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Choque: Enfª Roberta Almeida.

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Apresentação em tema: "Choque: Enfª Roberta Almeida."— Transcrição da apresentação:

1 Choque: Enfª Roberta Almeida

2 Transporte ao hospital
CHOQUE IDENTIFICAR Medidas necessárias Transporte ao hospital

3 Maior sobrevida se receber tratamento definitivo até uma hora

4 Definição: Situação de falência do sistema cardiocirculatório em manter a distribuição de sangue oxigenado para os tecidos. Condição de extrema gravidade, cuja identificação e atendimento fazem parte da abordagem primária da vítima..

5 O choque pode estar relacionado a:
Coração: falha na bomba; Sangue: perda de sangue ou plasma; Vasos: dilatação de vasos sangüíneos;

6 Mecanismo do choque: O sistema cardiovascular é responsável por transportar oxigênio e nutrientes para todos os tecidos do corpo e eliminar gás carbônico e resultantes do processo de nutrição celular. Para que esse sistema funcione de forma adequada é necessário que o coração se mantenha bombeando o sangue, que o volume de sangue circulante seja suficiente para encher os vasos.

7 Órgão e funções prejudicados
Mecanismo do choque: Diminuição da perfusão Órgão e funções prejudicados Cérebro - Diminuição do nível de consciência Rins Diminuição do débito urinário Coração - Taquicardia Bradicardia e PCR

8 ESTÁGIOS DO CHOQUE 1.Compensatório = Uso de mecanismos de compensação quase não aparecem os sinais clínicos de choque. Ex.: Doação de Sangue – perda pequena; 2.Progressivo = Mecanismos de compensação são insuficientes. Sinais clínicos de choque estão presentes; 3.Irreversível = Todas as medidas instituídas são ineficazes.

9 O volume de sangue corrente é 7 a 8 % do peso corporal
O volume de sangue corrente é 7 a 8 % do peso corporal. Se o paciente sangra por 30 minutos o mesmo pode vir a óbito em um instante...”

10 Sinais para detectar precocemente a hipóxia e prevenir o choque: (ainda na AP )
Diminuição do nível de consciência ( por hipoperfusão cerebral); Tempo de enchimento capilar prolongado; – acima de dois segundos Pele fria e pálida; Pulso fraco e rápido;

11 Classificação: CHOQUE HIPOVOLÊMICO: perda de sangue, plasma ou líquidos extracelulares; CHOQUE CARDIOGÊNICO: insuficiência miocárdica ; CHOQUE DISTRIBUTIVO: diminuição do tônus vascular. Dividido em: CHOQUE NEUROGÊNICO; CHOQUE ANAFILÁTICO; CHOQUE SÉPTICO.

12 Sintomas que antecedem o choque
Inquietude, às vezes ansiedade e temor; Náuseas, lipotímias; Astenia e sede intensa.

13 Choque hipovolêmico: Tipo mais comum de choque!
Diminuição acentuada do volume de sangue; Pode ser causado por: - perda direta de sangue; - perda de plasma; - perda de líquido pelo trato; gastrointestinal;

14 Perda direta de sangue:
Hemorragia externa ou interna. Ex.: fratura de fêmur perda de aproximadamente 1L de sangue circulante,parte devida ao sangramento e parte à transudação ( perda de plasma e outros fluidos nos tecidos moles danificados pela fratura

15 Perda de plasma: Casos de queimaduras, contusões e lesões traumáticas. Nas queimaduras, quantidades consideráveis de plasma deixam a circulação em direção aos tecidos subjacentes a áreas queimadas.

16 Perda de líquido pelo trato; gastrointestinal:
Desidratação provocada por vômitos ou diarréias.

17 Choque Hipovolêmico CHOQUE HIPOVOLÊMICO Volume sangüíneo diminuído
Retorno venoso diminuído Volume sistólico diminuído Débito cardíaco diminuído Perfusão tecidual diminuído

18 SINAIS E SINTOMAS - CH Taquicardia;  Hipotensão;
Cianose periférica; Pele fria; Sudorese; Alterações do nível de consciência; Oligúria; Taquipnéia; Aumento da contratilidade Miocárdica; Mucosas secas, olhos encovados; Enchimento capilar retardado;

19 MANEJO INICIAL DO CHOQUE HIPOVOLÊMICO...
Ventilação e oxigenação adequadas; Cateterização venosa calibrosa; Hidratação –reposição de líquidos aquecidos (RL); Controle da hipotermia; Monitorização do Débito Urinário; Controle das hemorragias.

20 Cuidados de Emergência:
Tratar a causa: interromper sangramento (pressão direta, elevação, etc.) Assegurar via aérea e manutenção da respiração Imobilizar e alinhar fraturas - diminui a dor e sangramento. Confortar o paciente

21 Cuidados de Emergência:
Posição de choque - concentrar volume sangüíneo em cabeça tórax e abdome: Decúbito dorsal Pernas elevadas - 25 cm Se não for possível - deixar no plano Se vômitos - Transporte em decúbito lateral se não houver contra indicações Não dar líquido ou alimento VO Monitorar sinais vitais Paciente aquecido

22 CHOQUE CARDIOGÊNICO: Incapacidade do coração de bombear o sangue de forma efetiva. Este enfraquecimento do músculo cardíaco pode ser conseqüência do infarto agudo do miocárdio. A vítima apresenta dor torácica antes de entrar em choque, arritmias e tamponamento também podem provocar choque cardiogênico.

