Sustentabilidade no Agronegócio: Tendências atuais Aula adaptada da palestra do Dr. Sérgio Schneider.

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Transcrição da apresentação:

Sustentabilidade no Agronegócio: Tendências atuais Aula adaptada da palestra do Dr. Sérgio Schneider

AVISOS Próximas aulas: 12/11 – Trabalho Cooperativismo e atividades de revisão para a prova; 19/11 – Prova 26/11 – Seminários 03/12 – Seminários 10/12 – Recuperação Final

Conteúdo Prova II Coordenação das cadeias produtivas I Coordenação das cadeias produtivas II Sustentabilidade no Agronegócio: Tendências atuais Texto sobre Associativismo e Cooperativismo;

Inovação, Poder e Desenvolvimento em Áreas Rurais do Brasil Sergio Schneider – PGDR/PPGS-UFRGS

Sumário 1.Questões e temas de interesse geral; 2.Principais avanços da teoria social; 3.Problemas de investigação; 4.A contribuição do IPODE; 5.O trabalho por fazer, nestes dias !!

a) A Produção de Alimentos: para onde vai e quem controlará?  O sistema agroalimentar convencional: Cadeias cada vez maiores – Brazil Food, Fibria, etc;Cadeias cada vez maiores – Brazil Food, Fibria, etc; Riscos alimentares e nutricionais – obesidade e saúde coletiva;Riscos alimentares e nutricionais – obesidade e saúde coletiva; A questão da regulação: quem e como controlar? Os Estados ou a OMC ?A questão da regulação: quem e como controlar? Os Estados ou a OMC ?  As alternativas: Cadeias curtas, Local Food e Alimentos com Procedência e Identidade  Produzir alimentos para a Segurança Alimentar de produtores e consumidores  Questões e desafios emergem:  A questão dos mercados: mais mercado ou outros tipos de mercados?  A necessidade de um novo PACTO com os consumidores. 1 - Temas da ruralidade contemporânea

b) A compreensão das ‘funções’ não agrícolas do Rural:  O controle da degradação dos recursos naturais – controle e regulação;  O potencial das alternativas que emergem – agroecologia e agricultura orgânica;  Funções não-agrícolas do rural: Produção de energia; Manutenção do patromônio ambiental (biodiversidade) e cultural Alternativas econômicas - pluriatividade e plurirendimentos.  Questões e desafios emergem:  Quem paga pela descarbonização – os pagtº por serviços ambientais;  As tecnologias alternativas: viabilidade.

c) A contribuição da Agricultura e da Ruralidade para o Desenvolvimento  Eliminação da pobreza e da redução das desigualdades;  O lugar do campesinato e da agricultura familiar:  Equilíbrio demográfico entre urbano e rural – 9 bilhões em 2050 !  Garantir produção alimentos com qualidade e a custos mais baixos;  Conservar o patrimônio social e cultural (gastronomia e tradições);  A construção de novas formas de medição – INTERFACES – nos processos de intervenção.  Questões e desafios emergem:  O papel do Estado e das políticas públicas são cruciais  Papel das organizações de representação dos atores – sindicatos Temas da ruralidade contemporânea

2. Os principais avanços da Teoria Social, nos anos recentes: a)Estudos rurais ampliaram seu enfoque para al é m da agricultura: O papel dos não-humanos (Latour) – a interface com a Natureza e o Ambiente; O reconhecimento da dimensão espacial e territorial: redefini ç ão da rela ç ão rural-urbano; As muta ç ões das formas de trabalho e ocupa ç ão: pluriatividade e plurirendimentos. b)Crescente abandono do estruturalismo e constru ç ão de ‘ sociologia relacional ’ : focos em atores, redes, atributos, capacita ç ões, media ç ões...; c)Valoriza ç ão de enfoques e abordagens inter/multidisciplinares Nos temas como: alimentos (nutri ç ão), mercados (economia), territ ó rio (geografia), ambiente (biologia), agricultura (agronomia), etc, etc d)No Brasil: tendência de valoriza ç ão de estudos emp í ricos e metodologias quanti e qualititativas, MAS, AINDA FALTA: Avan ç ar em estudos comparativos – espaciais e longitudinais; Ampliar o di á logo com a literatura e estudos internacionais – Am é rica Latina, especialmente.

