CURSO: AUDITORIAS INTEGRADAS DE QSMS SERGIO PINTO AMARAL DOUTOR EM PLANEJAMENTO AMBIENTAL MSC. TECNOLOGIA AMBIENTAL ENGENHEIRO DE SEGURANÇA ENGENHEIRO.

Apresentação em tema: "CURSO: AUDITORIAS INTEGRADAS DE QSMS SERGIO PINTO AMARAL DOUTOR EM PLANEJAMENTO AMBIENTAL MSC. TECNOLOGIA AMBIENTAL ENGENHEIRO DE SEGURANÇA ENGENHEIRO."— Transcrição da apresentação:

1 CURSO: AUDITORIAS INTEGRADAS DE QSMS SERGIO PINTO AMARAL DOUTOR EM PLANEJAMENTO AMBIENTAL MSC. TECNOLOGIA AMBIENTAL ENGENHEIRO DE SEGURANÇA ENGENHEIRO QUÍMICO

2 AUDITORIA AMBIENTAL DEFINIÇÕES UNIÃO EUROPÉIA - EMAS UMA FERRAMENTA GERENCIAL QUE COMPREENDE UMA AVALIAÇÃO PERIÓDICA, OBJETIVA, SISTEMÁTICA, E DOCUMENTADA DO DESEMPENHO DA ORGANIZAÇÃO, DO SEU SISTEMA DE GESTÃO E DOS PROCESSOS E EQUIPAMENTOS DESTINADOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE, COM O OBJETIVO DE FACILITAR O CONTROLE DA GERÊNCIA SOBRE AS PRÁTICAS AMBIENTAIS E VERIFICAR A CONFORMIDADE DA ORGANIZAÇÃO, COM A SUA POLÍTICA AMBIENTAL E COM A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL.

3 AUDITORIA DEFINIÇÕES NORMA NBR ISO 19011 – DIRETRIZES PARA AUDITORIAS DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL PROCESSO SISTEMÁTICO, DOCUMENTADO E INDEPENDENTE PARA OBTER EVIDÊNCIAS DE AUDITORIA E AVALIÁ-LAS OBJETIVAMENTE PARA DETERMINAR A EXTENSÃO NA QUAL OS CRITÉRIOS DA AUDITORIA SÃO ATENDIDOS

4 PRINCIPAIS TIPOS DE AUDITORIA AMBIENTAL AUDITORIA DE CONFORMIDADE AUDITORIA DE RESPONSABILIDADE - LEVANTAMENTO DE PASSIVOS AMBIENTAIS AUDITORIA DE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL AUDITORIAS TÉCNICAS (EXEMPLOS): - SISTEMAS DE EFLUENTES - GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - CONTROLE DE POLUIÇÃO DO AR

5 PROCEDIMENTOS SISTEMÁTICOS - A AUDITORIA DEVE SER CONDUZIDA COM PROCEDIMENTOS SISTEMÁTICOS, DOCUMENTADOS E BEM DEFINIDOS - OS PROCEDIMENTOS PARA CADA TIPO DE AUDITORIA AMBIENTAL, SOMENTE DEVEM DIFERIR NO QUE FOR ESSENCIAL, PARA DEMONSTRAR O CARATER ESPECÍFICO DE UM DETERMINADO TIPO DE AUDITORIA

6 NORMA NBR ISO 19011 - DIRETRIZES PARA AUDITORIAS DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL. ESTA NORMA CANCELA E SUBSTITUI AS NORMAS NBR ISO 10011-1:1993, NBR ISO 10011-2:1993, NBR ISO 10011-3:1993 (AUDITORIAS DA QUALIDADE) E NBR ISO 14010:1996, NBR ISO 14011:1996, NBR ISO 14012:1996 (AUDITORIAS AMBIENTAIS)

7 NORMA NBR ISO 19011 – OBJETIVOS (1) -ESTA NORMA FORNECE ORIENTAÇÃO SOBRE OS PRINCÍPIOS DE AUDITORIA, GESTÃO DE PROGRAMAS DE AUDITORIA, REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E AUDITORIAS DE SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL, COMO TAMBÉM ORIENTAÇÃO SOBRE A COMPETÊNCIA DE AUDITORES DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E AMBIENTAL

