Devanir Garcia dos Santos

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
MONITORAMENTO DE AGROTÓXICOS NA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO
Advertisements

Propostas para São Luiz do Paraitinga
Prof. Antônio César Pinheiro Cotrim
Saneamento Básico Professora e enfermeira : Carla Gomes e Patrícia Lins.
ALTERNATIVAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS URBANOS
Expectativas socioeconômicas, ambientais e energéticas
Geografia e Sistemas Hídricos Prof. Dr. Dakir Larara Machado da Silva
2. SISTEMA PÚBLICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA IMPORTANCIA DA ÁGUA PARA MANUTENÇÃO DA VIDA
III PLANEJAMENTO E PROJETO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Pontos que interessam à ANA, com relação à Política Nacional de Irrigação (PL nº 6.381/2005). Sustentabilidade Sustentabilidade PRINCÍPIOS Art. 1º, I.
Neiroberto Silva Presidente da Regional São Paulo.
Sistema FIEMG FÓRUM METROPOLITANO DA RMBH E COLAR METROPOLITANO
Disciplina: Sistema de Água
Área de Preservação Permanente em Área Urbana Consolidada
Primeiro Encontro Técnico de Alto Nível REÚSO DA ÁGUA
1º Encontro Técnico: Reúso da Água Newton Lima de Azevedo
SECRETARIA DA INFRA-ESTRUTURA
enquadramento de corpos de água
POLÍTICA E SISTEMA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS LEI FEDERAL Nº 9.433, DE 8 DE JANEIRO DE 1997 "Institui a Política Nacional de Recursos.
DESERTIFICAÇÃO Informe Nacional Brasil
PROJETO DE REVITALIZAÇÃO
I - a água é um bem de domínio público;
HIDROLOGIA.
Capítulo 1 – Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Urbanos
Seminário O DESAFIO DA UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO NO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP 2012.
PLANOS DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Sistemas de Abastecimento de Água:
POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS
USO DE EFLUENTES DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO NA AGRICULTURA
As Lições da Crise Hídrica na Região Metropolitana de São Paulo
Aula 6 – Sistema de Tratamento de Esgoto
Zona de deposição • Região mais a jusante da bacia
35 Municípios 5985 Km 2 5 Sub-Comitês 17,8 milhões de habitantes PLANO DA BACIA visão integrada utilização do espaço territorial x usos da água controle.
Gestão das Águas / Outorga de Direito do Uso da Água .
Escola 2,3 Ciclos Dr. José de Jesus Neves Júnior
Mercado Ambiental no Brasil: Desenvolvimento e Perspectiva Mercado Ambiental no Brasil: Desenvolvimento e Perspectiva Ricardo Rose ADERES - Vitória, 24.
Encontro Público Distrital do Plano Nacional de Recursos Hídricos
Rio do Sul, 23 de março de 2010 Oficina sobre o Programa de Pagamento de Serviços Ambientais (PSA) do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Itajaí.
Esgotos Planeta Água: poluição
Política Nacional do Meio Ambiente
Rodrigo Justus de Brito - Advogado e Eng.º Agro.º
Aula 1. Introdução a Biotecnologia Ambiental
Tratamento de Esgotos Processo Anaeróbio.
COPPE/UFRJ1 O COMPROMETIMENTO DA INOVACAO TECNOLOGICA DA RECICLAGEM DE RESIDUOS DA CONSTRUCAO CIVIL COM A SAUDE AMBIENTAL Claudio Fernando Mahler,D.Sc.,
Curso sobre Pós-tratamento de Efluentes Anaeróbios
Plano de Bacia do Rio Caí
PROGRAMA MANANCIAIS Propostas Relativas ao Município de Guarulhos.
DESAFIOS PARA ÁREAS METROPOLITANAS
O valor econômico da água
Saneamento Básico: Do licenciamento ambiental de tratamento de esgotos e aterros sanitários. Palestrante: Guilherme Dallacosta Advogado, consultor do Programa.
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE CETESB – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental Diretoria de Engenharia, Tecnologia e Qualidade Ambiental Departamento.
ÁGUA ESGOTAMENTO SANITÁRIO
GEOGRAFIA DAS DINÂMICAS HÍDRICAS
Energia das Biomassas.
Parte III Gestão Ambiental.
PLANEJAMENTO DE USO DE BACIA HIDROGRÁFICA
SAÚDE E MEIO AMBIENTE CURSO DE FISIOTERAPIA
SAÚDE E MEIO AMBIENTE CURSO DE FISIOTERAPIA
BASES PARA CONSTRUÇÃO DE UMA POLÍTICA ESTADUAL DE REÚSO Alceu Galvão Coordenadoria de Saneamento da SCIDADES Fortaleza, 19 de novembro de 2015.
Os seus recursos endógenos específicos que muitas vezes constituem vantagens relativas para o seu desenvolvimento; Património histórico, arqueológico,
CAMPANHA DA FRATERNIDADE ECUMÊNICA 2016 VER A NOSSA CASA COMUM “ CASA COMUM, NOSSA RESPONSABILIDADE CASA COMUM, NOSSA RESPONSABILIDADE.
Aula 5: Conservação e Reúso de Água PHA 2218 – Engenharia e Meio Ambiente Prof. Mierzwa Prof. Amarilis Prof. Joaquin.
O papel dos instrumentos da política de recursos hídricos
Dra. Cali Laguna Achon Dr. João Sérgio Cordeiro XIX Exposição de Experiências Municipais em Saneamento De 24 a 29 de maio de 2015 – Poços de Caldas - SP.
PROJETO PRODUTOR DE ÁGUA
Brasília, 16 setembro de Política Nacional de Recursos Hídricos, instituída pela Lei n° de 08 de janeiro de 1997 Abordagem
PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS E DO ENQUADRAMENTO DOS CORPOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS DA BACIA DO RIO PARANAÍBA Uberlândia, 23 de outubro de 2012 PROGRAMA DE.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTE URBANO – SRHU Plano Nacional de Recursos Hídricos Brasília, 10 de junho.
Brasília – agosto/2015 SITUAÇÃO DA INFRAESTRUTURA HÍDRICA NO BRASIL MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA HÍDRICA.
Política ambiental com vista ao desenvolvimento sustentável.
Transcrição da apresentação:

