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Profa. Claíde Abegg / Rosane Davoglio

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Apresentação em tema: "Profa. Claíde Abegg / Rosane Davoglio"— Transcrição da apresentação:

1 Profa. Claíde Abegg / Rosane Davoglio
EPIDEMIOLOGIA ANALÍTICA Profa. Claíde Abegg / Rosane Davoglio

2 Critérios de Classificação dos Estudos populacionais
Descritivos Observacionais Instante Analíticos Período de tempo Randomizado Experimentais ou de Intervenção Não-Randomizado

3 Estudos Analíticos Os ESTUDOS ANALÍTICOS têm como objetivo testar uma hipótese. em geral são subordinados a uma ou mais questões científicas, que buscam responder se existe associação entre dois eventos, ou buscam relacionar eventos: uma suposta “causa” e um dado “efeito” / “exposição” (FATOR EM ESTUDO) e a “doença” (DESFECHO).

4 Estudos Analíticos Observacionais
Estudo de Coorte Estudo de Casos e Controles Estudo Transversal Estudo Ecológico

5 Estudos de Coorte estudo observacional, analítico longitudinal e prospectivo (ou retrospectivo). Parte da exposição em direção ao desfecho Longitudinalidade (seguimento): é a principal característica

6 Coorte “Um grupo de indivíduos com uma
Do latim, cohors • Batalhão de soldados romanos, todos de um determinado tipo, por exemplo da cavalaria • 10 coortes formavam uma legião “Um grupo de indivíduos com uma característica em comum que avançam em conjunto.” Edward Panacek,

7 Formação dos grupos por observação da exposição
Estrutura dos Estudos de Coorte População Doentes T Análise dos Dados: Expostos NÃO Doentes Amostra Doentes T Não Expostos NÃO Doentes Formação dos grupos por observação da exposição Medição dos Efeitos

8 Quais são os efeitos da exposição ?
Estudo de Coorte Responde a uma pergunta Quais são os efeitos da exposição ?

9 Estudos de Coorte um grupo de pessoas é selecionado, coleta-se a informação sobre a exposição de interesse de modo que o grupo possa ser seguido no tempo, com o objetivo de determinar quais de seus membros desenvolvem a doença em foco e se esta exposição prévia está relacionada à doença.

10 Estudos de Coorte Estudo de coorte mede incidência
NINGUÉM TEM O DESFECHO NO INÍCIO DO ESTUDO: GRUPOS FORMADOS A PARTIR DA EXPOSIÇÃO Estudo de coorte mede incidência

11 Estudos de coorte Classificação:
Prospectivos a exposição é medida no momento da seleção dos sujeitos e o(s) desfecho(s) durante o seguimento Retrospectivos (coorte histórica): dados são coletadas através de registros já existentes (prontuários).

12 Estudos de coorte Vantagens
Muitos desfechos(doenças) podem ser estudados juntos A cronologia dos fatos é facilmente determinada Não há problemas éticos quanto à exposição das pessoas a fatores de risco ou tratamento Limitações Alto custo e perda de seguimento Mudança nas categorias de exposição: mudança de hábitos Mudanças de critérios diagnóstico no decorrer do tempo levam a erros de classificação

13 ESTUDOS DE CASO CONTROLE
Estudo analítico observacional em que se compara um grupo de indivíduos com a doença de interesse (casos) com um grupo de indivíduos sem a doença (controles), no que se refere à exposição suspeita.

14 ESTUDOS DE CASO CONTROLE
Parte-se de um grupo de indivíduos acometidos pela doença em estudo = casos. Os casos são comparados com outro grupo de indivíduos que devem ser em tudo semelhantes aos casos, diferindo somente por não apresentarem a referida doença = controles

15 ESTUDOS DE CASO CONTROLE
Objetivo: identificar a presença ou ausência de exposição a determinado fator que pode ser ter sido importante para o desenvolvimento da doença em estudo.

16 Estrutura dos Estudo de Caso-Controle
análise dos dados expostos População Doentes (grupo de casos) não-expostos amostra de casos amostra de controles expostos Não-Doentes (grupo de controles) não-expostos Formação dos grupos pela constatação da presença ou não da doença Mensuração da exposição

17 Estudo de Caso-Controle
É uma pesquisa etiológica retrospectiva utilizada para responder a seguinte pergunta: Quais são as causas do Desfecho?

18 Casos e Controles Vantagens custo reduzido
resultados podem ser obtidos rapidamente permite investigação de doenças raras menor perda de participantes mais reprodutível pode abranger grande número de casos

19 Casos e Controles não permite acompanhamento da HND
Limitações não permite acompanhamento da HND difícil selecionar os controles difícil determinar distintos níveis de exposição permite conhecer os efeitos da exposição sobre o evento em estudo e não outras possíveis conseqüências Dificuldade de obter tamanho da amostra

20 Estudo Transversal Observação direta da distribuição de uma ou mais variáveis em uma população Procede-se um corte na população em estudo Verificação simultânea da Exposição e do Desfecho no grupo selecionado “Fotografia” Prevalência

21 Estudo Transversal Obtenção das informações: 1 indivíduo = 1 único momento Censo ou amostragem Amostragem aleatória ou não Representatividade

22 Delineamento dos Estudos Transversais
população amostra expostos e doentes expostos e não-doentes não-expostos e doentes não-expostos e não-doentes análise dos dados

23 Existe associação entre o Fator em Estudo e o Desfecho
Estudo Transversal Responde a uma pergunta Existe associação entre o Fator em Estudo e o Desfecho

24 dos Estudos Transversais
Princípio Lógico dos Estudos Transversais Lógica: Se a exposição representa risco para a ocorrência do desfecho, a prevalência do desfecho entre expostos será maior que a prevalência do desfecho entre nao expostos.

25 Estudo Transversal Questoes básicas de um estudo transversal
Quais são as freqüências do fator em estudo e do desfecho? A exposição ao fator de risco e a ocorrência da doença estão associados?

26 Estudo Transversal Vantagens Simplicidade e baixo custo
Rapidez e curta duração Objetividade na coleta dos dados Não necessita seguimento Facilidade para obter amostra representativa Bom para descrever características da população, identificar casos e grupos de risco

27 Estudo Transversal Limitações
Evento de baixa prevalência requer amostra muito grandes Viés de prevalência (doenças agudas ficam sub-representadas pois só restam os sobreviventes) Não permitem determinar incidência Temporalidade – não permite estabelecer relação causa-efeito

28 Estudo Ecológico Unidades de estudo são grupos ou populações e não indivíduos (estudo de grupos, agregados, conglomerados, estatísticos ou comunitários) Geralmente populações definidas geograficamente (bairros, municípios, estados)

29 Estrutura dos Estudos Ecológicos
População = grandes grupos expostos e doentes expostos e não-doentes não-expostos e doentes não-expostos e não-doentes análise dos dados

30 Estudo Ecológico simplicidade e baixo custo Vantagens:
execução rápida, devido às fontes de dados secundários disponíveis as conclusões são generalizáveis com mais facilidade do que em estudos individuais

31 Estudo Ecológico Limitaçoes : Falácia ecológica
a associação observada em nível de população, mesmo que consistentemente constatada, não significa que necessariamente haverá a mesma associação no nível individual.

32 Direcionalidade


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