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“CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE” 2012 Dalva Apª da Silva Sunada.

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1 “CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE” 2012 Dalva Apª da Silva Sunada

2 MOBILIZANDO, IMPLEMENTANDO E MONITORANDO A POLÍTICA E O PLANO DECENAL DE DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

3 Plano Decenal de Garantia dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes Projeto de Estado e Sociedade na efetivação de Políticas Públicas que assegurem o enfrentamento das atuais situações de ameaças e/ou violações de direitos. Dimensão Política e Pedagógica.

4 Cabe agora à Conferência Estadual a discussão de toda esta construção, tendo em vista três focos principais: mobilização, implementação e monitoramento da Política Nacional e do Plano Decenal

5 A realização da 9ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente tem como objetivo mobilizar os diversos atores do Sistema de Garantia de Direitos e a população em geral para implementar e monitorar a Política Nacional e o Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes. A realização da 9ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente tem como objetivo mobilizar os diversos atores do Sistema de Garantia de Direitos e a população em geral para implementar e monitorar a Política Nacional e o Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes.

6 A garantia dos direitos de Crianças e Adolescentes no Brasil sempre se apresentou como uma das mais intensas e desafiadoras lutas pelos direitos humanos. A garantia dos direitos de Crianças e Adolescentes no Brasil sempre se apresentou como uma das mais intensas e desafiadoras lutas pelos direitos humanos. O Brasil como país signatário da Convenção Internacional dos Direitos da Criança firmou sua posição clara em todo este processo e, ao declarar Crianças e Adolescentes “PRIORIDADE ABSOLUTA” focou sua atenção na necessidade de implementar este novo projeto de humanidade O Brasil como país signatário da Convenção Internacional dos Direitos da Criança firmou sua posição clara em todo este processo e, ao declarar Crianças e Adolescentes “PRIORIDADE ABSOLUTA” focou sua atenção na necessidade de implementar este novo projeto de humanidade

7 Trabalhar, na perspectiva de Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes é enfrentar, no âmbito das Políticas Públicas o ciclo de iniqüidades em que estão inseridos e romper com as múltiplas formas de violência e discriminação.

8 Articulação das instâncias públicas governamentais sociedade civil Instrumentos Normativos Funcionamento dos mecanismos controle Efetivação dos Direitos das Crianças e Adolescentes Aplicação Defesa Promoção Fortalecimento do Sistema de Garantia de Direitos

9 As Conferências realizadas desde 1994, representam a consolidação dessa caminhada e, depois de 21 anos de Estatuto, podemos destacar avanços impulsionados por esses espaços de construção democrática, processos que também serviram de referência para a formulação de leis e normativas, de políticas e planos setoriais nacionais, serviços e ações para a garantia dos direitos das crianças e adolescentes

10 OBJETIVO GERAL: Mobilizar o Sistema de Garantia de Direitos e a população em geral para a implementação e monitoramento da Política Nacional e o Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes Mobilizar o Sistema de Garantia de Direitos e a população em geral para a implementação e monitoramento da Política Nacional e o Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes

11 O que é MOBILIZAR? Mobilizar é convocar vontades, Mobilizar é convocar vontades, é um mecanismo legítimo de consolidação da democracia e da participação popular, é um mecanismo legítimo de consolidação da democracia e da participação popular, é o envolvimento não de um ou dois indivíduos, mas da sociedade em geral em prol de um objetivo e é o envolvimento não de um ou dois indivíduos, mas da sociedade em geral em prol de um objetivo e é a participação conjunta da comunidade, empresas, governos e organizações sociais para o enfrentamento e a erradicação de problemas sociais, políticos e econômicos. é a participação conjunta da comunidade, empresas, governos e organizações sociais para o enfrentamento e a erradicação de problemas sociais, políticos e econômicos.

12 COMO MOBILIZAR? A mobilização ocorre quando um grupo de pessoas, uma comunidade ou uma sociedade decide agir com um objetivo comum, buscando resultados desejados por todos. A mobilização ocorre quando um grupo de pessoas, uma comunidade ou uma sociedade decide agir com um objetivo comum, buscando resultados desejados por todos. Um exemplo emblemático disso é o dia 18 de maio, que representa um marco claro de uma ação mobilizadora e articuladora que impulsionou no Brasil uma renovada consciência em relação ao tema do abuso e exploração sexual. Um exemplo emblemático disso é o dia 18 de maio, que representa um marco claro de uma ação mobilizadora e articuladora que impulsionou no Brasil uma renovada consciência em relação ao tema do abuso e exploração sexual.