8 NORMA NBR ISO 19011 – OBJETIVOS (2) - É APLICÁVEL A TODAS AS ORGANIZAÇÕES QUE NECESSITAM REALIZAR AUDITORIAS INTERNAS OU EXTERNAS DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL OU GERENCIAR UM PROGRAMA DE AUDITORIA -ELA PODE SER APLICADA A OUTROS TIPOS DE AUDITORIA, DESDE QUE OBSERVADA A COMPETÊNCIA DOS AUDITORES

9 ESQUEMA TÍPICO DE UM PROGRAMA DE AUDITORIA PRÉ-AUDITORIA - SELEÇÃO DA UNIDADE OPERACIONAL E PERÍODO DA AUDITORIA - SELEÇÃO E COMPOSIÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORIA - COLETA DE INFORMAÇÕES PRÉVIAS SOBRE A UNIDADE OPERACIONAL - VISITA SE NECESSÁRIO - PLANEJAMENTO DA AUDITORIA DEFINIÇÃO DO ESCOPO IDENTIFICAÇÃO DE PONTOS PRIORITÁRIOS ELABORAÇÃO DE LISTAS DE VERIFICAÇÃO LOGÍSTICA

10 ESQUEMA TÍPICO DE UM PROGRAMA DE AUDITORIA AUDITORIA NO LOCAL 1a. ETAPA - ENTENDER O SISTEMA DE GESTÃO DA UNIDADE OPERACIONAL - REUNIÃO DE ABERTURA - ENTREVISTAS - USO DE CHECKLISTS E ANOTAÇÕES DE TRABALHO 2a. ETAPA - AVALIAÇÃO DE PONTOS FORTES E FRACOS - AVALIAÇÃO DOS CONTROLES INTERNOS 3a.ETAPA - COLETA DE EVIDÊNCIAS DA AUDITORIA - USAR ESTRATÉGIAS DE AMOSTRAGEM - VERIFICAR DOCUMENTOS; INSPECIONAR A ÁREA

11 ESQUEMA TÍPICO DE UM PROGRAMA DE AUDITORIA AUDITORIA NO LOCAL 4a. ETAPA - AVALIAÇÃO DAS EVIDÊNCIAS COLETADAS DURANTE A AUDITORIA - REUNIÃO DA EQUIPE DE AUDITORES - RESUMO DAS EVIDÊNCIAS - CONSTATAÇÕES DAS NÃO-CONFORMIDADES - ACEITAÇÃO DAS NÃO-CONFORMIDADES PELO AUDITADO 5a.ETAPA - ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO DA AUDITORIA

12 ESQUEMA TÍPICO DE UM PROGRAMA DE AUDITORIA PÓS-AUDITORIA - REVISÃO DO RELATÓRIO PELA GERÊNCIA DA UNIDADE OPERACIONAL (EM ALGUNS CASOS) - ESTABELECIMENTO DE UM PLANO DE AÇÃO DA AUDITORIA AMBIENTAL (NORMALMENTE PELO AUDITADO OU POR UMA FIRMA DE CONSULTORIA CONTRATADA) - AÇÕES PROPOSTAS PARA CADA NÃO-CONFORMIDADE CONSTATADA - RESPONSABILIDADE PELA AÇÃO CORRETIVA - CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO - ACOMPANHAMENTO (FOLLOW-UP)

13 ESCOPO DE UM PROGRAMA DE AUDITORIA AMBIENTAL (EXEMPLO) ELEMENTOS A SEREM AUDITADOS - POLÍTICA AMBIENTAL - LEIS E REGULAMENTOS - PROJETO E OPERAÇÃO DE UNIDADES - PRÁTICAS E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS - MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS - MONITORAMENTO DE EFLUENTES E DO MEIO AMBIENTE - RELATÓRIOS DE ACIDENTES AMBIENTAIS - TREINAMENTO E CONSCIENTIZAÇÃO - DESEMPENHO DE FIRMAS CONTRATADAS - COMUNICAÇÃO EXTERNA

14 DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES DE PRÉ-AUDITORIA (1) - SELEÇÃO DA INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DA AUDITORIA - ESCOLHA DO AUDITOR-LÍDER E DEMAIS MEMBROS DA EQUIPE - DEFINIÇÃO DO ESCOPO E ATRIBUIÇÕES DOS AUDITORES - DEFINIÇÃO DOS CRITÉRIOS DE AUDITORIA AMBIENTAL OBS. OS CRITÉRIOS DE AUDITORIA SÃO DEFINIDOS NA NORMA ISO 14010 - PRINCÍPIOS GERAIS DE AUDITORIA