VISÃO DA ANA SOBRE O REÚSO DE ÁGUA ADVINDA DE ESGOTOS PARA FINS AGRÍCOLAS E FLORESTAIS Devanir Garcia dos Santos Coordenador de Implementação de Projetos Indutores XII Encontro Técnico de Alto Nível REÚSO – Uma Alternativa Hídrica para o Nordeste Brasileiro Brasília - DF

Demanda pela água Milhões toneladas Milhões toneladas Desigualdade geográfica na distribuição dos recursos hídricos, já provoca grave problema de escassez de água em várias partes do mundo

Contribuição média anual das regiões em km3 DISPONIBILIDADE DE RECURSOS HÍDRICOS NO PAÍS Contribuição média anual das regiões em km3 Brasil: 5.660 km3 (12%) Brasil + Território Estrangeiro: 8.427 km3 (18%) ESCALA Mundo: 44 mil km3 3 3

DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS, SUPERFÍCIE E POPULAÇÃO POR REGIÃO BRASIL

Irregularidade de Distribuição da Disponibilidade Hídrica no Brasil

GESTÃO COMPARTILHADA

GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS HÍDRICOS Conservação de Água e Solo Outorgas Gestão da Oferta Gestão da demanda Reúso da água Uso Racional da Água

Disputa pela água Disputa pela água: quantidade e qualidade Crescimento econômico e desenvolvimento demográfico Disputa pela água: quantidade e qualidade Água é recurso peculiar entre os recursos naturais: produto para consumo direto matéria-prima constituinte de ecossistemas

Utilização consuntiva diária per capita de água nos setores : doméstico, industrial e de produção de alimentos

Seca Crônica: 1.000 m3 / habitante.ano Indicadores de Recursos Hídricos Renováveis (Falkenmark e Widstrand (1992)) Alerta de Escassez Hídrica: 1.700 m3/habitante.ano (4.658 L/hab.dia) Seca Crônica: 1.000 m3 / habitante.ano Seca Crônica: 1.000 m3/habitante.ano (2.740 L/hab.dia) (1.370 L/hab.dia) Escassez Hídrica Absoluta: 500 m3/habitante.ano Entre 1.000 e 1.700 m3 / hab.ano: Pernambuco, Paraíba, Distrito Federal, Sergipe, Rio Grande do Norte e Alagoas.

