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FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ CENTRO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS EM SAÚDE C R I S GESTÃO da COOPERAÇÃO INTERNACIONAL e COOPERAÇÃO no ÂMBITO das RELAÇÕES NORTE -

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Apresentação em tema: "FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ CENTRO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS EM SAÚDE C R I S GESTÃO da COOPERAÇÃO INTERNACIONAL e COOPERAÇÃO no ÂMBITO das RELAÇÕES NORTE -"— Transcrição da apresentação:

1 FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ CENTRO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS EM SAÚDE C R I S GESTÃO da COOPERAÇÃO INTERNACIONAL e COOPERAÇÃO no ÂMBITO das RELAÇÕES NORTE - SUL 2 0 1 3 José Roberto Ferreira Gestão Técnica

2 D N D i INTERCÂMBIO INTERNACIONAL NA FIOCRUZ Coop. Oferecida Coop. Recebida RED PASTEURRede Pasteur BRICS

3 PLANO QUADRIENAL 2011 – 2014 Capítulo 3.5 SAÚDE, ESTADO e COOPERAÇÃO INTERNACIONAL Consolidar a rede de observatório internacional de Saúde Pública e Diplomacia em Saúde Apoiar o fortalecimento dos sistemas de saúde em países da América Latina e da África na perspectiva da solidariedade entre os povos Ampliar a cooperação internacional para desenvolvimento da Fiocruz nas áreas de educação, pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação em Saúde

4 Macro-PROJETO No. III: AMPLIAR A COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA FIOCRUZ Coordenar e/ou acompanhar a realização de acordos internacionais Estabelecer portifólio de cooperações estratégicas Intercambio de informação no cenário internacional Atividades: Participação nas Comistas c/ AISA-MS e ABC-MRE Orientação / negociações a nível bilateral e multilateral Apoiar na FIOCRUZ os Centros Colaboradores da OMS Acompanhar o desenvolvimento dos projetos das UNIDADES TÉCNICO-CIENTÍFICAS

5 C R I S Coordenação Geral CD-FIOCRUZ ONU: OMS /UNICEF/PAHO Multi-laterais: E.U / UNASUL / OTCA ORAS / MERCOSUL / CPLP Nacionais : AID / CIDA / JICA / GIZ NIH / INVERM,etc GESTÃO TÉCNICA GESTÃO REUNIÕES INTERNACIONAIS GESTÃO INFORMAÇÃO PESQUISA GESTÃO PLANEJAMENTO FINANÇAS GESTÃO CONVÊNIOS AFASTAMENTOS COOP. NORTE-SUL PAÍSES DESENVOLVIDOS COOP. SUL-SUL ÁFRICA AM. LATINA E CARIBE CÂMARA TÉCNICA REP. BRASÍLIA NETHIS PRESIDÊNCIA - FIOCRUZ M R E - ABC M S - AISA ESC. da ÁFRICA

6 SITUAÇÃO ATUAL DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL Proliferação e descoordenação entre doadores e receptores Redução da ajuda externa devido à crise econômica Dificuldade em articular demandas Areas prioritárias pouco institucionalizadas Fragmentação dos recursos Pouca coordenação MS x MRE Não participação nas Comistas e Visitas

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8 Ajuda externa Decisiva para suprir necessidades de países pobres Compromissos: 0.7% do PIB. Déficit desde 1970: USD 4,3 tri

9 COOPERAÇÃO NORTE - SUL BILATERAL & MULTI-LATERAL  Atuação junto as Agencies Internacionais: ONU / PNUD/ OMS/ UNICEF / UNAIDS / OPAS, etc.  Participação nas COMISTAS (ABC – AISA ) com países desenvolvidos  Contacto direto com doadores:  U S : AID / NIH / CDC / APHA + Universidades  CANADA : CIDA / CPHA + Universidades  FRANÇA : INSERM / CNRS / IRD / PASTEUR  UNIÃO EUROPEIA  JAPÃO : JICA  OUTROS : Alemanha / UK / Espanha / Portugal,

10 PROJETOS 2009 ÁREAS DA FIOCRUZ Total PESQUISA 52 ENSINO 38 PRODUÇÃO 20 AMB/ ATENÇ 14 GESTÃO 5 TOTAL 129 REGIÕES COOPERANTES AMÉRICAS 50 EUROPA 54 ÁSIA 6 MULTILATERAIS19 TOTAL 129