2ª Heterogeneidade e diversidade Social: Compreender as mudanças nas relações de trabalho, nas formas de organização social, os dispositivos coletivos...; 3 Problemas de investigação que emergem: 1ª Processos e itinerários da diversificação: Como está mudando e/ou sendo transformada a “BASE MATERIAL” (terra, trabalho e tecnologias) sobre a qual as famílias e os atores do meio rural organizam os seus meios de vida? 3ª Questões de poder e dominação - agencia: As formas de ação coletiva, a mediação e as interfaces com o Estado e as políticas públicas, as arenas de disputa e conflitos, posições de classe....

4. A contribuição do IPODE: o que são as ‘sementes e os brotos’ da transição ?

Alguns pressupostos e pontos de partida:  Para além do produtivismo em curso, os agricultores estão construindo meios e mecanismos para garantir sua reprodução social:  não é apenas resistência, mas luta por autonomia !  Estas iniciativas, práticas e processos são a expressão empírica de uma NOVA forma de agricultura e desenvolvimento rural, que está sendo construída de forma silenciosa, descontínua e, muitas vezes, marginal;  Não obstante, a construção e reprodução das práticas de desenvolvimento rural é CONSISTENTE, tem raízes históricas e segue trajetórias diversas...

Alguns pressupostos e pontos de partida:  As iniciativas e práticas se manifestam através de NOVIDADES (quebra de rotinas) e estão emergindo, como se fossem BROTOS, ainda que algumas estejam ainda no estágio de SEMENTES (promessas !);  Estas iniciativas e práticas não ocorrem de forma isolada, são contextualizadas e imersas em relações de reciprocidade e interconhecimento – são fruto da AÇÃO SOCIAL em um determinado espaço/território;  A ação social demanda ATORES e poder – AGENCIA

Referências Teóricas IPODE  Wiskerke e Ploeg (2004): as iniciativas dos agricultores para buscar maior autonomia e redefinir as relações com os mercados de compra (insumos, sementes, etc) e venda (cooperativas e empresas privadas), são uma fonte de inspiração para pesquisa.  Amin e Cohendet (2004): mostram que os processos de inovação e desenvolvimento tecnológico estão imersos (embeddedness) em contextos sociais e que a invenção e a criatividade é fruto de um intenso processo de interação e troca de experiências a partir de situações práticas e contingentes.  Long e Ploeg (1994  Long e Ploeg (1994): atores são dotados de poder de agência, o que implica em capacidade de ação de acordo com projetos definidos e agir estratégico

EIXOS NORTEADORES DA PESQUISA 1. Formas de inovação (FI) - que podem ser técnicas, produtivas e sociais 2. Dispositivos coletivos e agência (DCA) - modos de organização social e mobilização de recursos políticos 3. Processos de diversificação das economias locais (PDEL)

Práticas de Desenvolvimento Rural Agricultores Organizações e Instituições Sociedade, Estado e Mercados Práticas, processos Valores e Identidade Dispositivos coletivosPolíticas Públicas Formas autônomas de Produção, agricultura Tradicional, excluídos e/ou supérfluos Squeeze agrícola Crise do produtivismo Próxima etapa do estudo

1. Formas de inovação (FI): de que modo os agricultores inovam, criam e buscam novos modos de “fazer as coisas” e, com isso, resolver os problemas cotidianos que surgem nos processos produtivos, na gestão da propriedade, no processamento de produtos, no acesso aos mercados. Como os agricultores inventam modos de enfrentar as dificuldades relacionadas à sua sobrevivência material e sua manutenção como grupo social? 2. Dispositivos coletivos e agência (DCA): como se dá o processo de organização social e política que resulta tanto na construção de instâncias de controle e gestão de atividades (associações, cooperativas, etc) como numa maior capacidade de pressionar o Estado e acessar as políticas públicas? 3. Processos de diversificação das economias locais (PDEL): qual a contribuição e os efeitos das práticas e processos para diversificação das economias locais e, consequentemente, ao desenvolvimento rural e à melhoria da qualidade de vida da população como um todo? Questões de Pesquisa ?

