Avaliação da qualidade de vida à escala local questões metodológicas questões metodológicas SEMINÁRIO “OCUPAÇÃO DISPERSA DO TERRITÓRIO URBANO” 7 de Março.

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1 Avaliação da qualidade de vida à escala local questões metodológicas questões metodológicas SEMINÁRIO “OCUPAÇÃO DISPERSA DO TERRITÓRIO URBANO” 7 de Março de 2008 - Universidade de Aveiro Luís Delfim Santos FACULDADE DE ECONOMIA DA UP Centro de Estudos Macroeconómicos e de Previsão Isabel Martins CÂMARA MUNICIPAL DO PORTO Gabinete de Estudos e Planeamento

2 Sistema de Monitorização da Qualidade de Vida Urbana do Porto  1º relatório em 2003, 2º relatório de actualização  Desenvolvido pelo Gabinete de Estudos e Planeamento da CMP com a colaboração do CEMPRE da Faculdade de Economia do Porto

3 Sistema de Monitorização da Qualidade de Vida Urbana do Porto  O conceito de Qualidade de Vida  Aspectos materiais/imateriais  Aspectos individuais/colectivos  Aspectos objectivos/subjectivos  A existência de recursos, mas também a análise da sua acessibilidade e facilidade de utilização  População residente e população utilizadora

4 Sistema de Monitorização da Qualidade de Vida Urbana do Porto  Abordagem quantitativa  painel de indicadores estatísticos  Abordagem qualitativa  inquérito à percepção dos cidadãos

5 Sistema de Monitorização da Qualidade de Vida Urbana do Porto  Infraestrutura permanente de informação  Conhecimento da situação da cidade em termos de QV  Tendências de evolução ao longo do tempo  Plataforma de base para a discussão dos problemas e definição de estratégias envolvendo os diferentes agentes socio-económicos  Comparações internacionais

6 Sistema de Monitorização da Qualidade de Vida Urbana do Porto  Definição de metas e objectivos quantificados e posterior monitorização  Monitorização e avaliação de políticas urbanas  Apoio ao desenvolvimento de estratégias e de novas políticas de intervenção

7 Qualidade de vida intra-urbana  Melhorar a QV e combater as desigualdades requer soluções desenhadas e implementadas à escala micro...  Políticas urbanas mais próximas do quotidiano das pessoas podem promover “community empowerment”...  Novas possibilidades abertas pelo acesso à informação e pelo desenvolvimento de novas tecnologias...

8 Qualidade de vida intra-urbana Desafios metodológicos  Escala de trabalho  Modelo conceptual  Informação disponível  Metodologias de avaliação

9 Escala de análise Subsecções estatísticas do INE (…quarteirões) Total de unidades : 2064 Nº médio de habitantes : 128 Max : 1089 Min : 0

10 Escala de análise Secções estatísticas do INE (Área contínua de uma única freguesia com cerca de 300 aloj.) Total de unidades: 413 Nº médio de habitantes : 637 Max : 1860 Min : 95

11 Modelo conceptual CONDIÇÕES DO QUADRO DE VIDA DE PROXIMIDADE:  Habitação  Ambiente  Espaço público  Acessibilidade a equipamentos e serviços básicos  Condições de mobilidade  Segurança  Redes sociais CONDIÇÕES INDIVIDUAIS:  Rendimento  Mercado de trabalho  Educação  Saúde  Estrutura familiar  Ocupação do tempo

12 Informação disponível

13 Informação disponível – INDICADORES-CHAVE

14 Informação disponível Recolha directa: Famílias unipessoais constituídas por idosos (%)

15 Informação disponível Recolha indirecta: geração de dados através de SIG

16 Informação disponível Recolha indirecta: Distância média a Jardins de Infância

17 Metodologias de avaliação Avaliação com base em “indicadores-chave”:  Confronto com valores de referência  Medida das disparidades intra-urbanas

18 Metodologias de avaliação Medida das disparidades intra-urbana:

19 Metodologias de avaliação Medida das disparidades intra-urbanas :

20 Avaliação da qualidade de vida à escala local questões metodológicas questões metodológicas SEMINÁRIO “OCUPAÇÃO DISPERSA DO TERRITÓRIO URBANO” 7 de Março de 2008 - Universidade de Aveiro Luís Delfim Santos FACULDADE DE ECONOMIA DA UP Centro de Estudos Macroeconómicos e de Previsão Isabel Martins CÂMARA MUNICIPAL DO PORTO Gabinete de Estudos e Planeamento