Estrutular Engenharia Construções inteligentes !!

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Transcrição da apresentação:

Estrutular Engenharia Construções inteligentes !!

A Estrutular Engenharia, visa fortalecer e suprir o nicho de mercado da construção civil no Brasil, com ideias e tecnologias inovadoras pouco conhecidas ou exploradas pelos Brasileiros. Atualmente o método mais usado e difundido é a alvenaria convencional, sendo cara e ultrapassada, com custos elevados, levando em consideração o momento atual da construção civil atual. O déficit de moradias brasileiras ultrapassa as 6,940 milhões de unidades, sendo 85% na área urbana devido a construções caras e falta de incentivo real do governo em programas que funcionem de verdade em prol do cidadão. Sabemos que o nicho de atuação da GVU é outro, mas a informação acima mostrar que o déficit habitacional é grande devido a fatores econômicos sendo uma oportunidade de oferecer processos construtivos mais eficazes para as pessoas. Tudo que possa reduzir custos, ajudar ao meio ambiente e trazer qualidade de vida para as pessoas achamos de total responsabilidade, divulgar, contribuir e informar as pessoas para melhoria da sociedade. Nosso sistema proporciona tudo isso preço, agilidade e principalmente qualidade para as pessoas. Sistema usado a mais de 30 anos em países de primeiro mundo como E.U.A, Europa, Ásia e outros. Conseguimos através de redução de custos em matéria prima e outros aspectos, posicionar o preço de nosso produto em até 30% de diferença nos custos finais de uma obra, comparado a alvenaria convencional. Com todos estes diferenciais conseguimos proporcionar PREÇO E QUALIDADE no final de cada obra.

Eps: é a sigla internacional POLIESTIRENO EXPANDIDO.   Conhecido popularmente como isopor.  É um plástico rígido. O produto final é composto de pérolas de até 3mm (que são aquelas bolinhas quando descascamos um isopor). Os produtos finais são inodoros, não contaminam o solo, água e ar, são 100% recicláveis e podem voltar a condição de matéria prima. O Eps tem inúmeras aplicações entre elas, indústrias, agricultura, construção civil ( é o caso dos painéis em Eps) onde sua utilização é mais usada e difundida. É comprovadamente um material isolante e anti - chama, onde é regido pela norma MB-1192/77, a qual, determina o grau de resistência do fogo para componentes construtivos. Não inflama por conter inibidores de combustão. Os painéis e outros componentes de Eps popularmente chamados de Isopor, são regidos por normas técnicas através da ABNT( Associação Brasileira de Normas Técnicas) e portanto, passaram por estudos e todo tipo de testes para chegar a você consumidor final, onde poderá utilizar com qualidade e segurança o EPS em suas varias finalidades. Este sistema é tão confiável, que já é usado nos países de primeiro mundo como E.U.A, Europa e outros. O aspecto da edificação será de construção tradicional de alvenaria. O sistema monolítico pode ser empregado para executar tanto paredes como pisos e coberturas inclinadas. Os painéis de Isopor  interagem sem problemas com outros materiais. De um modo geral, as obras com paredes e lajes de isopor empregam os mesmos materiais utilizados na construção civil convencional. Para desenvolver esse sistema foram realizados cálculos e ensaios de resistência dos elementos utilizados, tanto para atendimento de peculiaridades arquitetônicas como para permitir flexibilidade à passagem de instalações elétricas e hidráulicas. Ao contrário de outras soluções construtivas, o painel de EPS é bastante leve (2,5 kg/m2 a 4 kg/m2 antes da aplicação da argamassa), enquanto as mesmas dimensões de alvenaria simples podem chegar a 120 kg/m2. Os projetos permitem construção de casas com mais de um andar sem a necessidade de colunas ou vigas. O conceito estrutural desse sistema pode ser considerado realmente monolítico, característica de grande vantagem quanto à estabilidade da edificação como um todo, pois foi desenvolvido para suportar abalos sísmicos (terremotos) e distribuir de maneira uniforme as cargas sobre as fundações. ​​​​​​​​​​

ETAPAS CONSTRUTIVAS Etapa 1: Fundação Tipo Radier. Radier é uma estrutura feita diretamente sobre o chão entre 10 á 15 cm espessura, para suportar toda a leve carga dos painéis de isopor. É todo preenchido em concreto armado de alta resistência com malhas de ferro trançadas em toda sua extensão, para permitir flexibilidade da estrutura. Toda estrutra seja casa, ponte, edifícios precisa de reforço em aço, pois ele que garante que o concreto não vá rachar e/ou quebrar.Também é aplicado uma lona em toda sua extensão, para prevenção contra humidade vinda do solo. São fixados ferros de aproximadamente 30cm comprimento em toda a extensão do Radier, pois neles seram fixados os painéis de isopor - EPS. Importante ressaltar é que a própria estrutura do Radier já é plana, não havendo necessidade de custos extras com contra-piso e piso usados na alvenaria convecional, reduzindo assim os custos. Em todas as etapas deste sistema construtivo há redução de custos, permitindo assim um projeto de qualidade com preço bem abaixo comparado a alvenaria convencional. Não existe mágica nos preços e sim redução de custos.