PROGRAMA DE REÚSO DE EFLUENTES TRATADOS Com vistas a promoção do uso eficiente da água, adotando processos e equipamentos adequados como parte da sua responsabilidade frente a preservação da qualidade das águas, a ANA intensifica a discussão sobre a viabilidade de um Programa de Reúso de Efluentes Tratados. 12

OBJETIVOS DO PROGRAMA DE REÚSO DE EFLUENTES TRATADOS: Criar uma cultura técnica de utilização da alternativa nas empresas e no meio rural; Combater preconceitos e rejeição a instalação de projetos demonstrativos; Incentivar o desenvolvimento e pesquisas sobre o tema; Implementar projetos de reúso em escala plena; Ampliar a oferta de água para a irrigação e uso industrial; Gerar emprego e renda; Reduzir os custos de tratamento de efluentes; Contribuir com a Política Nacional de Agroenergia. 13

Recurso hídrico Águas residuárias AGRO CIDADE REÚSO DE EFLUENTES TRATADOS Recurso hídrico Águas residuárias AGRO CIDADE

RECURSO HÍDRICO Águas residuárias AGRO CIDADE TRATAMENTO ADEQUADO

Resolução nº 54/2005 A Resolução nº 54/2005 teve o propósito de ser a primeira de uma série de resoluções posteriores que tratariam das especificidades inerentes a diversas modalidades de reúso de água: I – reúso para fins urbanos: utilização de água de reuso para fins de irrigação paisagística, lavagem de logradouros públicos e veículos, desobstrução de tubulações, construção civil, edificações, combate a incêndio, dentro da área urbana; II – reúso para fins agrícolas e florestais: aplicação de água de reúso para produção agrícola e cultivo de florestas plantadas; III - reúso para fins ambientais: utilização de água de reúso para implantação de projetos de recuperação do meio ambiente; IV - reúso para fins industriais: utilização de água de reúso em processos, atividades e operações industriais; e, V - reúso na aquicultura: utilização de água de reúso para a criação de animais ou cultivo de vegetais aquáticos.

Mais relevantes aspectos trazidos pela Resolução CNRH 121/10 (Estabelece diretrizes e critérios para a prática de reúso direto não potável de água na modalidade agrícola e florestal, definida na Resolução CNRH nº 54, de 28 de novembro de 2005.)   1) As características físicas, químicas e biológicas para a água em todos os tipos de reúso para fins agrícolas e florestais deverão atender os limites definidos na legislação pertinente. 2) A caracterização e o monitoramento periódico da água de reúso serão realizados de acordo com critérios definidos pelo órgão ou entidade competente. Observando que fica sob responsabilidade do produtor da água de reúso pelas informações constantes de sua caracterização e monitoramento. 3) A aplicação de água de reúso poderá ser condicionada, pelo órgão ou entidade competente, à elaboração de projeto que atenda os critérios e procedimentos por estes estabelecidos. 4) A aplicação de água de reúso para fins agrícolas e florestais não pode apresentar riscos ou causar danos ambientais e à saúde pública.

Mais relevantes aspectos trazidos pela Resolução CNRH 121/10 (Estabelece diretrizes e critérios para a prática de reúso direto não potável de água na modalidade agrícola e florestal, definida na Resolução CNRH nº 54, de 28 de novembro de 2005.)    5) As concentrações recomendadas de elementos e substâncias químicas no solo, para todos os tipos de reúso para fins agrícolas e florestais, são os valores de prevenção que constam da legislação pertinente. 6) A caracterização e o monitoramento periódico do solo que recebe a água de reúso serão realizados de acordo com critérios definidos pelo órgão ou entidade competente. 7) Qualquer acidente ou impacto ambiental, decorrente da aplicação da água de reúso que possa comprometer os demais usos da água no entorno da área afetada, deverá ser informado imediatamente ao órgão ou entidade competente e ao respectivo Comitê de Bacia Hidrográfica pelo produtor, distribuidor e usuário da água de reúso. 8) Os métodos de análise para determinação dos parâmetros de qualidade da água e do solo devem atender às especificações normativas pertinentes.

