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Monitoração Anestésica

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Apresentação em tema: "Monitoração Anestésica"— Transcrição da apresentação:

1 Monitoração Anestésica
Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima

2 Introdução Objetivo. Ajudar o anestesiologista a conduzir de maneira segura o procedimento anestésico, evitando ou minimizando possíveis complicações. Observação. Terapia corretiva precoce. Assegurar adequada perfusão tecidual com sangue oxigenado.

3 Introdução Ficha anestésica. Documento.
Permite observar e avaliar o estado do paciente em intervalos regulares. Sistema nervoso. Sistema cardiovascular. Sistema respiratório.

4 Introdução

5 Monitoração da Profundidade Anestésica
Posição do bulbo ocular e grau de depressão dos reflexos protetores. Tônus muscular. Rotação ventro-medial do olho. Reflexo palpebral ao toque dos cílios. Reflexo corneal. CUIDADO COM BLOQUEIOS OCULARES. Pupila. Reflexo anal. Movimentos respiratórios.

6 Monitoração da Profundidade Anestésica

7 Monitoração Respiratória
A monitoração respiratória pode ser feita em vários níveis. Movimentos respiratórios. Oximetria. Capinografia. Coloração de mucosas.

8 Monitoração Respiratória
Movimentos respiratórios. Podem ser avaliados à partir da observação do balão ou do gradil costal do animal. Monitores de apnéia. Impedância Respiratória Torácica.

9 Monitoração Respiratória
Oximetria Valores de saturação da Hb. Valores para pacientes anestesiados. 99-100%. Pode ser afetada por: Vasoconstrição. Ambiente muito luminoso. Hipotensão. Coloração da pele. A Hb saturada absorve comprimentos de luz diferentes da Hb.

10 Monitoração Respiratória
Capinografia. Pressão parcial de CO2 no ar expirado. Valores normais variam de mmHg. Valores superiores à 45 mmHg. Ventilação alveolar prejudicada. Aumento do metabolismo celular (hipertermia ou sepse). Adição de CO2 ao circuito anestésico (reinalação de CO2).

11 Monitoração Cardiovascular
Frequência cardíaca. Traçado do ECG. Pressão arterial. Pressão venosa.

12 Monitoração Cardiovascular
Frequência cardíaca. Auscultação. Estetoscópio convencional. Estetoscópio esofágico. ECG. Oximetros de pulso. Palpação de pulso.

13 Monitoração Cardiovascular
Frequência cardíaca.

14 Monitoração Cardiovascular
Pressão Arterial. Pressão Sistólica – Acima de 80 – 90 mmHg. Pressão Média – Acima de 60 mmHg. PAM = (PAS – PAD)/3 + PAD. Pressão Diastólica – Acima de 40 mmHg. Palpação de pulso. Mensuração não invasiva. Mensuração invasiva.

15 Monitoração Cardiovascular
Pressão Arterial. Mensuração não invasiva. Aparelhos automáticos. Doppler Vascular. Manguito com 40-60%.da circunferência do membro Acurácia comprometida com PAM menores do que 65 mmHg.

16 Monitoração Cardiovascular
Pressão Arterial. Mensuração Invasiva. Canulação de uma artéria. Método mais acurado. Permite colheita de sangue arterial. Multiparamétrico ou manômetro.

17 Monitoração Cardiovascular
Pressão Arterial. Mensuração Invasiva.

18 Monitoração Cardiovascular
Pressão Venosa Central. Pressão no átrio direito. Permite avaliar a fluidoterapia. Valores normais de 0-10 cmH2O.

19 Monitoração Cardiovascular
Produção de Urina. A produção de urina depende de uma perfusão renal adequada. Como a perfusão renal diminui e subsequentemente cessa quando a pressão arterial média desce abaixo de 60 mmHg, a produção de urina poderá ser um indicador indireto da adequação da pressão arterial. Produção de urina situam-se entre 1 e 2 ml/Kg/hora

20 Monitoração da Temperatura
Especialmente importante em animais pediátricos e aves. Promove arritmias cardíacas. Aumenta o tempo de recuperação. Diminui a capacidade de coagulação. Hipotermia não responsiva à atropina.


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