CAICÓ/RN 2016. Falta de confiança no profissional; Falta de segurança física no ambiente de trabalho; Falta de apoio da gestão; Falta de recursos humanos;

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1 CAICÓ/RN 2016

2 Falta de confiança no profissional; Falta de segurança física no ambiente de trabalho; Falta de apoio da gestão; Falta de recursos humanos; Deficiência da interação multiprofissional; Falta de materiais, insumos e equipamentos; Ausência de protocolos de trabalho; Deficiência de responsabilidades técnicas e administrativas; Falta de políticas de educação permanente.

3 A partir de Oficina de Trabalho de Projeto Aplicativo, o grupo entendeu como prioridade principal para intervir na realidade do Hospital em questão “a escassez de recursos humanos”, no entanto, apesar da relevância da proposta, notou-se que ao instruir o Projeto poderia encontrar dificuldades de viabilidade, tendo em vista o pouco alcance resolutivo do grupo perante esta temática. Por isso, foi passado o seguinte problema-prioridade, assim estabelecida a “deficiência na política de educação permanente” pelos motivos elencados pelos profissionais estabelecidos na unidade hospitalar em questão. A partir da Análise Situacional estabeleceu-se a padronização e qualificação da assistência, e a melhoria da formação profissional dos profissionais envolvidos como metas a serem atingidas na intervenção da realidade.

4 O Hospital Regional Dr. Mariano Coelho situa-se à Av. Teotônio Freire, 813, JK, Currais Novos-RN, instituição de saúde pública estadual, mantido pelo Governo estadual do Rio Grande do Norte. O mesmo oferece serviços de urgência e emergência, clínicas médica, cirúrgica, obstétrica e pediátrica, UTI adulto e Unidade de Cuidados Intermediários ao Neonato, funcionando 24 horas por dia.

5 O Núcleo de Educação Permanente do HMC, apesar de instalado, vem atuando de forma limitada ao fim a que se destina por fatores alheios ao entendimento do grupo, mas que se entende ser necessário o pleno funcionamento do núcleo para exercício da política de educação permanente em saúde conforme diretrizes do Ministério da Saúde e da Secretaria Estadual de Saúde.

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7 Diretor do Hospital Regional Dr. Mariano Coelho - HMC Núcleo de Educação Permanente do HMC Coordenação dos Setores do HMC Coordenador da Residência Multiprofissional – Escola Multicampi Medicina UFRN Diretora da Escola Técnica de Enfermagem Florence – ETEF.

8 Para se efetivar o Projeto realizamos a escolha de alguns atores que devido a sua proximidade com instituição, escolhidos mediante o valor e interesse atribuídos na Oficina de Trabalho. Entramos em contato com os mesmos obedecendo ao seguinte cronograma: Ator socialDataResponsável pelo contato Diretor do Hospital Regional Dr. Mariano Coelho - HMC 25 a 29/04Magnus Núcleo de Educação Permanente do HMC 25 a 29/04Elaine Coordenação dos Setores do HMC 25 a 29/04Magnus Coordenador da Residência Multiprofissional – Escola Multicampi Medicina UFRN 25 a 29/04Júlio César Diretora da Escola Técnica de Enfermagem Florence - ETEF 25 a 29/04Suely

9 Até o momento não identificamos dificuldades. Os atores sociais envolvidos no projeto aplicativo demonstraram interesse positivo em nossa matriz decisória.

10 Contato com os atores sociais para informar sobre a dinâmica do projeto, procurando a adesão dos mesmos no sentido da construção de um projeto aplicativo (feito); Realizar um estudo a partir dos documentos governamentais existentes; Elaboração do cronograma das atividades.

11 Projeto aplicativo: termos de referência/ Gilson Caleman... [et al.]. – São Paulo: Ministério da Saúde; Instituto Sirío Libânes de Ensino e Pesquisa, 2016. 54p.