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COORDENADORA: Ana Maria de Oliveira Paz SUPERVISORAS: Genúbia Cristiane Barbosa da Silva; Maria Aparecida Tiago de Melo; Maria Lúcia Pereira de Almeida.

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1 COORDENADORA: Ana Maria de Oliveira Paz SUPERVISORAS: Genúbia Cristiane Barbosa da Silva; Maria Aparecida Tiago de Melo; Maria Lúcia Pereira de Almeida. BOLSISTAS: Cristiane Alves Dantas; Hadoock Ezequiel Araújo de Medeiros; Janielly Azevedo; Joseane Soares de Azevedo Morais; Juliana Ferreira; Lizandra Medeiros; Maria Elisabeth Garcia de Lima; Maria Kéryca Freitas dos Santos; Maria Luciana de Araújo; Marinalva de Souza Pereira; Mércia Medeiros; Nazaré Toscano da Silva; Nereide Toscano da Silva; Priscila Miguel; Raline Ramalho. OBJETIVOS A ação “Literatura de Cordel em Sala Aula” teve como objetivo propiciar aos alunos o desenvolvimento da prática de habilidades orais e escritas, buscando desenvolver o gosto pela leitura e escrita de textos em cordel, reconhecendo a estrutura métrica do referido gênero, levando em conta os versos, as estrofes e as rimas que o constituem. Além disso, buscou promover o contato com a cultura popular através de cordéis ilustrativos que tratavam de temáticas variadas, compreendendo o sentido literário do gênero cordel como uma forma de humanização. RESULTADOS AVALIAÇÃO TRABALHANDO COM O CORDEL EM SALA DE AULA PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS REFERÊNCIAS PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA SUBPROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA socialização dos trabalhos feitos durante as aulas, como forma de reconhecimento e incentivo a cultura popular, por meio do contato com a Literatura de Cordel. A ação foi realizada na Escola Estadual Capitão Mor Galvão e no Instituto Vivaldo Pereira – IVP, na cidade de Currais Novos\RN. Para o desenvolvimento e consolidação desta, a escola foi tomada como espaço propício ao envolvimento afetivo c om a cultura popular e com o cordel, enquanto gênero poético, cuja origem está ligada às tradições populares das sociedades ao longo do tempo, representando a vida, os sentimentos e as diferentes formas expressão de um povo. Além disso, a Literatura de Cordel foi tida como instrumento mediador para a prática de habilidades de leitura, escrita e oralidade. Para o desenvolvimento da ação, tomou-se como base os textos os textos teórico-metodológicos de Lúcio (2001), Nogueira (2004) e Pinheiro (2008). Inicialmente, fez-se uma ponte entre o trovadorismo e o cordel nos dias atuais, mostrando a origem, história e composição métrica da Literatura de Cordel. Para tanto, realizou-se exposição da vida e da obra de Dona Militana, leitura e recitação de cordéis sobre temáticas variadas, bem como estudo da relação do referido gênero com outras artes (canções trovadorescas, Inicialmente, existiu certa dificuldade em inserir todos alunos nas tarefas propostas, devido a timidez e não identificação com a temática À medida que os trabalhos avançaram, os alunos tiveram um contato maior com o gênero e suas variações, sentindo-se mais confiantes para participarem das discussões e das produções. Durante as produções de cordéis, verificou-se problemas relativos a leitura, a escrita e a gramática, os quais foram minimizados através da revisão e da reescrita dos textos. Além disso, com o intuito de motivar a expressão oral, estimular a perda da inibição e a exposição dos pensamentos, propôs-se a apresentação dos cordéis produzidos em sala de aula. Os objetivos esperados foram alcançados de forma satisfatória, tendo em vista que houve adesão e participação efetiva pela maioria dos alunos, bem como dos bolsistas, supervisores e coordenadora envolvidos. NOGUEIRA, C.F.A. Literatura oral na sala de aula. In: PINHEIRO Hélder (org). Território da linguagem. Campina Grande: Bagagem, 2004. p.107-119. PINHEIRO, Hélder. Literatura popular e ensino: leituras, atitudes e procedimentos. In: PINHEIRO, Hélder (Org.). Literatura e formação de leitores. Campina Grande: Bagagem, 2008. p. 15-28. ______; LÚCIO, Ana Cristina Marinho. Cordel na sala de aula. São Paulo: Duas cidades, 2001. (Coleção Literatura e ensino; v 2). músicas contemporâneas, xilogravuras). Em seguida, propôs-se a confecção de xilogravuras em sabão, com o intuito de ilustrar os folhetos produzidos em sala de aula. Posteriormente, houve a


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