O que justifica a adoção do reúso Regiões de escassez de recursos hídricos; Elevação dos custos de tratamento de água; Elevação dos custos de tratamento dos efluentes; Cobrança pelo uso da água / Cobrança pelo lançamento de efluentes Exigências para a certificação; e Comprometimento socioambiental

Fato que Pode ser Importante na Definição do Esquema de Reúso Estudos indicam que muitas vezes é mais viável técnica e financeiramente a concessionária adquirir áreas na proximidade das ETEs para reutilizar os efluentes que não atendem totalmente às exigências ambientais que investir em novos equipamentos, como lagoas de estabilização, dentro das ETEs propriamente ditas. Como as estações normalmente se situam no perímetro das cidades, o aproveitamento de efluentes em áreas rurais ou periurbanas fica facilitado.

O Reúso Agrícola e Florestal da Água Residuária no Mundo Equivale a 7 - 10% da superficie total mundial irrigada permanentemente. Pelo menos 10% da população mundial consome alimentos produzidos com irrigação feita com águas residuárias. Países desenvolvidos: tecnologia e recursos para tratar a água. Países em desenvolvimento: uso de águas residuárias na periferia das cidades. A irrigação agrícola é um meio para aproveitar o resíduo.

Exemplos de reúso agrícola no mundo

Reúso de Água em Irrigação Devem ser considerados os seguintes aspectos: tipos de culturas que serão irrigadas qualidade necessária para o efluente a ser utilizado, em função dos tipos de culturas a irrigar tratamento a ser aplicado ao esgoto, dependendo da qualidade desejada para o efluente técnicas de irrigação a serem utilizadas medidas de controle ambiental a serem adotadas

TRATAMENTO REMOÇÃO DE: O B J E T I V O PARASITAS MATÉRIA ORGÂNICA NUTRIENTES MATÉRIA ORGÂNICA PARASITAS BACTÉRIAS E VÍRUS PATÓGENOS LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO J E T I V O TECNOLOGIA APROPRIADA PARA PAÍSES INDUSTRIALIZADOS CUSTO: INVESTIMENTO + OPERAÇÃO + MANUTENÇÃO

LAYOUT DO SISTEMA DE REÚSO Lagoa de Maturação Plantio EFLUENTE Lagoa Anaeróbia Lagoa Facultativa

Sequência de funcionamento WETLANDS CONSTRUÍDOS PARA O TRATAMENTO DE ESGOTOS E PRODUÇÃO DE BIOMASSA Sequência de funcionamento Pré-tratamento do esgoto no tanque séptico - separação do líquido e massa grossa. Captação do efluente pelos drenos após o tratamento na “zona de raízes” Abastecimento da caixa de revisão – reservatório de bombeamento e monitoramento da qualidade da água tratada.

SISTEMAS COM BAMBU

SISTEMAS COM BAMBU CARVÃO

SISTEMAS COM BAMBU ESTRUTURA PARA COBERTURA MOVELARIA TECELAGEM

Como Ocorre o Tratamento de Esgotos Domésticos pela Aplicação no Solo Em termos simplificados, o tratamento ocorre em três passos: sólidos são filtrados pela superfície do solo e desinfectados pelos raios UV a partir do Sol Bactéria do solo convertem nutrientes orgânicos em nutrientes disponíveis às plantas plantas utilizam nutrientes aplicados e a umidade para novo crescimento Em suma, aplicação de esgotos ao solo em parte promove tratamento: Primário: remoção de sólidos Secundário: matéria orgânica é digerida Terciário: nutrientes são removidos

