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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ ESP. EM GESTÃO EMPRESARIAL O Público e o Privado na Economia Prof. Rinaldo Moraes Administrador, Economista, Mestre e Doutor.

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ ESP. EM GESTÃO EMPRESARIAL O Público e o Privado na Economia Prof. Rinaldo Moraes Administrador, Economista, Mestre e Doutor.

2 Contatos: (91) 8286 4449 professor.rinaldo@yahoo.com.br professor.rinaldo@yahoo.com.br www.rinaldomoraes.com.br www.rmgestor.com.br

3 Organizações Privadas  O mercado:  Demanda e oferta. - Demanda: lei geral e suas implicações no mundo real. - Oferta: lei geral e suas implicações no mundo real.  Como é constituído o mercado? Compradores vendedores

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5 Organizações Privadas  Estruturas básicas de mercado: Concorrência perfeitaMonopólioOligopólioConcorrência Monopolística - Número elevado de vendedores e compradores independentes. - Produtos homogêneos. - Livre entrada e saída de empresas. - Perfeita mobilidade dos fatores de produção. - Mercado que estabelece o preço do produto. - Só existe um produtor ou fornecedor de um bem ou serviço. - Controle absoluto sobre o preço de seu produto. -Número pequeno de grandes empresas; - Existe um relativo controle de preços por estas firmas, através de acordos ou conluios; -As empresas do setor tentam ganhar mercado através de uma massiva publicidade e nunca através de redução de preços. -É um mercado onde existem várias pequenas empresas disputando o mesmo tipo de cliente, caracterizando uma situação mais ou menos eqüidistante da concorrência perfeita e do monopólio. - EXEMPLO: butiques de um shopping, os restaurantes, as escolas privadas, as padarias, as pequenas mercearias, etc.

6 As organizações privadas e as 5 forças de Porter

7 Organizações Privadas Resumo das 5 forças: 1.As cinco forças determinam a rentabilidade de uma empresa porque influenciam os preços, os custos e os investimentos. 2.O poder do comprador influencia os preços que uma empresa pode cobrar, da mesma forma que a ameaça de substituição. 3.O poder dos compradores também pode influenciar o custo e o investimento, porque compradores poderosos exigem serviços dispendiosos. 4.O poder de negociação dos fornecedores determina o custo das matérias- primas e de outros insumos. 5.A intensidade da rivalidade influencia os preços, assim como os custos da concorrência em áreas como fábrica, desenvolvimento de produto, publicidade e força de vendas. 6.A ameaça de entrada coloca um limite nos preços e modula o investimento exigido para deter entrantes.

8 Organizações Privadas Estratégias competitivas genéricas de Porter  Toda empresa deve focar sua atuação no alcance da estratégia competitiva. Sem estratégia competitiva, não sobrevive.  Como fazer isto, conforme Porter? - Estratégia 1: Liderança nos custos (custos competitivos). -Estratégia 2: Diferenciação (singularidade – ou ser única na percepção do cliente). -Estratégia 3: Enfoque – aqui a empresa foca um mercado e volta-se para ele. Empresa atuando em um único segmento.

9 Cadeia de valor de Porter Representa um conjunto de atividades desempenhadas por uma organização a fim de satisfazer as necessidades dos clientes, desde as relações com os fornecedores e ciclos de produção e venda até a fase da distribuição para o consumidor final. Cada elo dessa cadeia de atividades está interligado. É composta pelos conjuntos de atividades primárias e de atividades de apoio desempenhadas por uma organização, pela margem de valor acrescentado em cada uma das atividades e pelas relações estabelecidas entre si. V ALOR X PREÇO

10 Cadeia de valor de Porter

11 Cadeia de valor de Porter Atividades primárias  São as atividades relacionadas com a criação ou transformação dos produtos e serviços. São elas: LogísticaLogística interna ou de entrada: Atividades relacionadas com recepção, armazenamento e distribuição dos inputs aos produtos. Operações: Atividades relacionadas com a transformação das matérias-primas em componentes ou produtos finais; Logística Externa ou de saída: Atividades relacionadas com a recolha, armazenamento e distribuição física do produto aos compradores; Marketing e Vendas: Atividades relacionadas com a comercialização e a promoção do produto; Serviço: Atividades relacionadas com o serviço pós-venda que acrescentam valor ao produto oferecido.

