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UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE – FAC – CG CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FISIOTERAPIA EM ONCOLOGIA DOCENTE: SHEILA BEZERRA DISCENTES: MARIA.

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1 UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE – FAC – CG CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FISIOTERAPIA EM ONCOLOGIA DOCENTE: SHEILA BEZERRA DISCENTES: MARIA EDILMA MOUZINHO DOS SANTOS SIMONE DOS SANTOS RODRIGUES JOSELHA FARIAS TAISE LUIZ DA SILVA MARIA DAS DORES VINICIOS DANTAS

2 CÂNCER É o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células, que invadem tecidos e órgãos.

3 CÂNCER DE PULMÃO

4 F ISIOPATOLOGIA O câncer pulmonar começa com a transformação de uma célula epitelial da via aérea. Alguns cânceres pulmonares que se originam nos brônquios, e determinadas porções dos brônquios, como as bifurcações segmentares e locais de produção de muco, são tidos como mais vulneráveis à lesão provocada por carcinógenos.

5 CÂNCER DE PULMÃO É um tumor maligno que se inicia nos pulmões. Após exposição aos fatores de risco, uma célula normal do pulmão sofre uma mutação por genes específicos que estão relacionados à multiplicação celular. Os conglomerados de células possui características específicas diferentes dos tecidos normais. Capacidade de gerar metástases.

6 SINAIS E SINTOMAS OS MAIS COMUNS DO CÂNCER DE PULMÃO: Sibilo localizado ( chiado no peito) Tosse com secreção Dor torácica Rouquidão Dispnéia Anorexia

7 O QUE CAUSA O CÂNCER DE PULMÃO? O tabagismo (consumo habitual do cigarro) Algumas substâncias químicas Fatores genéticos.

8 TIPOS CARCINOMA DE CÉLULAS NÃO PEQUENAS: *Adenocarcinoma *Carcinoma de células escamosas *Carcinoma de grandes células CARCINOMA DE PEQUENAS CÉLULAS

9 DIAGNÓSTICO Raio-X Tomografia Computadorizada Broncoscopia ( Endoscopia Respiratória) Eventual Biópsia Depois de confirmada a doença é realizado o estadiamento feito através de exames de sangue e radiológicos, como dosagens enzimáticas e ultrassonografia.

10 ESTÁGIOS DO CÂNCER DE PULMÃO Estágio O: É o câncer localizado, chamado de câncer in situ, limitado à camada mais superficial que recobre as vias aéreas. Estágio IA: Tumor com menos de 3 cm sem comprometimento de linfonodos regionais ou outros órgãos.

11 Estágio IB:O tumor tem entre 3 - 5 cm de diâmetro. Não há comprometimento de linfonodos regionais ou outros órgãos. Estágio IIA: O tumor se espalhou para os linfonodos do mesmo lado do tumor primário, mas não atingiu o mediastino nem outros órgãos.

12 Estágio IIB: Tumor maior que 5 cm que se espalhou para os linfonodos hilares, ou brônquios, ou pleura, ou vias aéreas, ou mediastino, ou pericárdio, ou outros órgãos distantes. Estágio IIIA: Tumor de qualquer tamanho que atinge os linfonodos do mediastino do mesmo lado, mas não outros órgãos distantes.

13 Estágio IIIB: Qualquer tamanho de tumor que infiltrou extensamente os linfonodos, mas não atingiu outros órgãos ou tumor que invadiu mediastino, coração, grandes vasos, traqueia, esôfago, espinha dorsal ou desenvolveu novos nódulos na mesma região do tumor ou derrame pleural com células tumorais, mas sem metástases mais distantes. Pacientes que tenham derrame pleural com células tumorais são tratados como estágio IV.

14 Estágio IV: Qualquer tumor que tenha atingido órgãos distantes (metástases à distância).

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16 TRATAMENTOS O tratamento do câncer de uma forma geral pode ser feito com cirurgia, quimioterapia ou radioterapia. Nos casos de câncer de pulmão podemos utilizar uma, duas ou as três modalidades de tratamento. Cirurgias Quimioterapia Radioterapia

17 T RATAMENTOS FISIOTERAPÊUTICOS A fisioterapia tem um importante papel na prevenção e/ou tratamentos das possíveis complicações do tratamento clínico e cirúrgico objetivando manter vias aéreas pérvias e livres de atelectasias, otimizando a ventilação pulmonar, evitando o imobilismo no leito, e mantendo amplitude articular, oferecendo ao paciente uma melhor qualidade de vida.

