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PublicouPedro Lucas Lemos Fernandes Alterado mais de 8 anos atrás
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PESQUISA EDUCACIONAL AULA 2
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NA AULA 1 – LEVANTAMENTO DE PALAVRAS ASSOCIADAS À PESQUISA EXPERIÊNCIA CURRÍCULO ABORDAGEM PLANEJAMENTO FORMAÇÃO DADOS (4 X) HISTÓRIA ANÁLISE ATUALIDADE CONTEXTO EDUCAÇÃO INFORMAÇÃO (2X) COMPARAÇÃO (2X) CONHECIMENTO (2X) PROJETO (de pesquisa) COLETA (de dados) CIÊNCIA POLÊMICA METODOLOGIA CIENTÍFICA ADAPTAÇÕES NÚMEROS MEDIDAS APROFUNDAMENTO MELHORAMENTO ENSINAMENTOS EMBASAMENTO PROJETO (de pesquisa) COLETA (de dados) CIÊNCIA POLÊMICA METODOLOGIA CIENTÍFICA ADAPTAÇÕES NÚMEROS MEDIDAS APROFUNDAMENTO MELHORAMENTO ENSINAMENTOS EMBASAMENTO QUALIDADE AÇÃO PROJETOS EDUCACIONAIS DEBATE NOVO TESE ESCOLA (2 X) LEITURA CONTEÚDO PRÁTICA PROGRESSO AMPLIAÇÃO QUALIDADE AÇÃO PROJETOS EDUCACIONAIS DEBATE NOVO TESE ESCOLA (2 X) LEITURA CONTEÚDO PRÁTICA PROGRESSO AMPLIAÇÃO ESTUDO (6 X) DESCOBERTA DEDICAÇÃO ESCOLHA INCLUSÃO INOVAÇÃO EXPERIMENTAÇÃO APRENDIZADO ESTATÍSTICA (3 X) RESPOSTAS (2 X) ESCLARECIMENTO DÚVIDA COMPARAÇÃO (2X) CONHECIMENTO (2X) ORIENTAÇÃO DISCUSSÃO INICIAÇÃO CIENTÍFICA ABNT DESENVOLVIMENTO MÉTODOS (2 X) TEORIAS (2 X) OBSERVAÇÃO (2 X) GRÁFICOS FRACASSO ESCOLAR EVOLUÇÃO LIVROS REFERÊNCIAS MELHORIAS ORIENTAÇÃO DISCUSSÃO INICIAÇÃO CIENTÍFICA ABNT DESENVOLVIMENTO MÉTODOS (2 X) TEORIAS (2 X) OBSERVAÇÃO (2 X) GRÁFICOS FRACASSO ESCOLAR EVOLUÇÃO LIVROS REFERÊNCIAS MELHORIAS
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NA AULA 1 – POSSÍVEIS CATEGORIAS Evolução // objetivo // resultado // expectativa (ligada à ideia de objetivo) // descoberta Normas // PESQUISA // método // bases // estudo // Objeto de estudo ??? // temas (para a pesquisa) // prática (ação de pesquisa) Número // compilação de dados // matemática quantitativa // Política // diálogo (atrito – conflito) // debate Evolução // objetivo // resultado // expectativa (ligada à ideia de objetivo) // descoberta Normas // PESQUISA // método // bases // estudo // Objeto de estudo ??? // temas (para a pesquisa) // prática (ação de pesquisa) Número // compilação de dados // matemática quantitativa // Política // diálogo (atrito – conflito) // debate DUAS ABORDAGENS PARA ANÁLISE COM BASE EM CATEGORIAS QUE EMERGEM DOS DADOS – PEQUISAS DE NATUREZA EXPLORATÓRIA COM BASE EM CATEGORIAS DEFINIDAS A PRIORI – PESQUISAS DE NATUREZA CONFIRMATÓRIA
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NA AULA 1 – CARACTERIZAÇÃO DE AMOSTRAGEM COMO ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DE PEDAGOGIA ENTENDEM A RELAÇÃO ENTRE PESQUISA E FORMAÇÃO? Nome completo Esta é a sua primeira graduação? Se não, sua primeira graduação foi em instituição privada ou pública? Qual curso você fez? Você chegou a completa-lo? Qual foi o ano de conclusão? Qual seu ano de ingresso no curso de Pedagogia? Você está no semestre ideal? Se não, em qual semestre você está? Em que você quer trabalhar quando se formar? Trabalha na área de Educação atualmente? Se não, já trabalhou em algum momento de sua vida na área de Educação? Possui contato prévio com pesquisa? Sim? Não? Se sim? Como leitor? Se sim, qual área? Como pesquisador? Se sim, em qual área? Email Telefone fixo // celular // preferência para contato Sexo Data de nascimento Autoriza o uso desses dados para fins de pesquisa? (*)
