Legenda 25 mil pessoas 15 mil pessoas 5 mil pessoas (57% SC) Outros Estados Taxa líquida migratória por escolaridade (%) Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migratória (%) –

Saldo: Taxa: -2,8% Nordeste Sudeste Metropolitana de POA Centro- Oriental Noroeste Centro- Ocidental Sudoeste  Região com menor saldo: Noroeste Legenda 25 mil pessoas 15 mil pessoas 5 mil pessoas Outros Estados  Região com maior saldo: Nordeste Saldo: Taxa: 2,1% Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migratória (%) –

Nordeste Sudeste Metropolitana de POA Centro- Oriental Noroeste Centro- Ocidental Sudoeste  Região com menor saldo: Noroeste Legenda 25 mil pessoas 15 mil pessoas 5 mil pessoas Outros Estados  Região com maior saldo: Nordeste Saldo: Taxa: 2,1% Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migratória (%) – Taxa líquida migratória por escolaridade (%)

Nordeste Sudeste Metropolitana de POA Centro- Oriental Noroeste Centro- Ocidental Sudoeste  Região com menor saldo: Noroeste Legenda 25 mil pessoas 15 mil pessoas 5 mil pessoas Outros Estados  Região com maior saldo: Nordeste Saldo: Taxa: 2,1%  Região com menor taxa: Sudoeste Saldo: Taxa: -4,1% Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migratória (%) –

Nordeste Sudeste Metropolitana de POA Centro- Oriental Noroeste Centro- Ocidental Sudoeste  Região com menor saldo: Noroeste Legenda 25 mil pessoas 15 mil pessoas 5 mil pessoas Outros Estados  Região com maior saldo: Nordeste  Região com menor taxa: Sudoeste Saldo: Taxa: -4,1% Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migratória (%) – Taxa líquida migratória por escolaridade (%)

Nordeste Sudeste Metropolitana de POA Centro- Oriental Noroeste Centro- Ocidental Sudoeste  Região com menor saldo: Noroeste Legenda 25 mil pessoas 15 mil pessoas 5 mil pessoas Outros Estados  Região com maior saldo: Nordeste  Região com menor taxa: Sudoeste Saldo: Taxa: -4,1% Saldo: Taxa: -0,1% Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migratória (%) –

Nordeste Sudeste Metropolitana de POA Centro- Oriental Noroeste Centro- Ocidental Sudoeste  Região com menor saldo: Noroeste Legenda 25 mil pessoas 15 mil pessoas 5 mil pessoas Outros Estados  Região com maior saldo: Nordeste  Região com menor taxa: Sudoeste (50% SC) (30% SC) Saldo: Taxa: -0,1% Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migratória (%) – Taxa líquida migratória por escolaridade (%) Essa Mesorregião ganha população nas trocas intraestaduais e perde para outros estados

 Expectativa de vida e o problema previdenciário Fonte: IBGE. Sefaz/RS Expectativa de vida ao nascer, por sexo, no RS (anos) A expectativa de vida dos gaúchos vem aumentando, com reflexos diretos sobre a previdência Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) (Em R$ milhões deflacionados pelo IGP-DI de 2014) Despesas Receitas Déficit previdenciário

 Expectativa de vida e o problema previdenciário Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) (Em R$ milhões deflacionados pelo IGP-DI de 2014) Fonte: IBGE. Sefaz/RS. *Conceito empregado por Darcy F. C. dos Santos. Despesas Receitas Déficit previdenciário Contribuição dos servidores Insuficiência de recursos da previdência* Embora a Receita do RPPS tenha aumentado nos últimos anos, o crescimento das Despesas tem sido em um ritmo mais acelerado, aumentando o Déficit em valores reais. Se considerarmos somente a contribuição dos servidores como receita, a Insuficiência de Recursos* com valores aportados pelo Estado é ainda maior.

Fonte: IBGE. Sefaz-RS/RREO_6_bim_2014. *Inflação anual projetada: 5,37%. Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) (Em R$ milhões deflacionados pelo IGP-DI de 2014) Despesas Receitas Déficit previdenciário  Expectativa de vida e o problema previdenciário Previsão do Déficit previdenciário (Em R$ milhões*)

 O Estado não cabe nele mesmo Resultado Orçamentário (R$ milhões a preços de 2014) Fonte: SEFAZ/RS. *Investimentos amplos (investimentos mais inversões financeiras) Despesas 2014 (% da RCL) Despesas equivalem a 122,5% da receita disponível para o Estado Serviço da dívida 11,4 Custeio 29,4 Pessoal 75,5 6,2 Investimentos*

 Dificuldade de alavancar investimentos Investimentos amplos (% da Receita Corrente depois das deduções e das transferências a municípios – 2013) *Considera investimentos amplos: investimentos + inversões financeiras. Foram esgotas as alternativas de captação de crédito para realização de investimentos Limite para financiamento (% da Receita Corrente Líquida em relação à Dívida Consolidada Líquida) Fonte: STN. TCE-RS.

Desafios Oportunidades Envelhecimento da população  A redução da População Potencialmente Ativa - Oferta de mão-de-obra  A baixa Taxa de Fecundidade Migração  O esvaziamento das Mesorregiões Noroeste e Sudoeste Falta de recursos  O aumento do Déficit da previdência até 2025  O tamanho do Déficit orçamentário  Dificuldade de alavancar investimentos  Área da saúde  Turismo  Lazer ?  Parceria com o setor privado  Reformas  um novo Rio Grande

Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser Diretoria Presidente: Igor Alexandre Clemente de Morais Diretor Técnico: Martinho Roberto Lazzari Diretora Administrativa: Nóra Angela Gundlach Kraemer Rua Duque de Caxias, 1691 Centro Histórico, Porto Alegre CEP: (51) Assessoria Econômica Bruno Breyer Caldas Guilherme Stein Mariana Bartels Rodrigo de Sá Vanessa Neumann Sulzbach Estagiária: Luciane Machim Vieira