18 PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES

19 TOSSE Diversas patologias podem evoluir para a tosse. Nos pacientes com câncer a Tosse pode ser acompanhada de rouquidão, secreção pulmonar ou ainda presença de sangue no escarro. A Tosse pode ser classificada em seca ou irritativa (ausência de secreção nas vias aéreas) ou úmida (com secreção).

20 TOSSE Fisioterapia Respiratória Manobras de higiene brônquica: Drenagem postural; percussão; vibração manual; vibro compressão; Aceleração do fluxo expiratório (AFE); Terapia expiratória manual passiva (TEMP);tosse assistida; Aspiração traqueobrônquica; ZEEP (Zero EndExpiratoryPressure); recrutamento alveolar.

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22 DISPNÉIA A dispnéia “falta de ar” é uma condição vivenciada pela maioria dos pacientes diagnosticados com câncer de pulmão, principalmente naqueles em que o câncer encontra-se avançado. O paciente com dispnéia apresentará uma respiração desconfortável com uma falta de ar leve, moderada ou intensa.

23 DISPNÉIA Exercícios Respiratórios Exercícios de controle da respiração Técnicas de relaxamento são benéficas no controle da ansiedade e dos aspectos emocionais relacionados à dispnéia. Alongamentos da musculatura respiratória aliviam a tensão muscular ocasionada pelo desconforto respiratório.

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25 ATELECTASIA A Atelectasia é uma complicação bastante comum em pacientes acamados e principalmente nos pacientes com câncer de pulmão, caracteriza-se pelo fechamento parcial ou total dos alvéolos, como resultado da diminuição da capacidade funcional residual, da respiração superficial e dos movimentos ativos e mudanças de decúbito.

26 ATELECTASIA Reexpansão pulmonar é realizada manual e/ou mecanicamente em áreas ou zonas pulmonares que não estejam dilatando fisiologicamente. Exemplos de técnicas de reexpansão pulmonar: Manobras de compressão e descompressão torácica Manobras de redirecionamento de fluxo Padrões ventilatórios Inspirômetros de incentivo VNI (Ventilação não invasiva) EPAP (Pressão Positiva Expiratória nas Vias Aérea) CPAP (Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas).

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28 DERRAME PLEURAL MALIGNO O Derrame Pleural Maligno pode aparecer em aproximadamente 7% dos pacientes com diagnóstico de câncer de pulmão. Por definição, derrame pleural maligno é aquele no qual se detecta a presença de células neoplásicas malignas no líquido pleural ou na pleura parietal.

29 DERRAME PLEURAL MALIGNO Manobras de compressão e descompressão torácica Manobras de redirecionamento de fluxo, Padrões ventilatórios Inspirômetros de incentivo VNI (Ventilação não invasiva) EPAP (Pressão Positiva Expiratória nas Vias Aérea) CPAP (Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas).

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31 SÍNDROME DE PANCOAST A Síndrome de Pancoast é causada por carcinoma de não pequenas células localizado no sulco pulmonar superior. Os principais sinais e sintomas são dor neuropática com perda de força em ombro e braço, ao longo da distribuição do oitavo nervo cervical e atrofia dos músculos da mão.

32 SÍNDROME DE PANCOAST Fisioterapia pré e pós- operatória A Fisioterapia deve atuar desde a fase pré operatória com orientações, profilaxia respiratória, circulatória, manutenção da função pulmonar e motora até a fase pós operatória com prevenção e/ou tratamento de complicações respiratórias e motoras, realização de manobras de reexpansão pulmonar, higiene brônquica se necessário, alívio da dor e prevenção da limitação de amplitude de movimento.

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35 ...O mundo precisa Saber a verdade Passado não volta, futuro não temos e o hoje não acabou Por isso ame mais, abrace mais Pois não sabemos quanto tempo temos pra respirar Fale mais, ouça mais Vale a pena lembrar que a vida é curta demais MUSICA:VERDADES DO TEMPO(THIAGO BRADO)

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37 REFERÊNCIAS http://www.icesp.org.br/Pacientes-e-Acompanhantes/Sobre-o- C%C3%A2ncer/Saiba-Mais/C%C3%A2ncer-de-Pulmao/ http://www.oncoguia.org.br/conteudo/tipos-de-cancer-de- pulmao-de-nao-pequenas-celulas/1577/196/ http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/inca/portal/home


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