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Susan J. McDonald, ennifer J. Henderson Shani Faulkner Sharon F. Evans Ronald Hagan Midwifery (2010) 26, 88–100 Jaqueline Leite Karina Fernandes Trevisan.

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1 Susan J. McDonald, ennifer J. Henderson Shani Faulkner Sharon F. Evans Ronald Hagan Midwifery (2010) 26, 88–100 Jaqueline Leite Karina Fernandes Trevisan Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem Programa de Pós-graduação em Enfermagem

2 Tipo de Estudo Ensaio clínico randomizado controlado Objetivo  Avaliar os efeitos de um Programa de Suporte Estendido por obstetrizes para mulheres que amamentam exclusivamente por seis meses.

3 População  849 mulheres que tinham dado à luz a um único bebe, saudável, á termo, e que desejavam amamentar

4 Intervenção As participantes foram alocados aleatoriamente para o programa GRUPO 1 – (EMS) - foi oferecido assistência pós-natal individual com sessão educativa e visitas domiciliares semanais e contato telefônico adicionais por uma obstetriz, até que seu bebê completasse seis meses de idade GRUPO 2 – (SMS) - o apoio de obsterizes pós-natal foi o padrão As participantes foram selecionados por paridade e ensino superior. Desfecho esperado: prevalência do aleitamento materno por 6 meses após o parto

5 Resultados  Não houve diferença entre os grupos - EMS 3.3% versus SMS42.5%, Risco Relativo (RR)1.02, 95% Intervalo de Confiança (CI)0.87 1.19] ou qualquer amamentação (EMS 63.9% versus SMS 67.9%, RR 0.94, 95% IC 0.85 – 1.04). Conclusão  o programa Grupo de Orientação Estendida não conseguiu melhorar as taxas de aleitamento materno em um cenário onde havia alto índice do aleitamento materno.  Apesar das taxas de AM serem altas, ainda está aquém dos objetivos nacionais.

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7 Effect of an extended midwifery postnatal support programme on the duration of breast feeding: A randomised controlled trial

8  Resumo estruturado que contém todas as etapas do estudo

9 Introdução  Apresentam outros estudo randomizados  Referencia o Guideline australiano sobre aleitamento materno  Apesar das taxas altas de início de amamentação as mulheres não permanecem a amamentar no período de 6 meses que é o recomendado pela OMS.  Cerca de 60% das mulheres amamentam menos de 6 meses

10 Objetivo Os objetivos do estudo foram:  Testar por meio de grupo comntrole o apoio de obstetrizes no pós parto com a finalidade de aumentar o aleitamento materno por seis meses  Avaliar o bem estar psicológico das mulheres  Realizar uma avaliação econômica do programa Obs.: O presente artigo se refere apenas ao primeiro objetivo Hipótese O apoio estendido no pós parto por obstetrizes pode prolongar o período de aleitamento materno.

11 Estudo fatorial Não descrito no artigo

12 Critérios de elegibilidade: Mulheres que deram à luz no King Edward Memorial Hospital (KEMH), Perth, Austrália Ocidental e que pretendiam amamentar eram elegíveis para entrar no estudo. Critérios de exclusão : idade gestacional inferior a 36 semanas completas; gravidez múltipla; idade materna inferior a 18 anos; inglês insuficiente para responder os questionários completos, residir fora da área metropolitana de Perth ou que não possuíam contato por telefone também foram excluídos.

13 Critérios de elegibilidade: Mulheres que deram a luz no Hospital do estudo

14 King Edward Memorial Hospital (KEMH), Perth, Austrália Ocidental. O maior hospital de ensino público no oeste da Australia, com cerca de 5.000 nascimentos por ano. O hospital seguia os princípios do 10 Passos para o Sucesso da Amamentação "(Organização Mundial da Saúde, 1998), e no momento da do estudo estava trabalhando para ser acreditado na IHAC, o que posteriormente foi alcançado em 2004. O KEMH tinha alta prevalência de aleitamento materno - 87,1% das amamentavam o bebê com leite materno exclusivo até a alta. Todas as mulheres recebiam material educativo e um sistema de vídeo em casa com informações sobre o AM

15 Grupo ESM  O pacote incluiu educação individual abrangente no quarto do hospital e acompanhamento em casa.  Mulheres foram encorajados a acessar a comunidade local serviços de apoio através da Associação Australiana de Amamentação, consultores de amamentação e grupos de mães.  Na alta hospitalar, as mulheres recebiam duas vezes por semana uma ligação e recebiam visitas domiciliares por uma obstetriz da pesquisa até seu bebê ter seis semanas de idade.  Sempre que possível, mulheres eram contactadas pelas mesmas obsterizes para se manter a consistência do atendimento.