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A questão da amostragem - anedota Um jornal nacional relata que uma pessoa acada duas sofre de dores nas costas. A manchete causa alarme em todos e os consultórios de ortopedia ficam lotados. Entretanto, o jornal não menciona os parâmetros adotados pelo estudo divulgado. Ocorre que a pesquisa ocorreu em (a) uma região pantanosa e úmida, onde a incidência de dores nas costas costuma ser maior devido ao clima; (b) um município em que a proporção de habitantes com mais de 50 anos é maior do que o número de habitantes entre 21 e 49 anos; (c) uma região em que se concentram indústrias de siderurgia em que tanto a população trabalhadora quanto a já aposentada sofre os efeitos dos desgastes físicos advindos das condições de trabalho. Além disso, o jornal também não divulga que a pesquisa considerou os registros de apenas dois consultórios médicos especializados em ortopedia. O jornal relatou de modo sensacionalista um resultado que só pode ser válido se consideramos as variáveis “clima”, “faixa etária”, “profissão” e “casos registrados”. Ou seja, houve a generalização para além dos parâmetros dos dados, desconsiderando a representatividade relativa do estudo. E isso não é necessariamente um “defeito” ou “falha” da pesquisa, mas sim do tratamento dado aos dados no momento de sua divulgação.
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Definição da amostragem PROBABILIDADE – requer, sempre, estudo estatístico sobre margem de erro para calcular o número necessário de informantes. Uma vez identificado esse número, pode-se chegar à amostragem de modo aleatório ou sistemático, de acordo com o que se pretende investigar.
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QUE PROBLEMAS E/OU LIMITAÇÕES ESSE PESQUISADOR PODE ENFRENTAR? Um pesquisador quer investigar as perspectivas de continuidade de estudos de jovens ingressantes no Ensino Médio em um dado município. Ao consultar o censo escolar, percebe-se diante de uma tarefa homérica e impraticável face aos recursos de que dispõe: há mais de 2 mil jovens. Ele, então, busca bases estatísticas de margem de erro e identifica que se obtiver 322 respondentes terá uma margem de 95% de confiabilidade nos dados coletados. Passa, então, a ordenar a sua amostra de modo aleatório: escreve os nomes das 22 escolas em papéis separados. Passa, então, a fazer sorteios: coloca todos os nomes em um saco e tira, um por um, 322 vezes, sempre anotando o nome da escola sorteada a cada vez e retornando o papel para o saco. Com o resultado em mãos (a escola 1 foi sorteada 21 vezes, o que significa que ele deve enviar o questionário a 21 alunos dessa escola; a escola 2 foi sorteada 34 vezes, o que significa que deve enviar o questionário a 34 alunos dessa escola; e assim sucessivamente), o pesquisador dirige-se às 22 escolas formalmente e solicita que indiquem, dentre sua população estudantil, o número de alunos necessário.
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Um pesquisador deseja investigar qual a percepção dos estudantes de diferentes faixas etárias acerca de como as enchentes afetam o cotidiano e a rotina de estudo de crianças e jovens em uma dada região do país. Ele, então, adota uma abordagem multi-fases sistemática para a definição de sua população, guiando-se, em cada fase, por um critério diferente, mas sempre ligado ao problema de investigação. Assim, de um universo de 600 escolas da região-alvo da pesquisa, ele chega a 20 por um critério geográfico associado ao problema de investigação – escolas próximas a córregos não canalizados com frequentes enchentes; depois, dessas 20, define estratificações por idade (critério estratificado por faixa etária), e, no interior de cada estrato, seleciona informantes que residam a menos de um quilômetro de distância da escola (critério geográfico de proximidade escola-casa). QUE PROBLEMAS E/OU LIMITAÇÕES ESSE PESQUISADOR PODE ENFRENTAR?
