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PublicouLaís Correia Barreiro Alterado mais de 8 anos atrás
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Energias Renov á veis no Brasil: Perspectivas para o Setor Ministério de Minas de Energia Por Laura Porto Rio de Janeiro, 19 de novembro de 2005 ORGANIZA Ç ÃO: PETROBR Á S
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Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético - SPE Secretário-Adjunto Assistentes Assessores Departamento de Planejamento Energético - DPE Departamento de Desenvolvimento Energético - DDE Departamento de Outorgas de Concessões, Permissões e Autorizações – DOC ESTRUTURA ORGANIZACIONAL – SPE Coordenação Geral de Fontes Alternativas Coordenação Geral de Sustentabilidade Ambiental Coordenação Geral de Eficiência Energética
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“Reconhecer a hidroeletricidade como fonte prioritária para a expansão da oferta de energia e a gestão integrada do estoque de água” “Perseguir a diversificação considerando o caráter complementar das demais fontes” “Alcançar a universalização do atendimento energético’ PRINCÍPIOS NORTEADORES DO SETOR ENERGÉTICO
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POTENCIAL 8.000 Potencial técnico sucro-alcooleiro : 8.000 MW Arroz e papel celulose : 1300 MW Autorizado: 1.710 MW BIOMASSA Potencial de aplicação: 100 MWp** SOLAR Inventariado : 9.794 MW Estudo : 2.431 MW Autorizado: 5.948 MW PCH Potencial indicativo : 143.000 MW Potencial real: 30.000 MW * Autorizado: 5.848 MW EÓLICO * desconsideradas áreas urbanizadas e de proteção ambiental **(em projetos de pré-eletrificação), sistemas hibridos ( substituição diesel ) e o mercado de telecominicações
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INCENTIVOS ÀS ENERGIAS ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS - EARs MARCOS REGULATÓRIOS CLAROS E ESTÁVEIS PROGRAMA DE APOIO DO BNDES PLANO DE APOIO DA ELETROBRÁS DA ELETROBRÁS 1 – Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica – PROINFA (Lei 10.438/02)
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2 - Contratação direta com consumidor ou conjunto de consumidores, cuja carga seja maior ou igual a 500kW, em qualquer nível de tensão, podendo o fornecimento ser complementado por empreendimentos de geração associados, mas limitado a 49% da energia média que produzirem. (Lei 10.762/03) 3 - Sub-Rogação da CCC para empreendimentos localizados nos Sistemas Isolados ( Lei 10.438/02) 4 - Desconto nas Tarifas de Uso de Sistema de Transmissão e Distribuição (Lei 10.762/03) -Percentual de redução de 50% incidindo da produção ao consumo da energia comercializada INCENTIVOS ÀS ENERGIAS RENOVÁVEIS
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Novo Modelo do Setor Elétrico Lei nº 10.848/04 Art. 2 o As concessionárias, as permissionárias e as autorizadas de serviço público de distribuição de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional – SIN deverão garantir o atendimento à totalidade de seu mercado, mediante contratação regulada, por meio de licitação, conforme regulamento, o qual, observadas as diretrizes estabelecidas nos parágrafos deste artigo, disporá sobre: I - mecanismos de incentivo à contratação que favoreça a modicidade tarifária; II - garantias; III - prazos de antecedência de contratação e de sua vigência; IV -............................................ V - condições e limites para repasse do custo de aquisição de energia elétrica para os consumidores finais; VI -..................................................................
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Novo Modelo do Setor Elétrico Lei nº 10.848/04 § 5 o Os processos licitatórios necessários para o atendimento ao disposto neste artigo deverão contemplar, dentre outros, tratamento para: I - energia elétrica proveniente de empreendimentos de geração existentes; II - energia proveniente de novos empreendimentos de geração; e III - fontes alternativas. Leilão 16/12 3 PCHs ( 39 MW médios ) e 7 Biomassa (119 MW médios ) > vencedoras 11 PCHs (146 MW médios ) e 11 Biomassa (170 MW médios ) > habilitadas.............. § 8 o No atendimento à obrigação referida no caput deste artigo de contratação da totalidade do mercado dos agentes, deverá ser considerada a energia elétrica: I - contratada pelas concessionárias, pelas permissionárias e pelas autorizadas de distribuição de energia elétrica até a data de publicação desta Lei; e II - proveniente de: a) geração distribuída, observados os limites de contratação e de repasse às tarifas, baseados no valor de referência do mercado regulado e nas respectivas condições técnicas; b) usinas que produzam energia elétrica a partir de fontes eólicas, pequenas centrais hidrelétricas e biomassa, enquadradas na primeira etapa do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA;
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Diversificação da oferta de energia elétrica, ampliando a participação de pequenas centrais hidrelétricas, biomassa e energia eólica Absorção e domínio de novas tecnologias (geração eólica) 150.000 novos empregos diretos. 150.000 novos empregos diretos Investimento privado de cerca de R$ 8,97 bilhões Financiado de aproximadamente R$ 7,17 bilhões; (ref.: dez/05) BNDES, BNB BB, FDA/ADA e FDNE/ ADENEBNDES, BNB Investimento de R$ 4,95 bilhões em equipamentos e materiais(ref.: dez/05) Emissões evitadas de 2,8 milhões de toneladas de CO 2 evitada/ano Emissões evitadas de 2,8 milhões de toneladas de CO 2 evitada/ano Meta OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS DO PROGRAMA 144 projetos de geração de energia elétrica (pequenas centrais hidrelétricas, parques eólicos e termelétricas a biomassa), totalizando 3.300 MW de potência instalada. 144 projetos de geração