Esquema de reúso da água dos esgotos domesticos REÚSO DE ÁGUA opção tecnológica e de gestão

Possibilidade para municípios de menor porte 40 L/s 60 ha irrigados 20.000 hab. FORRAGENS AQÜICULTURA BIOMASSA BOSQUES

Arroz sob inundação com esgoto COMO APLICAR O ESGOTO NO SOLO PARA FINS AGRÍCOLAS E FLORESTAIS - IRRIGAÇÃO - Arroz sob inundação com esgoto

Aplicação de Efluentes em Pastagens

Fertirrigação do cafeeiro com esgoto doméstico bruto e tratado (ETE Experimental do DEA/UFV) Água limpa + adubação química Fertirrigação com esgoto doméstico

COMO APLICAR O ESGOTO PARA FINS AGRÍCOLAS E FLORESTAIS - IRRIGAÇÃO - Pivô central com emissor localizado

Esquemas Potenciais para a Implantação do Reúso para Fins Agrícolas e Florestais O setor urbano paga tudo e vende a água ao setor rural. O setor urbano paga o tratamento básico e o setor rural paga o polimento e a armazenagem. O setor rural paga tudo e cobra ao setor urbano pelo serviço. Uma empresa privada faz tudo, cobra ao setor urbano pelo serviço e vende a água ao setor rural. Modalidades de parceria público-privada (PPP) ?

BENEFÍCIOS DA INTEGRAÇÃO Maior viabilidade e sustentabilidade do tratamento de esgotos. Gestão adequada de riscos à saúde e ao ambiente. Diminuição das despesas sociais na atenção a doenças entéricas. Incremento da oferta de água para irrigação. Proteção e uso eficiente dos recursos hídricos e das fontes de água. Contribuição de nutrientes para os cultivos. Incremento da produção segura de biomassa. Geração de emprego agrícola na cidade. 38

TRANSFORMAR UM PROBLEMA EM UM RECURSO ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMÉSTICAS TRANSFORMAR UM PROBLEMA EM UM RECURSO

CEPIS/OPAS

PESQUISA APLICAÇÃO DE ESGOTO DOMÉSTICO PARA FINS AGRÍCOLAS – LINS - SP

PESQUISA APLICAÇÃO DE ESGOTO DOMÉSTICO PARA FINS AGRÍCOLAS – LINS - SP

EXPERIÊNCIAS DA ANA NO REÚSO DE ÁGUA PARA FINS AGRÍCOLAS E FLORESTAIS Chamamento Público “Reúso de água pelo aproveitamento de esgotos de municípios com menos de 50 mil habitantes”. Campina Grande - PB: projeto com objetivo demonstrar a viabilidade técnica e econômica do tratamento de esgoto municipal e o da reúso da água como água de utilidades na indústria e como água de irrigação na agricultura. Aquiaz - CE

Publicações da ANA ou com seu Apoio que Abordam o Reúso Agrícola

Publicações da ANA ou com seu Apoio que Abordam o Reúso Agrícola

Publicações da ANA ou com seu Apoio que Abordam o Reúso Agrícola

Efeitos Positivos da Irrigação Planejada com Águas Residuárias Conserva a água Método de baixo custo para disposição de águas residuárias municipais Reduz a poluição de águas superficiais Conserva nutrientes, reduzindo a necessidade de fertilizantes artificiais Aumenta a produtividade das culturas Fonte segura de água para suprimento do produtor

Transetorial Gestão Parceria E OS RECURSOS HÍDRICOS AGRADECEM PARCERIA PÚBLICO PRIVADA Parceria POLÍTICA DE AGROENERGIA POLÍTICA DE IRRIGAÇÃO Gestão Transetorial POLÍTICA DE SANEAMENTO POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS E OS RECURSOS HÍDRICOS AGRADECEM

Obrigado! Devanir Garcia dos Santos www.ana.gov.br Coordenados de Implementação de Projetos Indutores devanir@ana.gov.br | (+55) (61) 2109 – 5372 www.ana.gov.br www.twitter.com/anagovbr www.youtube.com/anagovbr