15 DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES DE PRÉ-AUDITORIA (2) - COLETA DE INFORMAÇÕES PRÉVIAS SOBRE A UNIDADE - DEFINIÇÃO DOS RECURSOS E DA LOGÍSTICA NECESSÁRIA PARA A AUDITORIA - VISITA PRELIMINAR, SE APROPRIADA OBS. ESTA VISITA PODE SER FEITA SÓ PELO AUDITOR- LÍDER OU POR TODOS OS MEMBROS DA EQUIPE - REUNIÃO PRÉVIA DA EQUIPE DE AUDITORES PARA DISCUTIR O PLANEJAMENTO DA AUDITORIA - CONSOLIDAÇÃO DA AGENDA, COM O PLANEJAMENTO DA AUDITORIA AMBIENTAL

16 REUNIÃO DE ABERTURA - ABRIR A REUNIÃO EM CLIMA POSITIVO - APRESENTAR OS OBJETIVOS E O ESCOPO DA AUDITORIA - APRESENTAR A EQUIPE DE AUDITORES - APRESENTAR O PLANEJAMENTO DA AUDITORIA, BEM COMO PROVIDÊNCIAS LOGÍSTICAS NECESSÁRIAS - SOLICITAR UMA APRESENTAÇÃO SOBRE AS ATIVIDADES DA EMPRESA, COM ÊNFASE NAS AÇÕES AMBIENTAIS - DISCUSSÃO E ESCLARECIMENTOS FINAIS SOBRE O PROCESSO DE AUDITORIA

17 VISITA DE ORIENTAÇÃO - NORMALMENTE É FEITA APÓS A REUNIÃO DE ABERTURA - DEVE DURAR DE 1 A 2 HORAS, DEPENDENDO DO TAMANHO DA UNIDADE - OS AUDITORES DEVEM PERCORRER TODA A ÁREA DA UNIDADE. DEVEM PRIORIZAR OS SISTEMAS DE EFLUENTES, RESÍDUOS SÓLIDOS, CONTROLE DE POLUIÇÃO DO AR, CONTROLE DE RUÍDO, ETC... - DEVEM SE FAMILIARIZAR COM O LAY-OUT DA UNIDADE E VERIFICAR A ORDEM, LIMPEZA E ARRUMAÇÃO, NOS LOCAIS VISITADOS

18 ENTREVISTAS EFICAZES (1) - A REALIZAÇÃO DE ENTREVISTAS É UMA DAS TÉCNICAS PRIMORDIAIS USDAS NA COLETA DE INFORMAÇÕES DE UMA AUDITORIA - NUMA AUDITORIA AMBIENTAL TÍPICA O AUDITOR DEVE FALAR EM TORNO DE 30 % DO TEMPO E DEVE OUVIR CERCA DE 70% DO TEMPO - AS ENTREVISTAS NORMALMENTE DURAM DE 30 A 60 MINUTOS, DEPENDENDO DO PLANEJAMENTO DA AUDITORIA

19 ENTREVISTAS EFICAZES (2) PASSOS PARA REALIZAR ENTREVISTAS - PLANEJAMENTO DA ENTREVISTA - ABERTURA DA ENTREVISTA - CONDUÇÃO DA ENTREVISTA - ENCERRAMENTO DA ENTREVISTA - DOCUMENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA ENTREVISTA

20 ENTREVISTAS EFICAZES (3) PLANEJAMENTO DA ENTREVISTA - RESOLVA A LOGÍSTICA - ESTABELEÇA LOCAL E HORÁRIO - ORGANIZE SEUS PENSAMENTOS - ESTEJA PREPARADO - ENTENDA AS OBRIGAÇÕES BÁSICAS DO ENTREVISTADO - PENSE NO RESULTADO DESEJADO PARA A ENTREVISTA

21 ENTREVISTAS EFICAZES (4) ABERTURA DA ENTREVISTA - SEJA PONTUAL - FAÇA SUA APRESENTAÇÃO - TENTE QUEBRAR O GELO, CONDUZINDO A ENTREVISTA DE MANEIRA AMIGÁVEL, SEM INTIMIDAÇÕES - EXPLIQUE A FINALIDADE DA ENTREVISTA E COMO A INFORMAÇÃO SERÁ UTILIZADA