23 O deixa de funcionar como bomba;
Fatores Desencadeantes: Doenças miocárdicas (IAM), valvulares (Dissecção de AO), arritmias sustentadas. O deixa de funcionar como bomba; Incapacidade do fornecer fluxo suficiente p/ manter a demanda metabólica em repouso;  DC e evidência de hipóxia tecidual em presença de volume intravascular adequado.

24 SINAIS E SINTOMAS - CC  Hipotensão; Cianose periférica; Pele fria;
Sudorese; Alterações do nível de consciência; Oligúria; Taquipnéia; Taquicardia; Persistência do choque mesmo após correção de fatores não miocárdicos; Presença de lesão miocárdica primária.

25 Manejos... Objetivos: Limitar a lesão miocárdica com o uso de drogas, repouso e O2; Preservar o miocárdio saudável; Melhorar a capacidade do coração bombear eficazmente.

26 MANEJO INICIAL DO CHOQUE CARDIOGÊNICO...
Ventilação e oxigenação adequadas; Hidratação – desafio de volume; Monitorização do Débito Urinário; Correção de desequilíbrio ácido- básico; Manutenção de um ritmo cardíaco sinusal; Analgesia.

27 MANEJO AVANÇADO DO CHOQUE CARDIOGÊNICO...
Monitorização hemodinâmica invasiva; Uso de drogas trombolíticas; Uso de drogas vasoativas; Uso de B.I.A Coronariografia precoce; CRM ou outras cirurgias.

28 CHOQUE CARDIOGÊNICO Contratilidade cardíaca diminuída
Débito cardíaco e volume sistólico diminuídos Perfusão tecidual sitêmica diminuída Perfusão dimnuída da artéria coronária Congestão pulmonar

29 O choque Distributivo divide-se em ...

30 Choque Séptico; Choque Neurogênico; Choque Anafilático;

31 Perda da resistência periférica Dilatação da rede vascular
CHOQUE NEUROGÊNICO: Lesão Medular Perda da resistência periférica Dilatação da rede vascular Perfusão inadequada Bradicardia

32 “Interrupção do fluxo simpático.” Anestesia Raquidiana;
Causas: Anestesia Geral; Anestesia Raquidiana; Lesão cerebral; TRM.

33 CHOQUE NEUROGÊNICO: Caracterizado por perda, pelo sistema nervoso, do controle do diâmetro vascular. Ocorre como conseqüência de lesão na medula espinhal, interrompendo a comunicação entre o sistema nervoso central e os vasos sangüíneos. Resultando a perda da resistência periférica e a dilatação da rede vascular, cujo controle depende do fluxo de informações pela medula.

34 CHOQUE NEUROGÊNICO: Estando o leito vascular dilatado não haverá sangue para suficiente para preencher a circulação, havendo assim a perfusão inadequada dos órgãos. Lesões toracolombares – acima do local de saída dos nervos do sistema nervoso simpático.

35 CHOQUE ANAFILÁTICO: Reação alérgica Rápida Vias Aéreas e O2
Pele avermelhada, prurido Edema de face e língua Respiração ruidosa Queda de PA, pulso fraco, palidez, cianose, coma Vias Aéreas e O2 Transporte rápido

36 Tratamento: emergencial
*Adrenalina; * Anti-histamínico; * Corticóide Em casos de PCR RCP Caso necessário: intubação endotraqueal Garantir acesso venoso

37 CHOQUE SÉPTICO: “ Síndrome clínica caracterizada pela presença de M. O patogênicos ou suas toxinas na corrente sanguínea ocasionando disfunção orgânica, hipotensão e hipoperfusão.”

38 Locais de infecção.... Sistema geniturinário; Sistema gastrintestinal;
Sistema Pulmonar; Sistema Tegumentar;

39 FATORES DE RISCO Técnicas Invasivas; Terapias imunossupressoras;
Aumento de infecções por germes multirresistentes; Aumento da população com doenças imunodepressoras (HIV+, CA, etc...)

40 SINAIS E SINTOMAS - CS Cianose periférica; Hipotensão;
 Aumento da temperatura = febre Alterações do nível de consciência;  Presença de um foco infeccioso Taquipnéia; Taquicardia; Acidose láctica;  Alterações metabólicas.

41 Choque Distributivo Vasodilatação Má distribuição do volume sangüíneo
Retorno venoso diminuído Volume sistólico diminuído Débito cardíaco diminuído Perfusão tecidual diminuído

42 Choque psicogênico: Desencadeado por estímulo do nervo vago e tem como característica principal a bradicardia inicial seguida por taquicardia na fase de recuperação. Faz hipotensão arterial, porém a vítima recupera-se espontâneamente se colocada em decúbito dorsal. Aparece em algumas condições como de dor intensa.

43 CUIDADOS GERAIS: Permeabilidade de VA, controlar sangramentos e alinhar fraturas Aquecer o paciente Elevar MMII Não dar líquidos Confortar a vítima Apoio médico e Transporte

44 CHOQUE EMERGÊNCIA GRAVE ATENDIMENTO IMEDIATO

45 ..De uma forma positiva, aprendi que não importa o que aconteça, ou quão ruim pareça o dia de hoje, a vida continua, e amanhã será melhor...


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