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PublicouGabriel Barros Antunes Alterado mais de 8 anos atrás
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Fábio Mota Gonzalez Médico Radiologista - Multimagem e IHEF
CEC NASOSSINUSAL Fábio Mota Gonzalez Médico Radiologista - Multimagem e IHEF
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Introdução É o tumor maligno mais comum da região nasossinusal
Mais frequente em homens com uma taxa de sobrevida de 60% em 5 anos Faixa etária anos ( 95% >40 anos) 3% das neoplasias da CP, 15% apresentam disseminação linfonodal Localização: 70% nos seios parasanais (85% no seio maxilar) e 30% na fossa nasal
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Dados Clínicos Sinais e sintomas: podem simular uma sinusite crônica retardando o diagnóstico CEC da fossa nasal se manifestam mais precocemente com obstrução nasal é epistaxe Outros sintomas: proptose, diplopia, trismo, assimetria facial, etc.
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Aspectos de Imagem Aspecto característico: lesão de partes, de aspecto infiltrativo, no seio maxilar, associada a importante destruição óssea
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Mapa de disseminação tumoral do CEC do seio maxilar
Medial: f. nasal e cél. etmoidais Lateral: região maxilar e subcutâneo Anterior: subcutâneo da bochecha Posterior: FPP, gordura retroantral e fossa infratemporal Superior: orbita Inferior: palato duro, rebordo alveolar da maxila e e. bucal DP: n. infraorbital ou através da FPP para o V2
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Tomografia Computadorizada
Lesão com densidade de partes moles, com realce heterogêneo e importante destruição óssea Pode apresentar áreas de necrose e ulceração Densidade é semelhante ao músculo nas áreas sólidas e o realce é leve
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Ressonância Magnética
Sinal intermediário em T1 Sinal de intermediário a hipersinal em T2 em relação a musculatura Realce leve ou moderado, geralmente heterogêneo O ideal é realizar TC e RM para o estadiamento
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Diagnóstico Diferencial
Adenocarcinoma nasossinusal: Pode apresentar o mesmo aspecto de imagem É mais frequente nas cél. Etmoidais Geralmente apresenta maior realce
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Diagnóstico Diferencial
Carcinoma indiferenciado nasosinusal - Lesão localmente agressiva, de crescimento rápido, sem diferenciação histológica, que acomete pacientes idosos - Apresenta as mesmas características de realce e atenuação na TC e na RM do CEC nasosinusal
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Diagnóstico Diferencial
Sinusite fúngica invasiva: Pacientes diabéticos ou imunosuprimidos, mais velhos com infecção por pseudomonas Lesão destrutiva, rapidamente progressiva. Pode ocorrer invasão da ACI e trombose
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Diagnóstico diferencial
Linfoma não Hodgkin: Paciente mais idosos (>60 anos) Lesão de linha média, centrada no septo nasal Pode simular o CEC ou a granulomatose de Wegener
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Diagnóstico diferencial
Granulomatose de Wegener: Destruição óssea do septo nasal e das demais estruturas ósseas nasosinussais é comum Geralmente associada a sinusite crônica Associada a acometimento traqueobrônquico e renal
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