12 Cadeia de valor de Porter Atividades de apoio ou de suporte As atividades de suporte, como o próprio nome indica, são atividades que apoiam, direta ou indiretamente a execução das atividades primárias. São elas: Infra-estrutura da empresa: Atividades relacionadas com a gestão global e a gestão da rede de relacionamentos da organização (planeamento, gestão da qualidade, administração, contabilidade, finanças); Gestão de Recursos Humanos: Atividades relacionadas com a gestão de recursos humanos (contratação, formação, remuneração, determinação das qualificações e da motivação do pessoal); Desenvolvimento Tecnológico: Investimento aplicado em tecnologia que contribui para a melhoria dos produtos ou processos; Aquisição: Actividades relacionadas com a compra de matérias-primas e outros inputs.

13 Cadeia de valor de Porter Margem O valor consiste no montante que os compradores estão dispostos a pagar pelo produto que uma organização oferece. Uma organização é rentável se o valor que o produto representa para o comprador é superior ao valor envolvido na sua criação. A margem é a diferença entre o valor total e o custo coletivo da execução das atividades de valor.

14 Organizações Privadas Paradigmas novos: 1.Foco em estratégia competitiva: missão, visão, valores e objetivos estratégicos. Construção de mapas, painel estratégico e plano de ação com base no PDCA. 2.Governança corporativa: transparência para os acionistas. 3.Mercado de capital: inserção na bolsa de valores. 3.Marketing não como apêndice da cadeia de valor. 4.Precificação: foco em valor percebido pelo cliente e não preço.

15 Organizações Privadas Efetivação da estratégia (válidas também para as empresas públicas) 1.Negócio bem definido 2.Missão 3.Visão 4.Valores 5.Identificação dos objetivos estratégicos 6.Criação do mapa estratégico 7.Criação do painel estratégico 8.Criação do plano de ação pelo método PDCA

16 Condicionantes da Excelência Fundamentos do FNQ (www.fnq.org.br) 1. Pensamento Sistêmico 2. Aprendizado Organizacional 3. Cultura de Inovação 4. Liderança e Constância de Propósitos 5. Orientação por Processos e Informações 6. Visão de Futuro 7. Geração de Valor 8. Valorização das Pessoas 9. Conhecimento sobre o Cliente e o Mercado 10. Desenvolvimento de Parcerias 11. Responsabilidade Social

17 Condicionantes da Excelência - Iso 9.001 – sistema de gestão da qualidade. -Iso 14.001 – sistema de gestão ambiental. -OHSAS 18.001 consiste em um Sistema de Gestão, assim como a ISO 9000 e ISO 14000, porém com o foco voltado para a saúde e segurança ocupacional.GestãoISO 9000ISO 14000saúdesegurança

18 BSC

19 CICLO – PCDA

20 ID OBJETIVOS ESTRATÉGI COS NOME DO INDICADOR DEFINIÇÃO DO INDICADOR FÓRMULA DE CÁLCULO UNI D. DE MED IDA PERIO DICIDA DE DE COLETA METAS F Crescimento da receita - Adimplência dos clientes Percentual dos clientes q honram seus compromissos em dias = quant de clientes q estão em dia / quantid total dos clientes % Bimestr al 90% adimplentes C Satisfazer o cliente Satisfação do cliente Grau de satisf do cliente = Quant clientes sat / total de clientes consultados % Mensal 90% satisfeitos PE Melhorar o clima organiza Colaborares satisfeitos Grau de satisfação da equipe = Quant de colab satisfeitos / total de colaboradores % Mensal100% PR PAINEL ESTRATÉGICO E BSC


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