Etapa 2: Instalação dos painéis. Fixar os painéis nos ferros de 30 cm instalados no Radier anteriormente, com o auxílio de um grampeador ou manulamente. Travar os painéis uns aos outros, formando uma parede única (monoílitca) super resistente. Para garantir o prumo e alinhamento dos painéis, utilizam-se réguas que são fixadas na horizontal a 2 m do piso. As escoras reguláveis, na diagonal perpendicular às réguas, são ajustadas para garantir a verticalidade dos painéis. Caso os painéis sejam aplicados num segundo piso, os processos se repetem, não havendo necessidade de arranques (a própria tela dos painéis verticais poderá fazer essa função). Nos cantos dos painéis e nos cantos das portas e janelas, pedaços de tela devem ser colocados nos lados interno e externo na posição diagonal, para absorver tensões e eventuais trincas. Neste sistema não são usados nenhum tipo de vigas, ou cintas, reduzindo bastante os custos comparado a alvenaria convencional que é necessário o uso das mesmas. Caso haja necessidade de reparos na parte elétrica e hidraúlica, pode ser feita como na alvenaria convencional através da serra MAKITA, seguindo o mapa feito durante a obra. 

Etapa 3: Abertura dos vãos portas, janelas, dutos elétricos e hidraúlicos. para embutimento das instalações elétrica e hidráulica, são projetados o posicionamento das passagens. O traçado dos tubos é feito com tinta ou outro material. Logo em seguida são abertos sulcos (espaços) por onde a tubulação deverá passar, seguindo as marcas feitas anteriormente pela tinta. Em seguida, os tubos são travados debaixo da tela de aço, montando-se todo o conjunto antes da etapa de revestimento. As saídas de hidráulica e caixas para instalação elétrica são fixadas na malha de aço e reguladas para que fiquem no mesmo plano do painel de isopor. Os vaõs ( espaços) das portas e janelas seguem o mesmo padrão. Nesta etapa e outras, fica nítido a econômia de material comparado a alvenaria convencional de tijolos, pois não há desperdício algum de material além de econômia de tempo na execução. Podem ser instalados buchas, pregos, grades e tudo como na alvenaria convencional. Fixar os painéis nos ferros de 30 cm instalados no Radier anteriormente, com o auxílio de um grampeador ou manulamente. Travar os painéis uns aos outros, formando uma parede única (monoílitca) super resistente. Para garantir o prumo e alinhamento dos painéis, utilizam-se réguas que são fixadas na horizontal a 2 m do piso. As escoras reguláveis, na diagonal perpendicular às réguas, são ajustadas para garantir a verticalidade dos painéis. Caso os painéis sejam aplicados num segundo piso, os processos se repetem, não havendo necessidade de arranques (a própria tela dos painéis verticais poderá fazer essa função). Nos cantos dos painéis e nos cantos das portas e janelas, pedaços de tela devem ser colocados nos lados interno e externo na posição diagonal, para absorver tensões e eventuais trincas. Neste sistema não são usados nenhum tipo de vigas, ou cintas, reduzindo bastante os custos comparado a alvenaria convencional que é necessário o uso das mesmas. Caso haja necessidade de reparos na parte elétrica e hidraúlica, pode ser feita como na alvenaria convencional através da serra MAKITA, seguindo o mapa feito durante a obra. 

Etapa 4: Reboco. o revestimento é executado com argamassa industrializada para reboco ou cimento modificado, ambos com aditivos para maior aderência do cimento no isopor, aplicada em duas camadas. A primeira(entre 0,5 e 1 cm de espessura) preenche a superfície do painel de isopor, até facear com a tela de aço nas duas faces do painel. Nesta fase são instalados as estruturas das portas e janelas e devidamente alinhados e nivelados. A segunda (entre 2 e 3 cm de espessura) preenche o restante do painel, dando acabamento e resistência ao mesmo. Após esta segunda camada de reboco, toda a estrutura esta pronta para receber todo e qualquer tipo de acabamento. Em nosso processo é aplicado gesso nas paredes, ficando perfeitamente liso e acetinado, podendo em seguida receber tinta. Com este método evita-se o uso de chapisco, emboço e reboco (usados na alvenaria convencional) que além de muito trabalho e tempo para fazer, eleva custos da obra. 

Etapa 5: Laje painel em EPS ou pré-fabricada Nesta etapa é instalada a laje com o próprio painel em EPS ou laje pré-fabricada. A laje pré- fabricada é a mesma usada na alvenaria convencional, e pode ser com tijolos entre os vãos ou isopor. Em nosso caso é usado o isopor, reduzindo drasticamente o peso final da estrutura. Logo em seguida é aplicado o concreto armado, finalizando a vedação da laje. O mesmo processo é feito em demais andares caso a obra necessite.

Etapa 5: Acabamento Nesta última etapa é feito o acabamento externo e interno, de acordo com as necessidades do cliente. Tanto externamente como internamente, são aceitos todo e qualquer tipo de acabamentos como azulejos, porcelanatos, granito, mármore, laminados, gesso, massa corrida, texturas, todos os tipos de tintas etc. Oferecemos acabamentos simples e luxo com melhor custo benefício do mercado.