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SEM PROBABILIDADE – grupo-alvo de menor escala, por exemplo, dois ou três grupos de alunos ou um determinado grupo de professores, para pesquisas em que não há pretensões de generalização (e, portanto, o pesquisador já sabe, de antemão, que o grupo pesquisado pode não representar a população em geral). Definição da “amostragem” (* texto #1)
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CONVENIÊNCIA – o pesquisador escolhe informantes por proximidade ou facilidade de acesso, definição no geral associada a estudos de caso. INTENCIONAL – dentro do grupo-alvo de menor escala, o pesquisador escolhe seus informantes de acordo com sua representatividade. Por exemplo, para investigar possíveis causas da indisciplina, escolhe alunos após um período de observação de aulas em três grupos-classe de uma determinada escola, por considerá-los “casos críticos”, ou seja, potencialmente relevantes para o problema investigado. CUMULATIVA – como em um efeito “bola de neve”, o pesquisador identifica um número pequeno de indivíduos que têm as características que são de interesse da pesquisa. Esses primeiros informantes colocam o pesquisador em contato com outros informantes por eles considerados também portadores das mesmas características, e assim sucessivamente. EXEMPLOS
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COTA – dentro do grupo-alvo de menor escala, o pesquisador define grupos de informantes em cotas proporcionais. Por exemplo, um pesquisador quer investigar a relação de crianças com a leitura-deleite. Na escola próxima, há 100 alunos com idade entre 6 e 10 anos, uma população demasiadamente grande para fazer entrevistas individuais. Considerando seu problema de pesquisa, seus recursos, o tempo de que dispõe, e a possibilidade de nem todos os pais e responsáveis consentirem com a pesquisa, define que entrevistará 20% dessa população (20 crianças). Para a compreensão de seu problema de pesquisa, é importante balancear o número de respondentes em duas faixas etárias: ciclo de alfabetização (de acordo com o PNAIC, entre 6 e 8 anos) e anos finais (9 a 10 anos). E para que sua amostra seja válida para a escola escolhida, o pesquisador precisa identificar a porcentagem de cada um desses estratos. Em nosso exemplo, 55 crianças têm entre 6 e 8 anos, e 45 têm entre 9 e 10 anos; para definir o número de informantes em cada faixa etária, define a mesma cota (ou seja, deve entrevistar 55% de crianças entre 6 e 8 anos e 45% entre 9 e 10 anos). Aplicando a proporção, chega ao número necessário: 11 crianças entre 6 e 8 anos (55% de 20), e 9 crianças entre 9 e 10 anos (45% de 20). EXEMPLOS
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Imigrante 1ª geração2ª geração3ª geração Faixa etária Entre 11 e 14 anosAlunos A, B, C e DAlunos E, F e GAlunos H, I, J, K, L e M Entre 15 e 18 anosAlunos N, O, P e QAlunos R, S, T e UAlunos V, W, X, Y e Z DIMENSIONAL – assemelhado à cota, aqui o pesquisador identifica dois ou mais fatores de interesse no estudo de uma determinada população e busca autorização para entrevistar pelo menos um representante em que esses fatores tenham sido identificados. Por exemplo, em um estudo sobre relações étnicas, o pesquisador quer verificar se há diferenças geracionais e etárias (entre 11 e 14 anos e entre 15 e 18 anos). Então, elabora uma tabela de dupla entrada e busca respondentes situados em cada um dos pontos de intersecção:
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COTA – dentro do grupo-alvo de menor escala, o pesquisador define grupos de informantes em cotas proporcionais. Por exemplo, um pesquisador quer investigar a relação de crianças com a leitura-deleite. Na escola próxima, há 100 alunos com idade entre 6 e 10 anos, uma população demasiadamente grande para fazer entrevistas individuais. Considerando seu problema de pesquisa, seus recursos, o tempo de que dispõe, e a possibilidade de nem todos os pais e responsáveis consentirem com a pesquisa, define que entrevistará 20% dessa população (20 crianças). Para a compreensão de seu problema de pesquisa, é importante balancear o número de respondentes em duas faixas etárias: ciclo de alfabetização (de acordo com o PNAIC, entre 6 e 8 anos) e anos finais (9 a 10 anos). E para que sua amostra seja válida para a escola escolhida, o pesquisador precisa identificar a porcentagem de cada um desses estratos. Em nosso exemplo, 55 crianças têm entre 6 e 8 anos, e 45 têm entre 9 e 10 anos; para definir o número de informantes em cada faixa etária, define a mesma cota (ou seja, deve entrevistar 55% de crianças entre 6 e 8 anos e 45% entre 9 e 10 anos). Aplicando a proporção, chega ao número necessário: 11 crianças entre 6 e 8 anos (55% de 20), e 9 crianças entre 9 e 10 anos (45% de 20). EXEMPLOS
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