16 Grupo SMS  Mulheres alocadas para o grupo controle receberam a atenção obstétrica padrão pós-natal, que incuia um ou mais visitas domiciliares por uma obstetriz hospitalar após a alta, antes e depois que o bebê completasse sete dias de vida e acesso a clínicas de lactação ambulatorial.  Como parte da abordagem pragmática para o julgamento, não houve nenhuma tentativa de controlar a informação solicitada ou fornecidas por outras fontes

17 Fluxo e Acompanhamento Questionário postal foi respondido com 2 e 6 meses pós parto, incluindo questões sobre o estatus da amamentação, início de suplementação com leite artificial, razões para a parada da amamentação, problemas com a amamentação e a percepção do suporte. Diário de amamentação era preenchido até 2 meses e depois mensalmente até completar 6 meses Mulheres que não retornavam o questionário ou o diário era contactado por telefone, assim como aquelas que tinham dificuldade em preencher o mesmo.

18 Defina completamente os resultados, pré-especificando medidas de desfecho primário e secundário, incluindo como e quando eles foram avaliados Não houve diferença entre os grupos - menos seis meses após o parto ou a amamentação para a plena até o sexto mês - [EMS 3.3% versus SMS42.5%, risco relativo (RR)1.02, 95% intervalo de confiança (CI)0.87 1.19] ou qualquer amamentação (EMS 63.9% versus SMS 67.9%, RR 0.94, 95% CI 0.85 – 1.04).

19 Não houve

20  A partir de pesquisas anteriores, a prevalência de aleitamento materno exclusivo durante seis meses em uma população semelhante foi de 30%.  Para se ter uma chance de se detectar 80%, houve aumento de 30 a 50% no nível de significância de 0,05.  Amostra de 850 mulheres

21  Com base nas informações fornecidas demográfica, randomização foi realizada após a estratificação para a paridade (primíparas ou multíparas) e nível de ensino concluído (ensino superior ou menos de ensino superior).  As mulheres foram convidadas a selecionar um envelope de um grupo de pelo menos seis selados, envelopes opacos, reabastecido em blocos de 12.  Os envelopes continham o montante destinado a quer a intervenção do (EMS) ou o controle [Suporte obstetrícia standard (SMS)] grupo

22  Total: 849 ;  Grupo EMS: 425  Grupo SMS : 424  Fluxo participante através do estudo é mostrado na Figura 1.Figura 1  A maioria das mulheres que se recusou a participar tendiam a fazê-lo por razões de sentindo-se incapaz de se comprometer com o estudo.

23  As mulheres foram convidadas a selecionar um envelope de um grupo de pelo menos seis selados, envelopes opacos, reabastecido em blocos de 12.  Os envelopes continham o montante destinado a quer a intervenção do (EMS) ou o controle [Suporte obstetrícia standard (SMS)] grupo.