Temas de pesquisa do projeto  Inovação, agregação de valor e empreendendorismo: o caso das agroindústrias familiares;  Formatos técnico-produtivos: práticas e experiências em agroecologia;  Reorganização das relações de produção e consumo: o caso da merenda escolar;  Construção de mercados para agricultura familiar: as iniciativas a partir do Programa de Aquisição de Alimentos/PAA;  A produção de bio-energia por agricultores familiares;  Diversificação dos espaços rurais via turismo rural  Gestão de recursos hídricos: o programa de cisternas no Nordeste e o manejo do microbracias/Paraná

CASOS/TEMAS ESTUDADOS Estados/ Temas Agroecologia Agroindú- stria Familiar Construção Social de Mercados Bionergia Turismo rural PNAE/ Aliment ação escolar Gestão da água SUL RS Daniela/ Sergio Gazolla/ Cadoná/ Pelegrini Amanda/ Sergio (PAA) Anelise- Eduardo Raquel- Marcelino Elisangel a Rozane/ Sergio SCGuilherme Marcio/ Dilvan (Rede Comerc) PR Norma/ Audrey/ João/ Vinicius Islandia Aldenor (PAA) Miguel Perondi Márcio Sidemar NORDE STE RN Joaquim Nildete Cimone Fernando (PAA) Geniva lda Aécio/ Augusto Aldenor PB Cynthia/ Valerio/ Edgard Nerize/ Marilda/ Patricia M. Piraux/ Janine/ Paulo Diniz Ghislaine

Níveis de Análise Práticas e Processos Dispositivos Coletivos Economia Local Lubrificantes: Associações; Organizações; Capital social; Resultados/efeitos: Aumento renda individual; Acesso a mercados; Novos valores e identidade; Externalidades territoriais; Disparadores: Agroecologia; Turismo rural Bioenergia Construção Mercados; Alimentação Escolar Agroindústria Gestão Água

5. A dinâmica deste Seminário

Afinal, porque a diversificação é desejável?

.... muito pouco avançamos no conhecimento sobre a diversidade das formas familiares, suas particularidades e especificidades regionais e sobre as CAUSAS que determinam suas trajetórias... Pouco sabemos sobre a dinâmica da diversificação ! um debate abertosobre qual seria a melhor estratégia para o futuro da agricultura familiar  Na realidade, temos um debate aberto no Brasil sobre qual seria a melhor estratégia para o futuro da agricultura familiar?  Especialização e inserção no agronegócio;  Diversificação e desenvolvimento rural

Pequenos Médios Grandes BRAZIL - Estrutura Fundiária por tamanho de área

1ª A.F. no Caminho da especialização e do agronegócio: Inserção nas cadeias longas de commodities para exportação; Competitividade da A.F. decorre do alcance de escalas via produção integrada Redução dos custos de transação. 1) A.F. no Caminho da diversificação e do desenvolvimento rural Sistemas produtivos diversificados e economias de escopo; Produção para garantia da segurança alimentar; Estrutura-se via cadeias curtas e mercados locais; Combina atividades agrícolas e não-agrícolas - pluriatividade Privilegia ganhos de escopo e produz externalidades 2ª Caminho da diversificação e do desenvolvimento rural Sistemas produtivos diversificados; Produção para garantia da segurança alimentar; Estrutura-se em cadeias curtas e mercados locais; Combina atividades agrícolas e não-agrícolas - pluriatividade Privilegia ganhos de escopo e produz externalidades

AMBIENTE HOSTIL “condicionantes” Riscos Clima Choques Doenças Vulnerabilidades Diversas INSUSTENTABILIDADE Capitais ou Ativos: Natural – terra; Humano – Trabalho e educação Físico – implementos; Financeiro – poupança ou bens; Social – interação com o coletivo CONDICIONANTES E CONTEXTOS QUE INFLUENCIAM OS MEIOS DE VIDA DOS AGRICULTORES Estratégias Escolha/adaptação – acumulação; Necessidade/Reação – Sobrevivência Quais são as alternativas ??

AS ESTRATÉGIAS DE REPRODUÇÃO DOS AGRICULTORES podem ocorrer através de: Migrações DIVERSIFICAÇÃO Integração Agroindustrial Agrícola Não-Agrícola

Os múltiplos, imprevisíveis e heterogêneos, caminhos da diversificação endógena Conversão Diversificada Reduzir Insumos Externos Fonte: Van der PLOEG, 2008 Ampliar o Portofólio de Resultados Agroecologia Pluriatividade Agroindústrias, Cooperativas PMEs locais