22 ENTREVISTAS EFICAZES (5) CONDUÇÃO DA ENTREVISTA - TRATE O ENTREVISTADO DE IGUAL PARA IGUAL - PARTA DO GENÉRICO PARA O ESPECÍFICO - USE UMA LINGUAGEM QUE O ENTREVISTADO POSSA ENTENDER - SOLICITE UMA VISÃO GERAL DO TRABALHO DO ENTREVISTADO - COLETE INFORMAÇÃO DETALHADA - RESUMA A INFORMAÇÃO OBTIDA

23 ENTREVISTAS EFICAZES (6) ENCERRAMENTO DA ENTREVISTA - NÃO ULTRAPASSE O LIMITE DE TEMPO DA ENTREVISTA, SEM ANTES CONSULTAR O ENTREVISTADO - AGRADEÇA A COLABORAÇÃO DO ENTREVISTADO - TERMINE A ENTREVISTA DE MANEIRA POSITIVA - RESUMA A INFORMAÇÃO OBTIDA

24 ENTREVISTAS EFICAZES (7) DOCUMENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA ENTREVISTA - REGISTRE O NOME, A FUNÇÃO E A DESCRIÇÃO DO CARGO DA PESSOA ENTREVISTADA - TOME NOTAS DURANTE A ENTREVISTA - RESUMA O RESULTADO DA ENTREVISTA

25 CRITÉRIOS, EVIDÊNCIAS E CONSTATAÇÕES DA AUDITORIA - O ESTABELECIMENTO DE CRITÉRIOS DE AUDITORIA É UMA ETAPA PRELIMINAR E ESSENCIAL DA MESMA - O AUDITOR DEVE COLETAR, ANALISAR, INTERPRETAR E DOCUMENTAR AS INFORMAÇÕES OBTIDAS DURANTE O PROCESSO - AS EVIDÊNCIAS DEVEM SER DE TAL QUALIDADE E QUANTIDADE QUE PERMITAM A SUA REPRODUÇÃO (REPRODUTIBILIDADE) POR AUDITORES DIFERENTES

26 CONFIABILIDADE DAS CONSTATAÇÕES E CONCLUSÕES DA AUDITORIA - DEVE HAVER UM NÍVEL ADEQUADO DE CONFIABILIDADE DAS CONSTATAÇÕES E DE QUAISQUER CONCLUSÕES DA AUDITORIA - AS EVIDÊNCIAS COLETADAS DURANTE UMA AUDITORIA AMBIENTAL, SÃO NA MAIORIA DAS VEZES UMA AMOSTRA DAS INFORMAÇÕES DISPONÍVEIS. - NORMALMENTE A AUDITORIA, É LIMITADA NO TEMPO E EM RECURSOS.

27 RELATÓRIO DA AUDITORIA - AS CONSTATAÇÕES OU UM RESUMO DAS MESMAS, DEVEM SER COMUNICADAS AO CLIENTE ATRAVÉS DE UM RELATÓRIO ESCRITO - A MENOS QUE TENHA SIDO EXCLUÍDO PELO CLIENTE, O AUDITADO DEVE RECEBER UM CÓPIA DO RELATÓRIO DA AUDITORIA

28 REUNIÃO DE ENCERRAMENTO (1) - ABERTURA DA REUNIÃO. QUEBRE O GELO. MENCIONE A IMPORTÂNCIA DA AUDITORIA - O AUDITOR- LÍDER DEVE AGRADEÇER A COLABORAÇÃO DOS AUDITADOS - DEVE FALAR SOBRE A FINALIDADE DA REUNIÃO DE ENCERRAMENTO - DEVE RESUMIR OS OBJETIVOS E AS ATIVIDADES QUE FIZERAM PARTE DO ESCOPO DA AUDITORIA - DEVE APRESENTAR AS CONSTATAÇÕES DA AUDITORIA AMBIENTAL

29 REUNIÃO DE ENCERRAMENTO (2) - DEVE APRESENTAR SUCINTAMENTE CADA NÃO- CONFORMIDADE - O AUDITOR-LÍDER DEVE ESCLARECER MELHOR AS NÃO-CONFORMIDADES. (DEVE APRESENTAR AS EVIDÊNCIAS ENCONTRADAS, SE NECESSÁRIO) - DEVE DEBATER COM OS TÉCNICOS DA UNIDADE AUDITADA OS RESULTADOS DA AUDITORIA, APÓS A APRESENTAÇÃO DAS NÃO-CONFORMIDADES - DEVE COMENTAR SOBRE OS PRÓXIMOS PASSOS A SEREM REALIZADOS NA ETAPA DE PÓS-AUDITORIA - DEVE ENCERRAR A REUNIÃO EM CLIMA POSITIVO