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Potência Instalada até Março/2005 Potência acrescentada pelo PROINFA (Fonte: MME) Capacidade Estimada para 2007 PROINFA FONTES CONTEMPLADAS 29 MW EXISTENTES
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PROINFA Distribuição da Potência Contratada por Região
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PREMISSAS ADOTADAS NO PROINFA OBS.:Foram considerados, também, estudos de riscos (regulatório, cambial e Brasil), incentivos existentes para a tecnologia e os condições especiais de financiamento VALOR ECONÔMICO DA TECNOLOGIA ESPECÍFICA EÓLICAPCH BIOMASSA Bagaçomadeira Fator de disponibilidade média anual (%)979597 85 Fator de capacidade bruto (%)34446452,1 100 Período de análise de fluxo de caixa operacional (anos) 20 Período de construção (meses)102418 12 Diferimento de despesas pré- operacionais (anos) 555 5 Impostos:Hipótese tributária (lucro real - LR / lucro presumido – LP) LP VETEF ref.: dez/05 (R$/MWh)228,90201,83131,08105,04113,53
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BALANÇO DE ENERGIA ELÉTRICA Expansão da Oferta e Atendimento à Demanda FONTE:: SPE Dez 2005 Expansão de oferta licitada até final de 2004Oferta existente até final de 2004 Necessidades para licitação a partir de 2005Oferta TOTALCarga de energia [MWmédio] 0 15 000 30 000 45 000 60 000 75 000 20052006200720082009201020112012201320142015 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
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Falta de capacidade financeira de grande parte dos empreendedores, provocando rearranjos societários e alterações de titularidade. Assim, morosidade e dificuldade na obtenção de financiamento e na contratação do EPC. Necessidade de revisão de projetos, inclusive com investigações complementares, para possibilitar a contratação de financiamento/ EPC. Insuficiência do Parque Industrial instalado que não expandiu, não podendo portanto atender a demanda de equipamentos gerada pelo PROINFA, no prazo estipulado, provocando aumento de custos. Novas exigências ambientais (revalidação da LI) Dificuldades na negociação de disponibilidade das áreas de implantação das obras Concentração de projetos em um único empreendedor DIAGNÓSTICO DAS DIFICULDADES Publicação da Portaria nº 452/05 >> Autorização do MME para a realização do Aditamento dos Contratos com a Eletrobrás
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Adequação da Lei 10.438/02 ao novo modelo do setor elétrico: ampliação das modalidades por fontes PIE contratação com a CCEE por processo de leilão exclusivo: Leilão “intra-fontes” com restrição de inserção em função do impacto dessas fontes na tarifa de suprimento do POOL; ou Leilão “entre fontes” pelo valor competitivo- VE, com cobertura da diferença entre os valores econômicos de referência de cada tecnologia e o VE ⇛ assegurar a modicidade tarifária para o consumidor final DESAFIOS APRESENTADOS
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Muito obrigada !!!!! LAURA PORTO Diretora do Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Tel: (61) 3319-5811 e-mail: lporto@mme.gov.br
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EMPREENDIMENTOS PROINFA CONTRATADOS REGIÃO NORTE REGIÃO SUL REGIÃO CENTRO-OESTE REGIÃO NORDESTE REGIÃO SUDESTE voltar
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EMPREENDIMENTOS PROINFA CONTRATADOS REGIÃO NORTE (Fonte: ELETROBRÁS, SET/2005) voltar
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EMPREENDIMENTOS PROINFA CONTRATADOS (Fonte: ELETROBRÁS, SET/2005) REGIÃO NORDESTE voltar
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EMPREENDIMENTOS PROINFA CONTRATADOS REGIÃO CENTRO-OESTE (Fonte: ELETROBRÁS, SET/2005) voltar
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EMPREENDIMENTOS PROINFA CONTRATADOS REGIÃO SUDESTE (Fonte: ELETROBRÁS, SET/2005) voltar
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EMPREENDIMENTOS PROINFA CONTRATADOS REGIÃO SUL (Fonte: ELETROBRÁS, SET/2005) voltar
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BNDES Reservou cerca de R$ 6 bilhões para o Programa de Apoio Financeiro ao PROINFA e, em março/2006, melhorou as condições de apoio, mostradas a seguir: Vigência do Programa do BNDES até 30.12.2006 Participação : até 80% dos investimentos financiáveis e mínimo de 20% de Capital Próprio. Prazo de Carência de até 6 meses após a entrada em operação Prazo de amortização de até 12 anos Capitalização dos juros no período de carência Taxa de Juros Apoio Direto: TJLP + 3,5% a.a. Apoio Indireto: TJLP + 2% a.a. + remuneração do Agente Financeiro
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BNB FNE (Fundo Constitucional do Financiamento do Nordeste) Percentual financiado para Empresa – 80% Amortização: 20 anos Carência de 6 meses após operação comercial Taxas de Juros, fixo : Empresa Pequeno porte - 10%* Empresa Médio porte - 12%* Empresa Grande porte - 14%* *empresas localizadas no semi-árido terão redução na taxa de juros em 25% e fora do semi-árido uma redução de 15% ** o porte é definido pelo faturamento de estabilização, em 1 ano; acima de R$ 30 milhões é considerada grande porte
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BB FCO ( Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste) voltar Percentual financiável: Empresa de Pequeno porte – 90% Empresa de Médio porte – 80% Empresa de Grande porte – 70% Amortização: 12 anos Carência de 3 anos Taxas de Juros, fixo Empresa Pequeno porte - 10% Empresa Médio porte - 12% Empresa Grande porte - 14%
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CUSTOS E BENEFÍCIOS Mecanismo de Desenvolvimento Limpo voltar
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Resultados PROINFA GERAÇÃO DE EMPREGOS 144 Empreendimentos 19 Estados 3.300 MW contratados 12.013 MWh/ano 150.000 empregos gerados 59.391 90.609 voltar
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