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PESQUISA EDUCACIONAL AULA 2. NA AULA 1 – LEVANTAMENTO DE PALAVRAS ASSOCIADAS À PESQUISA  EXPERIÊNCIA  CURRÍCULO  ABORDAGEM  PLANEJAMENTO  FORMAÇÃO.

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1 PESQUISA EDUCACIONAL AULA 2

2 NA AULA 1 – LEVANTAMENTO DE PALAVRAS ASSOCIADAS À PESQUISA  EXPERIÊNCIA  CURRÍCULO  ABORDAGEM  PLANEJAMENTO  FORMAÇÃO  DADOS (4 X)  HISTÓRIA  ANÁLISE  ATUALIDADE  CONTEXTO  EDUCAÇÃO  INFORMAÇÃO (2X)  COMPARAÇÃO (2X)  CONHECIMENTO (2X)  PROJETO (de pesquisa)  COLETA (de dados)  CIÊNCIA  POLÊMICA  METODOLOGIA  CIENTÍFICA  ADAPTAÇÕES  NÚMEROS  MEDIDAS  APROFUNDAMENTO  MELHORAMENTO  ENSINAMENTOS  EMBASAMENTO  PROJETO (de pesquisa)  COLETA (de dados)  CIÊNCIA  POLÊMICA  METODOLOGIA  CIENTÍFICA  ADAPTAÇÕES  NÚMEROS  MEDIDAS  APROFUNDAMENTO  MELHORAMENTO  ENSINAMENTOS  EMBASAMENTO  QUALIDADE  AÇÃO  PROJETOS EDUCACIONAIS  DEBATE  NOVO  TESE  ESCOLA (2 X)  LEITURA  CONTEÚDO  PRÁTICA  PROGRESSO  AMPLIAÇÃO  QUALIDADE  AÇÃO  PROJETOS EDUCACIONAIS  DEBATE  NOVO  TESE  ESCOLA (2 X)  LEITURA  CONTEÚDO  PRÁTICA  PROGRESSO  AMPLIAÇÃO  ESTUDO (6 X)  DESCOBERTA  DEDICAÇÃO  ESCOLHA  INCLUSÃO  INOVAÇÃO  EXPERIMENTAÇÃO  APRENDIZADO  ESTATÍSTICA (3 X)  RESPOSTAS (2 X)  ESCLARECIMENTO  DÚVIDA  COMPARAÇÃO (2X)  CONHECIMENTO (2X)  ORIENTAÇÃO  DISCUSSÃO  INICIAÇÃO CIENTÍFICA  ABNT  DESENVOLVIMENTO  MÉTODOS (2 X)  TEORIAS (2 X)  OBSERVAÇÃO (2 X)  GRÁFICOS  FRACASSO ESCOLAR  EVOLUÇÃO  LIVROS  REFERÊNCIAS  MELHORIAS  ORIENTAÇÃO  DISCUSSÃO  INICIAÇÃO CIENTÍFICA  ABNT  DESENVOLVIMENTO  MÉTODOS (2 X)  TEORIAS (2 X)  OBSERVAÇÃO (2 X)  GRÁFICOS  FRACASSO ESCOLAR  EVOLUÇÃO  LIVROS  REFERÊNCIAS  MELHORIAS

3 NA AULA 1 – POSSÍVEIS CATEGORIAS  Evolução // objetivo // resultado // expectativa (ligada à ideia de objetivo) // descoberta  Normas // PESQUISA // método // bases // estudo //  Objeto de estudo ??? // temas (para a pesquisa) // prática (ação de pesquisa)  Número // compilação de dados // matemática quantitativa //  Política // diálogo (atrito – conflito) // debate  Evolução // objetivo // resultado // expectativa (ligada à ideia de objetivo) // descoberta  Normas // PESQUISA // método // bases // estudo //  Objeto de estudo ??? // temas (para a pesquisa) // prática (ação de pesquisa)  Número // compilação de dados // matemática quantitativa //  Política // diálogo (atrito – conflito) // debate DUAS ABORDAGENS PARA ANÁLISE  COM BASE EM CATEGORIAS QUE EMERGEM DOS DADOS – PEQUISAS DE NATUREZA EXPLORATÓRIA  COM BASE EM CATEGORIAS DEFINIDAS A PRIORI – PESQUISAS DE NATUREZA CONFIRMATÓRIA

