C 1. WWW.PLATADORMAPOLITICASOCIAL.COM x Brasil – Dívida Bruta e Liquida / % PIB – 1995/2014 3.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Apresentação prévia do Grupo de Estudos em Conjuntura Econômica
Advertisements

Economia Pública Aula 7 b)
Assessoria Econômica da FEDERASUL Crise Financeira e o Impacto na Economia Mundial.
Evolução da Dívida Pública Brasileira e seu Custo
Assessoria Econômica da FEDERASUL
1 Assessoria Econômica da FEDERASUL Juros no Brasil e no Mundo.
1 Assessoria Econômica da FEDERASUL Juros e o Comportamento do Crescimento Econômico e da Inflação Brasileira.
Perspectivas da conjuntura econômica
Fundamentos de Economia
A CRISE MUNDIAL E SEUS EFEITOS NO BRASIL
Indicadores para Gestão
Sistema de Contas Nacionais SCN
Políticas Públicas Lélio de Lima Prado.
Gestão Fiscal 2007 Audiência Pública. Gestão Fiscal 2007.
Gestão Fiscal 2010 Audiência Pública. Gestão Fiscal 2010.
Políticas Públicas Lélio de Lima Prado.
INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ (IPECE) PIB TRIMESTRAL/2006 CEARÁ PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) TRIMESTRAL 3 0 TRIMESTRE E ACUMULADO.
Economia brasileira plano real e seus desdobramentos cap. 16
Finanças Públicas BNDES Provas ( 2009 e 2011)
Macroeconomia Aula 4 Professora: Msc.Karine R.de Souza.
Macroeconomia Aula 3 Professora: Msc.Karine R.de Souza.
Economia Brasileira_26/02/2007
Gestão Fiscal 2011 Audiência Pública. Gestão Fiscal 2011.
Gestão Fiscal RECEITA CORRENTE LÍQUIDA EXERCÍCIO/2012.
LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL 2º QUADR EM CONFORMIDADE COM A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL.
Ministério da Fazenda Secretaria de Política Econômica 1 A CRISE MUNDIAL E SEUS EFEITOS NO BRASIL Nelson Barbosa Secretário de Política Econômica 2 de.
Superando os gargalos da estratégia nacional de desenvolvimento
Ministério da Fazenda Secretaria de Política Econômica 1 Investimento Público no Brasil: desafios e oportunidades Junho/2011 SÉRGIO WULLF GOBETTI – Secretário.
SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA Demonstrativo de Cumprimento das Metas Fiscais (Janeiro a Abril/2013) Vitória, ES – 03 de Junho de 2013 SUBSECRETARIA DO.
Sistemas de AMORTIZAÇÃO
PRINCIPAIS RESULTADOS DO GOVERNO DE MINAS GERAIS EXERCÍCIO 2003 – RESULTADO ORÇAMENTÁRIO FISCAL Fonte/Elaboração:
Análise de Conjuntura Setembro/ 2014 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG.
Brasil: Perspectivas para o setor bancário e o mercado de crédito
CONTAS NACIONAIS. CONTAS NACIONAIS MACROAMBIENTE – CONTAS NACIONAIS.
Audiência Pública em 27/02/2015
Boletim de Conjuntura nº 61 Diretoria de Estudos Macroeconômicos DIMAC/IPEA Grupo de Acompanhamento Conjuntural – GAC.
DEMONSTRATIVOS DE AVALIAÇÃO E CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS 1º QUADRIMESTRE EXERCÍCIO DE 2012 Fundação de Apoio à Pesquisa,
Slide 1 Assessoria Econômica da FEDERASUL Análise de Conjuntura Econômica.
Dívida Pública e Déficits Orçamentários
AUDIÊNCIA PUBLICA DEMONSTRAÇÃO E AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS 1º Quadrimestre / 2015.
Apresentação ao Senado Realizada nos dias 08 a 13 de maio/2015 Analistas consultados: 22 PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS.
Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2016 e Programação Orçamentária 2015 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 2015.
Política econômica: ajuste fiscal e a agenda do crescimento
Secretaria de Estado de Fazenda RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL 1º QUADRIMESTRE 2015.
Acumulado 2016/2019 Reajuste5,5%5%4,75%4,5%21,3% * Expectativa de inflação (IPCA) 5,5%4,75%4,5% 20,7% Folha em % do **PIB4,174,164,134,07.
Micro e Macroeconomia O mundo da economia se divide em microeconomia e macroeconomia. A microeconomia se dedica ao estudo do comportamento de pequenas.
PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJAÍ AUDIÊNCIA PÚBLICA Câmara de Vereadores AVALIAÇÃO DAS METAS FISCAIS 1º QUADRIMESTRE DE 2013.
Manchetes de Jornal 16/07/2009 -
Déficit Público e Dívida Pública
AUDIÊNCIA PÚBLICA Avaliação das Metas Fiscais Município de Registro 1º Quadrimestre de 2012.
Gestão Fiscal RECEITA CORRENTE LÍQUIDA EXERCÍCIO/2012.
Ação Planejada Prevenção de riscos e correção tempestiva de desvios Equilíbrio das contas públicas, via cumprimento de metas de resultados entre Receitas.
Fórum Nacional do Setor Serviços
BRASIL AJUSTES INCOMPLETOS: OS DESAFIOS E OS SACRIFÍCIOS CONTINUAM! SETEMBRO 2015.
Apresentação ao Senado Realizada entre os dias 04 e 08 de dezembro de 2015 Analistas consultados: 25 PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS.
Apresentação ao Senado Realizada entre os dias 30 de outubro e 04 de novembro de 2015 Analistas consultados: 25 PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS.
Audiências Públicas: TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL
RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL
RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL 1º Quadrimestre de 2015 Junho / 2015.
RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL 3º Quadrimestre de 2014 Junho / 2015.
Dívida Pública e Déficits Orçamentários Razões para um governo fazer uso da dívida pública: 1.Receitas e despesas do governo são diretamente afetadas por.
Economia e Gestão do Setor Público Unip Universidade Paulista Economia e Gestão do Setor Público Unip Universidade Paulista Aula 5 Conceitos básicos relevantes:
Aula Teórica nº 11 Bibliografia: Obrigatória: Amaral et al. (2007), cap. 3 Sumário: 5.3. Saldos orçamentais e poupança pública 5.4. Dívida pública Economia.
A CAIXA e o Sistema Financeiro Nacional Audiência Pública na Câmara do Deputados
Economia e Gestão do Setor Público Fauzi T Jorge Aula 5 Conceitos básicos relevantes: o caso do Brasil GIAMBIAGI, F. e ALÉM, A.
Produto Interno Bruto PIB AdrianaJeanKleberKátiaRenilde.
1 Audiência Pública para Apresentação do Relatório de Gestão Fiscal do 1º Quadrimestre de 2015 SECRETARIA DAS FINANÇAS DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E.
1 Perspectivas para a Economia Brasileira em 2003 Fevereiro 2003 Banco Central do Brasil.
Setor Público e Política Fiscal
Transcrição da apresentação:

c 1

x

Brasil – Dívida Bruta e Liquida / % PIB – 1995/2014 3

4 TABELA 2- Setor Público Consolidado - Resultado Primário e Nominal (Em % do PIB) Ano Resultado Primário (SEM JUROS) Resultado Nominal (INCLUI JUROS) 19993,2 -10, ,5 -4, ,6 -3, ,9 -4, ,3 -5, ,7 -2, ,8 -3, ,2 -3, ,3 -2, ,4 -2, ,0 -3, ,7 -2, ,1 -2, ,4 -2, ,9 -3, ,6 -6,7 Fonte: BCB /GOMES E CRUZ (2015).

5

6

7

8

9