13 IMPLEMENTAÇÃO Implementar é colocar em prática, é realizar. Implementar é colocar em prática, é realizar. A implementação da Política e do Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes dependem de uma série de ações e compromissos por parte dos governos: compromisso ético, vontade política de transformação e prioridade no investimento de recursos públicos A implementação da Política e do Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes dependem de uma série de ações e compromissos por parte dos governos: compromisso ético, vontade política de transformação e prioridade no investimento de recursos públicos

14 Indicativos importantes na implementação O planejamento das ações do conselho no controle social inclui o acompanhamento e a fiscalização da implementação da Política Nacional dos Direitos Humanos de crianças e adolescentes e do plano decenal pelo órgão gestor, Fóruns de Defesa, além das instituições de atendimento DEFESA E PROMOÇÃO. O planejamento das ações do conselho no controle social inclui o acompanhamento e a fiscalização da implementação da Política Nacional dos Direitos Humanos de crianças e adolescentes e do plano decenal pelo órgão gestor, Fóruns de Defesa, além das instituições de atendimento DEFESA E PROMOÇÃO. O Conselho deve pautar, em reuniões plenárias, a discussão, deliberação, acompanhamento e fiscalização da execução dos objetivos, ações e metas estabelecidas no plano decenal. O Conselho deve pautar, em reuniões plenárias, a discussão, deliberação, acompanhamento e fiscalização da execução dos objetivos, ações e metas estabelecidas no plano decenal.

15 Indicativos importantes na implementação Incidir nas discussões sobre o PPA, a LDO e a LOA antes de seu envio ao Legislativo. Incidir nas discussões sobre o PPA, a LDO e a LOA antes de seu envio ao Legislativo. A política deve estar baseada no plano decenal, e vinculada ao ciclo orçamentário, incluindo objetivos, indicadores, cronogramas e orçamentos claros. A política deve estar baseada no plano decenal, e vinculada ao ciclo orçamentário, incluindo objetivos, indicadores, cronogramas e orçamentos claros. A política precisa estar vinculada à legislação. Ao vincular a política à lei, os objetivos da política podem ter melhor penetração e potencial de efetivação. A política precisa estar vinculada à legislação. Ao vincular a política à lei, os objetivos da política podem ter melhor penetração e potencial de efetivação.

16 MONITORAMENTO MONITORAMENTO O monitoramento é uma das ações mais importantes no processo de controle social. O monitoramento é uma das ações mais importantes no processo de controle social. Alguns fatores que dificultam a adoção deste instrumento: falta de clareza das metas a serem atingidas por cada Programa, Projeto e Política; diferenças ambientais e culturais e dificuldades estruturais e de recursos financeiros e humanos que possibilitem um olhar e uma prática mais qualificada do processo de avaliação. Alguns fatores que dificultam a adoção deste instrumento: falta de clareza das metas a serem atingidas por cada Programa, Projeto e Política; diferenças ambientais e culturais e dificuldades estruturais e de recursos financeiros e humanos que possibilitem um olhar e uma prática mais qualificada do processo de avaliação.

17 MONITORAMENTO conhecer as fontes de dados existentes para que a partir delas possamos definir os indicadores; conhecer as fontes de dados existentes para que a partir delas possamos definir os indicadores; definir metodologia de monitoramento e avaliação; definir metodologia de monitoramento e avaliação; ter clareza e tornar pública as metas a serem atingidas por cada programa/política; ter clareza e tornar pública as metas a serem atingidas por cada programa/política; definir cronograma das etapas de monitoramento e avaliação. definir cronograma das etapas de monitoramento e avaliação.

18 As ações são um conjunto de atividades que visam a implementar as diretrizes. As atividades são as unidades de operacionalização das ações. As ações são um conjunto de atividades que visam a implementar as diretrizes. As atividades são as unidades de operacionalização das ações. São as bases do Plano Decenal e processo de elaboração do plano plurianual. São as bases do Plano Decenal e processo de elaboração do plano plurianual. Cabe aos conselhos formular politicas para garantir direitos de crianças e adolescentes. (Art.88 ECA) Cabe aos conselhos formular politicas para garantir direitos de crianças e adolescentes. (Art.88 ECA) “DELIBERAR E CONTROLAR A AÇÕES”

19 PRINCÍPIOS PRINCÍPIOS DEFINIR PRINCÍPIOS É REAFIRMAR VALORES e DEVEM SER UNIVERSAIS

20 O reconhecimento da criança e do adolescente como sujeitos de direitos. O reconhecimento da criança e do adolescente como sujeitos de direitos. O respeito aos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes assegurados nas Normas Nacionais e Internacionais existentes. O respeito aos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes assegurados nas Normas Nacionais e Internacionais existentes. A igualdade e respeito à diversidade. A igualdade e respeito à diversidade. A universalidade dos direitos e das políticas. A universalidade dos direitos e das políticas. A equidade e justiça social. A equidade e justiça social. A garantia de prioridade absoluta. A garantia de prioridade absoluta.