24  A participante escolhia o envelope para qual grupo se destinava.

25  Apenas a paciente era cegado.

26  A análise dos dados foi conduzido pela “intenção de tratar” usando SAS Versão 8.2 ( SAS Institute Inc., 1989 ). SAS Institute Inc., 1989  Comparações foram feitas usando linha de base Student t-teste, o teste de Wilcoxon rank sum ou Fisher teste exato conforme o caso.  Riscos relativos (RRs) foram calculada com a confiança correspondente de intervalo (CI). Estes foram ajustados para a estratificação variáveis, e testadas usando o Cochrane Mantel Estatística Haenszel.  Análise de regressão logística foi utilizado para identificar fatores que influenciam a decisão de parar de amamentar, cheia ou qualquer, por seis meses A an á lise dos dados foi realizado em uma inten ç ão de " base tratar "usando SAS Versão 8.2 ( SAS Institute Inc., SAS Institute Inc., 1989 1989 ). Compara ç ões foram feitas usando linha de base Stu- dent t-teste, o teste de Wilcoxon rank sum ou Fisher teste exato conforme o caso. Riscos relativos (RRs) foram calculada com a confian ç a correspondente inter- val (CI). Estes foram ajustados para a estratifica ç ão vari á veis, e testadas usando o Cochrane Mantel- Estat í stica Haenszel. An á lise de regressão log í stica foi utilizado para identificar fatores que influenciam a decisão de parar de amamentar, cheia ou qualquer, por seis meses A an á lise dos dados foi realizado em uma inten ç ão de " base tratar "usando SAS Versão 8.2 ( SAS Institute Inc., SAS Institute Inc., 1989 1989 ). Compara ç ões foram feitas usando linha de base Stu- dent t-teste, o teste de Wilcoxon rank sum ou Fisher teste exato conforme o caso. Riscos relativos (RRs) foram calculada com a confian ç a correspondente inter- val (CI). Estes foram ajustados para a estratifica ç ão vari á veis, e testadas usando o Cochrane Mantel- Estat í stica Haenszel. An á lise de regressão log í stica foi utilizado para identificar fatores que influenciam a decisão de parar de amamentar, cheia ou qualquer, por seis meses A an á lise dos dados foi realizado em uma inten ç ão de " base tratar "usando SAS Versão 8.2 ( SAS Institute Inc., SAS Institute Inc., 1989 1989 ). Compara ç ões foram feitas usando linha de base Stu- dent t-teste, o teste de Wilcoxon rank sum ou Fisher teste exato conforme o caso. Riscos relativos (RRs) foram calculada com a confian ç a correspondente inter- val (CI). Estes foram ajustados para a estratifica ç ão vari á veis, e testadas usando o Cochrane Mantel- Estat í stica Haenszel. An á lise de regressão log í stica foi utilizado para identificar fatores que influenciam a decisão de parar de amamentar, cheia ou qualquer, por seis meses

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28  Recrutamento foi realizado entre março de 2000 e outubro de 2001.

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33  Total: 849 ; Grupo EMS: 425 ;Grupo SMS : 424  A maioria das mulheres que se recusou a participar tendia a fazê-lo por razões de se sentir incapaz de se comprometer com o estudo. Noventa e três por cento das mulheres no EMS grupo recebeu a orientação ainda no hospital.  A maioria das mulheres (74%) recebeu entre duas e quatro visitas domiciliares.  8% só recebeu uma visita e 7% não recebeu visitas domiciliares.  O retorno dos questionários respondidos foi alto.  Apesar de poucas mulheres no grupo SMS devolveram os questionários de dois meses, não houve nenhuma diferença entre os grupos na taxa de retorno em seis meses. Alguns dados de resultados foram obtidos por telefone para as mulheres que não devolveram os questionários (EMS 11% e 3%, SMS 16% e 5% em dois e seis meses, respectivamente).  Apenas 1,9% (EMS) e 0,9% (SMS) de recrutas não tinham dados de resultados disponíveis

34  Não houve diferenças significativas entre os grupos: EMS 63,9% versus 67,9% SMS - RR 0,94 Não houve diferen ç as significativas entre grupos menos seis meses ap ó s o parto para qualquer mama alimenta ç ão [EMS 63,9% versus 67,9% SMS, RR 0,94

35  Embora autoridades recomendam a amamentação Exclusivo até os seis meses de idade (Organização Mundial da Saúde, 2002), a realidade de países como a Austrália é que muitas mulheres optam por iniciar a suplementação com sólidos antes de seus bebês cheguem aos seis meses de idade. Assim, os principais objetivos do presente estudo eram ou amamentação total (sem a suplementação com leite artificial, mas outros fluidos e / ou sólidos dado) ou a amamentar em qualquer grau.  Os autores descobriram que 66% das mulheres estavam amamentando em qualquer grau, sendo que 43% amamentação com complementação. Apenas 17% ainda estavam amamentando exclusivamente. Estas taxas de amamentação são favoráveis ​​ quando comparados com estudos na Austrália e outras nações desenvolvidas (32-60%)

36  Aprovação do comitê de ética do hospital.  A pesquisa foi financiada pela Fundação de pesquisa da mulher e criança e pelo King Edward Memorial Hospital

37  CONSORT Statement 2010. Disponível em: http://www.consortstatement.org/consort-statement/


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