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CURRÍCULO E DIVERSIDADES: EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ETNICORRACIAIS E EDUCAÇÃO PARA OS DIREITOS HUMANOS NOS CURSOS DE BACHARELADO E TECNOLOGIA.

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Apresentação em tema: "CURRÍCULO E DIVERSIDADES: EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ETNICORRACIAIS E EDUCAÇÃO PARA OS DIREITOS HUMANOS NOS CURSOS DE BACHARELADO E TECNOLOGIA."— Transcrição da apresentação:

1 CURRÍCULO E DIVERSIDADES: EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ETNICORRACIAIS E EDUCAÇÃO PARA OS DIREITOS HUMANOS NOS CURSOS DE BACHARELADO E TECNOLOGIA

2 Art. 6º A Educação em Direitos Humanos, de modo transversal, deverá ser considerada na construção dos Projetos Político-Pedagógicos (PPP); dos Regimentos Escolares; dos Planos de Desenvolvimento Institucionais (PDI); dos Programas Pedagógicos de Curso (PPC) das Instituições de Educação Superior; dos materiais didáticos e pedagógicos; do modelo de ensino, pesquisa e extensão; de gestão, bem como dos diferentes processos de avaliação. RESOLUÇÃO Nº 1, DE 30 DE MAIO DE 2012 Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos

3 Art. 7º A inserção dos conhecimentos concernentes à Educação em Direitos Humanos na organização dos currículos da Educação Básica e da Educação Superior poderá ocorrer das seguintes formas: I - pela transversalidade, por meio de temas relacionados aos Direitos Humanos e tratados interdisciplinarmente ; II - como um conteúdo específico de uma das disciplinas já existentes no currículo escolar; III - de maneira mista, ou seja, combinando transversalidade e disciplinaridade. RESOLUÇÃO Nº 1, DE 30 DE MAIO DE 2012 Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos

4 Art. 9º A Educação em Direitos Humanos deverá estar presente na formação inicial e continuada de todos(as) os(as) profissionais das diferentes áreas do conhecimento. RESOLUÇÃO Nº 1, DE 30 DE MAIO DE 2012 Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos

5 DIVERSIDADE Qual é o lugar ocupado pela diversidade? Ela figura como tema que transversaliza o currículo? Faz parte do núcleo comum? Ou encontra espaço somente na parte diversificada? DIVERSIDADE E CURRÍCULO

6 Do ponto de vista cultural, a diversidade pode ser entendida como a construção histórica, cultural e social das diferenças. A construção das diferenças ultrapassa as características biológicas, observáveis a olho nu. As diferenças são também construídas pelos sujeitos sociais ao longo do processo histórico e cultural, nos processos de adaptação do homem e da mulher ao meio social e no contexto das relações de poder. DIVERSIDADE

7 DIVERSIDADE/DESIGUALDADE

8 AS DIVERSIDADES NO IFPA CAMPUS BELÉM: ESTUDO DE CASO INSTRUMENTO: questionário fechado AMOSTRA: 300 estudantes, 90 professores e 60 técnicos administrativos. 11% de alunos; 28 % de professores; 38% de técnicos administrativos; MAPEAMENTO DAS DIVERSIDADES

9 GRÁFICO 1: AS DIVERSIDADES NO COTIDIANO DO IFPA CAMPUS BELÉM

10 GRÁFICO 3: ENTREVISTADOS QUE PRESENCIARAM CASOS DE DISCRIMINAÇÃO NO IFPA CAMPUS BELÉM

11 GRÁFICO 8: IMPRESSÕES SOBRE A IMPORTÂNCIA DE UMA DISCIPLINA QUE FALE SOBRE AS DIVERSIDADES

12 GRÁFICO 9: ABORDAGEM DAS DIVERSIDADES NAS DISCIPLINAS NO IFPA CAMPUS BELÉM

13 1. Princípio da consciência política e histórica da diversidade; 2. Princípio do fortalecimento de identidades e de direitos 3. Princípio da ações educativas de combate ao racismo e a discriminações; 10 determinações 23 providências PRINCÍPIOS DCN – ERER (01/2004) E DCN 14/2015

14 (...) c) Mobilizar recursos para a implementação da temática de modo a atender às necessidades de formação inicial e continuada de professores(as) e produção de material didático das Secretarias Municipais e Estaduais de Educação e/ou pesquisas relacionadas ao desenvolvimento de tecnologias de educação que atendam à temática; (p. 44) e) Os Institutos Federais, Fundações Estaduais de Educação Profissional e instituições afins, deverão incentivar o estabelecimento de programas de pós-graduação e de formação continuada em ERER para seus servidores e educadores da região de sua abrangência; f) A SETEC, em parceria com a SECADI e os Institutos Federais, contribuirá com a sua rede e os demais sistemas de ensino pesquisando e publicando materiais de referência para professores e materiais didáticos para seus alunos na temática de ERER. (pp. 52-53) O que faz um NEAB na Rede Federal de EPCT?

15 Principais ações das Instituições de Ensino Superior pautam-se em: c) Dedicar especial atenção aos cursos de licenciatura e formação de professores(as), garantindo formação adequada aos professores(as) sobre o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e os conteúdos propostos nas Leis n° 10.639/03 e n° 11.645/08; e) Fomentar pesquisas, desenvolvimento e inovações tecnológicas na temática das relações étnico-raciais, contribuindo com a construção de uma escola plural e republicana; f) Estimular e contribuir para a criação e a divulgação de bolsas de iniciação científica na temática da educação para as relações étnico- raciais; PLANO NACIONAL DE ERER

16 O Núcleo trabalha com dois focos ou duas lentes: 1) a formação inicial e continuada de professores; (2006 – DIAS ATUAIS) 2) a produção de materiais didáticos; (2011 – DIAS ATUAIS) O que faz o NEAB IFPA campus Belém?

17 Objetiva aproximar a simetria invertida e a transposição didática transformando e moldando objetos de conhecimento ou objetos científicos em objetos de ensino, facilitando a assimilação de saberes científicos e interligando-os à realidade dos alunos. Opção por uma determinada forma de pesquisar e ensinar que pressupõe a existência de um problema concreto sobre o qual devem ser testadas possíveis soluções para intervenções, exigindo do aluno um posicionamento crítico. TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS

18 Está intrinsecamente ligado às questões da inovação e transferência tecnológica sem deixar de lado a dimensão cultural e a busca do equilíbrio entre desenvolvimento econômico, desenvolvimento social e proteção ambiental. Essa inovação e transferência tecnológica se dá na perspectiva de produção de protótipos didáticos, aqui entendidos como Tecnologias Educacionais, cuja proteção intelectual, regras de uso e transferência de Tecnologia se dá através do NIT (Núcleo de Inovação Tecnológica) e da Extensão Tecnológica. TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS

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26 Tecnologia Educacional Cumba

27 Produção de HQ

28 CONTATOS https://sites.google.com/site/neabifpabelem/home neab.belem@ifpa.edu.br 3201-1765 Facebook: neab ifpa campus belém


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