11 SAGEPESQ.TTENSINOCOOP. TOTAL BIO 1741317 COC 444 CPqAM 15111113 CPqGM 179211 CPqRR 866 ENSP 541431330 EPSJV 34102214 FAR 41214 ICICT 9538 IFF 111 ILMD 2112 INCQS111 IOC5145 IPEC64401748 PRESID.28311216 TOTAL 263 105151149 180 2013

12 REGIÕES e AGÊNCIAS NÚMERO de PROJETOS % por Região / Agências Am. do Norte12045,6 Am. Latina6223,5 Europa6323,9 África176,5 Oceania10,5 TOTAL263100% Dados do SAGE Parcerias por Regiões vinculadas aos Projetos

13 Participação do CRIS no apoio à COOP. NORTE-SUL Relação com MS e MRE – Participação nas COMISTAS: - Representação do CRIS em Brasília - Participação nas reuniões preparatórias das Comistas - Coordenação de projetos promovidos pelo MS Visitantes Internacionais: - Discussão de cooperações potenciais - Definição de prioridades das Unidades Técnicas Convenios internacionais: - Resultantes das duas oportunidades referidas acima Acompanhamento dos projetos: - Afastamentos do país - Participação de estrangeiros - Apoio a eventos

14 FORMALIZAÇÃO do INTERCÂMBIO [ Convênios - Acordos – MDE – Termos Complementares ] Todas as Unidades Técnicas e Diretores Administrativos estão autorizados a celebrar convênios, sendo que quando internacionais, em estreita relação com o CRIS, a Procuradoria e a Presidência Os termos de cooperação devem incluir: Indicação das partes e responsáveis Objetivos do acordo: ensino, pesquisa, produção, etc. Atividades: missões, consultorias, seminários, etc. Recursos financieros quando estabelecidos. Registro gerencial: SIIG-Cvs (Sistema Interno de gestão de convênios) Adesão de instrumentos formalizados pelas Unidades Solicitação por formulários digitalizados

15 GESTÃO DE VISITAS E EVENTOS INTERNACIONAIS NO CRIS (422 pessoas de janeiro até outubro de 2013)  Oficiais e diplomatas (países e agências): 12 grupos – 83 visitantes  Prospecção p/ Instituições de Pesquisa: 18 instituições – 70 visitantes  Missões técnicas; 10 missões - 78 participantes  Universidades: 11 instituições – 35 Reitores e/ou Vice-Reitores  Cursos e palestras: 6 palestrantes estrangeiros convidados pelos CRIS 81 alunos pós-graduandos 69 diplomatas em cursos de coop. Saúde global

16 Cadastro on-line de ESTRANGEIROS na FIOCRUZ Não será só um banco de dados e sim um sistema gerencial em web com perfis para os quais temos demanda Categorias consideradas: - Visitantes estrangeiros (com e sem onus) - Pesquisador visitante estrangeiro - Profissional estrangeiro (p/ período longo de permananência) - Estudante estrangeiro

17 Reorientações no SISTEMA DE AFASTAMENTO DO PAÍS Atendimento às Portarias do MS. 1339 e da PR. 650/12 Emissão de Relatório de Afastamento mais detalhado Incluir Organizações visitadas Preencher RV on-line e indicação de aprovação da chefia Bloqueio de solicitação com 3 prestações pendentes Alerta para excluir registros repetidos, c/ mesma data de viagem Descrição de motivos do afastamento c/ justificativa de interesse institucional Confirmação do embarque e comprovação da viagem Obrigatório o uso de Passaporte de Serviço

18 FINANCIAMENTO DA COOPERAÇÃO Orçamento regular (cobre salários dos consultores da Fiocruz – prospecção pelo CRIS e Vice-Presidências - implementação pela Unidade técnica Recursos administrados pela FIOTEC – resultantes de doações ou transferências do tesouro TC-41 – acordo entre MS, FIOCRUZ e OPAS, apoiado c/ transferência do tesouro para mais facil operação em moeda estrangeira Tercerização com apoio externo (bilateral / multilateral) Recursos dos próprios países parceiros onde se desenvolve a cooperação

19 MUITO OBRIGADO C R I S

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22 SUMÁRIO EXECUTIVO do OBSERVATÓRIO Visão estratégica da Fiocruz no contexto internacional Organização e operação do CRIS Análise crítica de temas prioritários GESTÃO DA COOPERAÇÃO: - Convênios e Projetos das Unidades Técnicas - Intercâmbio internacional - Negociações com missões estrangeiras - Conferências e Fóruns internacionais - Noticias e calendário de Eventos Espaço Colaborativo


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