21 A descentralização político-administrativa e a municipalização. A descentralização político-administrativa e a municipalização. A participação e controle social. A participação e controle social. Articulação das várias esferas de poder e entre governo e sociedade civil. Articulação das várias esferas de poder e entre governo e sociedade civil. A articulação, integração e intersetorialidade das políticas, programas e serviços. A articulação, integração e intersetorialidade das políticas, programas e serviços. A transparência da Gestão do Estado. A transparência da Gestão do Estado.

22 EIXOS TEMÁTICOS

23 EIXO I -PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EIXO I -PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EIXO 2 - PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS EIXO 2 - PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS EIXO 3 – PROTAGONISMO E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EIXO 3 – PROTAGONISMO E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EIXO 4 – CONTROLE SOCIAL DA EFETIVAÇÃO DOS DIREITOS EIXO 4 – CONTROLE SOCIAL DA EFETIVAÇÃO DOS DIREITOS EIXO 5 – GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EIXO 5 – GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

24 Os dois primeiros eixos falam da Promoção, Proteção e Defesa dos direitos, são eixos aglutinadores de ações diretamente vinculados à garantia dos direitos de crianças e adolescentes. Os dois primeiros eixos falam da Promoção, Proteção e Defesa dos direitos, são eixos aglutinadores de ações diretamente vinculados à garantia dos direitos de crianças e adolescentes. Promoção implica na geração, utilização e fruição das capacidades de individuos e grupos sociais, envolvendo a implementação e acesso a politicas públicas que promovam oportunidades ao desenvolvimento integral de crianças e adolescentes. Promoção implica na geração, utilização e fruição das capacidades de individuos e grupos sociais, envolvendo a implementação e acesso a politicas públicas que promovam oportunidades ao desenvolvimento integral de crianças e adolescentes.

25 O terceiro eixo reúne ações entendidas como finalisticas, diz, ter a opinião e a presença de crianças e adolescentes sendo consideradas e garantidas nos diferentes espaços com possibilidade de participar de decisões. O terceiro eixo reúne ações entendidas como finalisticas, diz respeito à participação, ter a opinião e a presença de crianças e adolescentes sendo consideradas e garantidas nos diferentes espaços com possibilidade de participar de decisões. Elas devem ser ouvidas nas ações de promoção, proteção e defesa de seus direitos. Elas devem ser ouvidas nas ações de promoção, proteção e defesa de seus direitos.

26 Os demais eixos, de Controle e Gestão, agrupam as ações indiretamente vinculadas à garantia dos direitos, são ações meio que visam garantir as condições necessárias para que seus direitos sejam respeitados. Os demais eixos, de Controle e Gestão, agrupam as ações indiretamente vinculadas à garantia dos direitos, são ações meio que visam garantir as condições necessárias para que seus direitos sejam respeitados.

27 Eixo I -PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Universalização do acesso a políticas públicas de qualidade que garantam os direitos humanos de crianças, adolescentes e suas famílias e contemple a superação das desigualdades, afirmação da diversidade com promoção da equidade e inclusão social

28 Fortalecer as competências familiares em relação à Proteção Integral e Educação em Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes no Espaço de Convivência Familiar e Comunitária. Promover ações educativas de prevenção de violências e acidentes com crianças e adolescentes nas Famílias e nas Instituições de Atendimento.

29 Construção de Políticas Públicas de Direitos Humanos Promoção da Diversidade Efetivação Proteção Integral Articulação Conceitual Práticas de superação: -Desigualdade -Violência Campo Educacional Ações de Formação Reconfiguração das práticas culturais práticas culturais Sustenta-se Constitui Perpassa Demanda

30 Obrigada!! www.setas.ms.gov.br setas@setas.ms.gov.br (67) 3318-4100 cedca11@hotmail.com.br (67) 3324-3579


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