1 6ª etapa: 15 e 16 de agosto de 2009 Diocese de Caxias do Sul E ESCOLA DE FORMAÇÃO FÉ, POLÍTICA E TRABALHO
2 Profa. Dra. Vera Schmitz ECONOMIA SOLIDÁRIA E O PRINCÍPIO DA COOPERAÇÃO
3 Mapeamento para ampliação da Base de Dados do Sistema Nacional de Informações em Economia Solidária (SIES)
4 Fases do Mapeamento III FASE: TRAJETÓRIA NACIONAL VISITAS E APLICAÇÃO DOS QUESTIONÁRIOS II FASE: TRAJETÓRIA NACIONAL VISITAS E APLICAÇÃO DOS QUESTIONÁRIOS I FASE: IMPLEMENTAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DOS EES, DAS ENTIDADES DE APOIO, ASSESSORIA E FOMENTO
5 Identificar e caracterizar a economia solidária no Brasil; Identificar e caracterizar a economia solidária no Brasil; Fortalecer a organização e integrar redes de produção, comercialização e consumo; Fortalecer a organização e integrar redes de produção, comercialização e consumo; Promover o comércio justo e o consumo ético; Promover o comércio justo e o consumo ético; Subsidiar a formulação de políticas públicas; Subsidiar a formulação de políticas públicas; Facilitar a realização de estudos e pesquisas; Facilitar a realização de estudos e pesquisas; Dar visibilidade à economia solidária para obter reconhecimento e apoio público Dar visibilidade à economia solidária para obter reconhecimento e apoio público. Objetivos do Mapeamento
6 a) organizações a) organizações coletivas e suprafamiliares, tais como: associações, cooperativas, empresas autogestionárias, grupos de produção, redes de trocas, etc; b) cujos participantes ou sócios são trabalhadores dos meios urbanos e rurais que exercem coletivamente a gestão das atividades e a divisão dos resultados; c) com diversos graus de formalização, prevalecendo a existência real sobre o registro legal; Foram considerados empreendimentos econômicos solidários:
7 d) empreendimentos que exerçam atividades per- manentes, incluindo os empreendimentos que estão em funcionamento e aqueles que estão em processo de implantação; e) que realizam atividades econômicas de produção de bens, de prestação de serviços, de fundos de crédito, de comercialização e de consumo solidário; f) organizações singulares ou complexas, ou seja, centrais de associações ou de cooperativas, redes de empreendimentos, etc.
8 12 % 37 % 10 % 18 % 17% EES milhão de pessoas associa- das 64% Homens 36% Mulheres Números da economia solidária no Brasil
9 1 - Alternativa ao desemprego 2 – Maiores ganhos em atividade associativa 3 – Complemento à renda 4 – Atividade onde todos são donos 5 - Acesso a financiamento Motivos de criação dos EES Formas de organização dos EES AssociaçãoInformalCooperativaOutra 52%36%10%2%
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13 Mapeamento no Rio Grande do Sul somente homens – 11% somente mulheres – 22% mistos – 67% 2085 Empreendimentos
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15 Forma de organização dos EES AssociaçãoInformalCooperativaOutra BR 52%36%10%2% RS 28%49%18%5% Forma de atuação RuralUrbanoRural e urbano BR 48%35%17% RS 38%42%20%
16 Expansão da Economia Solidária no RGS
17 Atividades econômicas mais citadas – RS EES Atividades relacionadas a agricultura 303 Fabricação de produtos de padaria 150 Artefatos têxteis 128 Fabricação de produtos diversos 98 Reciclagem de sucatas não-metálicas 87 Comércio atacadista de leite e produtos do leite 66 Cultivo de hortaliças, legumes Outros
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19 Apenas 134 empreendimentos adquirem seus produtos de outros empreendimentos, e 992 adquirem de empresas privadas. Apenas 134 empreendimentos adquirem seus produtos de outros empreendimentos, e 992 adquirem de empresas privadas. Por sua vez, 338 adquirem dos próprios associados do empreendimento. Por sua vez, 338 adquirem dos próprios associados do empreendimento.
20 Não conseguem quantidade de clientes Falta de capital de giro Falta estrutura de comercialização (local, espaços, equipamentos, etc.) Falta registro legal para comercialização Manter o fornecimento regular Preço do produto é inadequado (baixo) Não conseguem realizar vendas a prazo Dificuldades de comercialização
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22 SIES – Sistema Nacional de Informações em Economia Solidária AGRADEÇO A ATENÇÃO! Outras Informações:
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24 “Do lugar mais fundo da miséria e da marginalidade, há o começo de um processo surpreendente: o lento descobrimento do homem e da mulher que existe em cada um, mesmo empobrecido e excluído da sociedade, e com ele, a valorização das forças e das próprias capacidades para ser e para fazer, de trabalhar e de empreender” (Razeto, 1997b, p. 94).