4 NA AULA 1 – CARACTERIZAÇÃO DE AMOSTRAGEM  COMO ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DE PEDAGOGIA ENTENDEM A RELAÇÃO ENTRE PESQUISA E FORMAÇÃO?  Nome completo  Esta é a sua primeira graduação?  Se não, sua primeira graduação foi em instituição privada ou pública? Qual curso você fez? Você chegou a completa-lo? Qual foi o ano de conclusão?  Qual seu ano de ingresso no curso de Pedagogia? Você está no semestre ideal? Se não, em qual semestre você está? Em que você quer trabalhar quando se formar?  Trabalha na área de Educação atualmente? Se não, já trabalhou em algum momento de sua vida na área de Educação?  Possui contato prévio com pesquisa? Sim? Não? Se sim? Como leitor? Se sim, qual área? Como pesquisador? Se sim, em qual área?  Email  Telefone fixo // celular // preferência para contato  Sexo  Data de nascimento  Autoriza o uso desses dados para fins de pesquisa? (*)

5 A questão da amostragem - anedota Um jornal nacional relata que uma pessoa acada duas sofre de dores nas costas. A manchete causa alarme em todos e os consultórios de ortopedia ficam lotados. Entretanto, o jornal não menciona os parâmetros adotados pelo estudo divulgado. Ocorre que a pesquisa ocorreu em (a) uma região pantanosa e úmida, onde a incidência de dores nas costas costuma ser maior devido ao clima; (b) um município em que a proporção de habitantes com mais de 50 anos é maior do que o número de habitantes entre 21 e 49 anos; (c) uma região em que se concentram indústrias de siderurgia em que tanto a população trabalhadora quanto a já aposentada sofre os efeitos dos desgastes físicos advindos das condições de trabalho. Além disso, o jornal também não divulga que a pesquisa considerou os registros de apenas dois consultórios médicos especializados em ortopedia. O jornal relatou de modo sensacionalista um resultado que só pode ser válido se consideramos as variáveis “clima”, “faixa etária”, “profissão” e “casos registrados”. Ou seja, houve a generalização para além dos parâmetros dos dados, desconsiderando a representatividade relativa do estudo. E isso não é necessariamente um “defeito” ou “falha” da pesquisa, mas sim do tratamento dado aos dados no momento de sua divulgação.

6 Definição da amostragem PROBABILIDADE – requer, sempre, estudo estatístico sobre margem de erro para calcular o número necessário de informantes. Uma vez identificado esse número, pode-se chegar à amostragem de modo aleatório ou sistemático, de acordo com o que se pretende investigar.

7 QUE PROBLEMAS E/OU LIMITAÇÕES ESSE PESQUISADOR PODE ENFRENTAR? Um pesquisador quer investigar as perspectivas de continuidade de estudos de jovens ingressantes no Ensino Médio em um dado município. Ao consultar o censo escolar, percebe-se diante de uma tarefa homérica e impraticável face aos recursos de que dispõe: há mais de 2 mil jovens. Ele, então, busca bases estatísticas de margem de erro e identifica que se obtiver 322 respondentes terá uma margem de 95% de confiabilidade nos dados coletados. Passa, então, a ordenar a sua amostra de modo aleatório: escreve os nomes das 22 escolas em papéis separados. Passa, então, a fazer sorteios: coloca todos os nomes em um saco e tira, um por um, 322 vezes, sempre anotando o nome da escola sorteada a cada vez e retornando o papel para o saco. Com o resultado em mãos (a escola 1 foi sorteada 21 vezes, o que significa que ele deve enviar o questionário a 21 alunos dessa escola; a escola 2 foi sorteada 34 vezes, o que significa que deve enviar o questionário a 34 alunos dessa escola; e assim sucessivamente), o pesquisador dirige-se às 22 escolas formalmente e solicita que indiquem, dentre sua população estudantil, o número de alunos necessário.

8 Um pesquisador deseja investigar qual a percepção dos estudantes de diferentes faixas etárias acerca de como as enchentes afetam o cotidiano e a rotina de estudo de crianças e jovens em uma dada região do país. Ele, então, adota uma abordagem multi-fases sistemática para a definição de sua população, guiando-se, em cada fase, por um critério diferente, mas sempre ligado ao problema de investigação. Assim, de um universo de 600 escolas da região-alvo da pesquisa, ele chega a 20 por um critério geográfico associado ao problema de investigação – escolas próximas a córregos não canalizados com frequentes enchentes; depois, dessas 20, define estratificações por idade (critério estratificado por faixa etária), e, no interior de cada estrato, seleciona informantes que residam a menos de um quilômetro de distância da escola (critério geográfico de proximidade escola-casa). QUE PROBLEMAS E/OU LIMITAÇÕES ESSE PESQUISADOR PODE ENFRENTAR?

