UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA Núcleo de Altos Estudos Amazônicos Cooperação Sul-Sul para o desenvolvimento científico e tecnológico da Amazônia Luis E.

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA Núcleo de Altos Estudos Amazônicos Cooperação Sul-Sul para o desenvolvimento científico e tecnológico da Amazônia Luis E. Aragón

2 COOPERAÇÃO SUL-SUL Num estudo encomendado pelo Banco Mundial constatou-se:  Na década de 1980 o número de estudantes universitários matriculados fora de seus países de origem aumentou 29% (920 mil para 1.2 milhões), a maioria de países em desenvolvimento matriculados em instituições de países desenvolvidos  1960-1990, mais de 1 milhão de técnicos e profissionais originários de países menos desenvolvidos foram aceitos no Canadá e USA.  Cada ano cerca de 40 mil cientistas saem da América Latina para países ricos.

3 Cooperação Sul-Sul  Tradicionalmente débil  Fortalecimento de blocos regionais  Fortalecimento de capacidade instalada e de negociação

4 EXPERIÊNCIAS DE COOPERAÇÃO SUL-SUL NA AMAZÔNIA  Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA)  Cooperação bilateral  UNAMAZ  Programa de Cooperação Sul-Sul (UNESCO/UNU/TWAS)  PROSUL  Iniciativa amazônica  Outras iniciativas

5 FORTALECIMENTO DA COOPERAÇÃO SUL-SUL NA AMAZÔNIA CONCEITOS DETERMINATES  Opção de desenvolvimento  Conceito de Amazônia

6 Opção de desenvolvimento  Tudo dá a entender, e esta conferência é uma mostra, ao considerar a Amazônia como área de interesse nacional, que existe vontade política no Brasil, para implementar políticas que consolidem e fortaleçam o sistema de C&T na Amazônia.  Nesse sentido será necessário fazer uma verdadeira “revolução científica” com a utilização dos mais avançados instrumentos e competências da ciência contemporânea capaz de lidar com a questão científica na Amazônia em todas as áreas do conhecimento (Becker 2004).

7 Conceito de Amazônia  Há consenso, hoje, que a Amazônia é uma região integrada por territórios de nove soberanias, e que esforços deverão ser feitos para implementar ações conjuntas em busca do desenvolvimento regional, mas sem comprometer a soberania de cada um a sua própria Amazônia.  Nesse sentido, atividades coordenadas deverão ser programadas em relação a pontos críticos que afetam a ação e desenvolvimento da C&T na região, tais como controle a biopirateria; uso de recursos biológicos por comunidades nativas; uso compartilhado de informações; gestão de recursos naturais; legislação

8 Conceito de Amazônia Já foram feitos esforços no sentido de formular as bases de uma agenda de C&T para a Pan-Amazônia  Uma estratégia Latino-Americana para a Amazônia, organizada em 1992 pelo Memorial da América Latina como contribuição à Rio 92  Conferência Internacional Amazônia 21: Uma agenda para um mundo sustentável, organizada em 1997, pela UNAMAZ e a Secretaria da Amazônia do Ministério do Meio Ambiente, como contribuição a uma possível agenda de trabalho da OTCA.  Plano Estratégico da OTCA (2004-2012)

9 PROPOSTAS Tem que se reconhecer que ainda existindo alguns esforços, se está muito longe de assegurar programas consolidados e duradouros de cooperação amazônica. Algumas propostas  Estabelecer um programa de bolsas de pós-graduação nos países amazônicos especialmente dirigido ao fortalecimento da capacidade em C&T na Amazônia  Implementar o Fundo Sul Americano visando à cooperação científica e tecnológica no sub-continente  Criação de um Instituto Amazônico de Geografia e Estatística  Fortalecimento das redes de C&T da Amazônia  Cursos de pós-graduação inter-institucionais  Educação virtual e cursos em rede

10 Mapa preliminar da Divisão Municipal da Grande Amazônia

11 MUITO OBRIGADO