9 SEM PROBABILIDADE – grupo-alvo de menor escala, por exemplo, dois ou três grupos de alunos ou um determinado grupo de professores, para pesquisas em que não há pretensões de generalização (e, portanto, o pesquisador já sabe, de antemão, que o grupo pesquisado pode não representar a população em geral). Definição da “amostragem” (* texto #1)

10 CONVENIÊNCIA – o pesquisador escolhe informantes por proximidade ou facilidade de acesso, definição no geral associada a estudos de caso. INTENCIONAL – dentro do grupo-alvo de menor escala, o pesquisador escolhe seus informantes de acordo com sua representatividade. Por exemplo, para investigar possíveis causas da indisciplina, escolhe alunos após um período de observação de aulas em três grupos-classe de uma determinada escola, por considerá-los “casos críticos”, ou seja, potencialmente relevantes para o problema investigado. CUMULATIVA – como em um efeito “bola de neve”, o pesquisador identifica um número pequeno de indivíduos que têm as características que são de interesse da pesquisa. Esses primeiros informantes colocam o pesquisador em contato com outros informantes por eles considerados também portadores das mesmas características, e assim sucessivamente. EXEMPLOS

11 COTA – dentro do grupo-alvo de menor escala, o pesquisador define grupos de informantes em cotas proporcionais. Por exemplo, um pesquisador quer investigar a relação de crianças com a leitura-deleite. Na escola próxima, há 100 alunos com idade entre 6 e 10 anos, uma população demasiadamente grande para fazer entrevistas individuais. Considerando seu problema de pesquisa, seus recursos, o tempo de que dispõe, e a possibilidade de nem todos os pais e responsáveis consentirem com a pesquisa, define que entrevistará 20% dessa população (20 crianças). Para a compreensão de seu problema de pesquisa, é importante balancear o número de respondentes em duas faixas etárias: ciclo de alfabetização (de acordo com o PNAIC, entre 6 e 8 anos) e anos finais (9 a 10 anos). E para que sua amostra seja válida para a escola escolhida, o pesquisador precisa identificar a porcentagem de cada um desses estratos. Em nosso exemplo, 55 crianças têm entre 6 e 8 anos, e 45 têm entre 9 e 10 anos; para definir o número de informantes em cada faixa etária, define a mesma cota (ou seja, deve entrevistar 55% de crianças entre 6 e 8 anos e 45% entre 9 e 10 anos). Aplicando a proporção, chega ao número necessário: 11 crianças entre 6 e 8 anos (55% de 20), e 9 crianças entre 9 e 10 anos (45% de 20). EXEMPLOS

12 Imigrante 1ª geração2ª geração3ª geração Faixa etária Entre 11 e 14 anosAlunos A, B, C e DAlunos E, F e GAlunos H, I, J, K, L e M Entre 15 e 18 anosAlunos N, O, P e QAlunos R, S, T e UAlunos V, W, X, Y e Z DIMENSIONAL – assemelhado à cota, aqui o pesquisador identifica dois ou mais fatores de interesse no estudo de uma determinada população e busca autorização para entrevistar pelo menos um representante em que esses fatores tenham sido identificados. Por exemplo, em um estudo sobre relações étnicas, o pesquisador quer verificar se há diferenças geracionais e etárias (entre 11 e 14 anos e entre 15 e 18 anos). Então, elabora uma tabela de dupla entrada e busca respondentes situados em cada um dos pontos de intersecção:

13 COTA – dentro do grupo-alvo de menor escala, o pesquisador define grupos de informantes em cotas proporcionais. Por exemplo, um pesquisador quer investigar a relação de crianças com a leitura-deleite. Na escola próxima, há 100 alunos com idade entre 6 e 10 anos, uma população demasiadamente grande para fazer entrevistas individuais. Considerando seu problema de pesquisa, seus recursos, o tempo de que dispõe, e a possibilidade de nem todos os pais e responsáveis consentirem com a pesquisa, define que entrevistará 20% dessa população (20 crianças). Para a compreensão de seu problema de pesquisa, é importante balancear o número de respondentes em duas faixas etárias: ciclo de alfabetização (de acordo com o PNAIC, entre 6 e 8 anos) e anos finais (9 a 10 anos). E para que sua amostra seja válida para a escola escolhida, o pesquisador precisa identificar a porcentagem de cada um desses estratos. Em nosso exemplo, 55 crianças têm entre 6 e 8 anos, e 45 têm entre 9 e 10 anos; para definir o número de informantes em cada faixa etária, define a mesma cota (ou seja, deve entrevistar 55% de crianças entre 6 e 8 anos e 45% entre 9 e 10 anos). Aplicando a proporção, chega ao número necessário: 11 crianças entre 6 e 8 anos (55% de 20), e 9 crianças entre 9 e 10 anos (45% de 20). EXEMPLOS


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