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Graduação: Bacharelado em Educação Física (ASCES - 2008) Graduação: Licenciatura em Educação Física (ASCES - 2012) Especialização: Fisiologia do Exercício.

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2 Graduação: Bacharelado em Educação Física (ASCES - 2008) Graduação: Licenciatura em Educação Física (ASCES - 2012) Especialização: Fisiologia do Exercício (Universidade Gama Filho - 2010) Especialização: Didática do Ensino Superior (ASCES - 2015) Mestrado: Direitos Humanos, Cidadania e Políticas Públicas (UFPB - 2014) Doutorando: Educação (UFPB)

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4 Qual projeto de sociedade queremos através da Educação?

5 EDUCAÇÃO: ENTRE TREINAMENTO E FORMAÇÃO A polêmica em torno da educação é de fundamental importância para a constituição de um arsenal de conceitos para basearem o desenvolvimento das concepções em torno de uma cultura democrática, aberta, pluralista e voltada para uma educação em direitos humanos. A educação como Ausbildung (treinamento) deve ser diferenciada da educação como Bildung (formação). Uma educação que não seja desafiadora, que não se proponha a formar iniciativas, que não prepare para a mobilização, que não instrumente a mudança, que não seja emancipatória, é mera fábrica de repetição das formas de ação já conhecidas.

6 Educação, autonomia e emancipação: a formação da cultura democrática Um projeto de educação em direitos humanos deve acima de tudo ser capaz de sensibilizar e humanizar, por sua própria metodologia, muito mais que pelo conteúdo daquilo que se aborda através das disciplinas que possam formar o caleidoscópio de referenciais de estudo e que organizam a abordagem de temas os mais variados, que convergem para a finalidade última do estudo: o ser humano. (BITTAR, 2007, p. 316).

7 Educação, conscientização e humanização A consciência histórica é aquela que aponta que o passado retorna, e que, sem consciência do passado, se torna impossível agir no presente com vistas à mudança no futuro. Freire (2001) defende “o direito de ser mais” como princípio educativo. Respeita o saber trazido pelo educando como ponto de partida, para que a partir deste seu saber, que é relevante, o educando avance na conquista de novos saberes. Dessa forma, a educação adquire caráter de emancipação humana, de compromisso político e civilizatório. Em Arendt (2001) “o direito a ter direitos”, na esfera pública da educação, significa preparar as pessoas para receber o mundo como herança e deixar para as gerações futuras esta herança melhorada com a marca da responsabilidade por si e pelos outros.

8 A educação é o caminho para qualquer mudança social que se deseje realizar dentro de um processo democrático. A educação em direitos humanos, por sua vez, é o que possibilita sensibilizar e conscientizar as pessoas para a importância do respeito ao ser humano, apresentando-se na atualidade, como uma ferramenta fundamental na construção da formação cidadã, assim como na afirmação de tais direitos. (SILVEIRA, 2007). A Pedagogia Crítica em Magendzo (2002) retrata a necessidade de criar novas formas de conhecimento através da superação do ensino disciplinar e tradicional, buscando a criação e o desenvolvimento do conhecimento de forma interdisciplinar. Assim, ele compreende que uma pedagogia que dificulta a plena expansão da liberdade e autonomia de uma pessoa torna-se um sistema repressivo.

9 Práticas pedagógicas e autonomia Isto implica uma prática pedagógica capaz de penetrar pelos sentidos, e, que, portanto, deve espelhar a capacidade de tocar os sentidos nas dimensões: - do ver (uso do filme, da imagem, da foto na prática pedagógica); - do fazer (tornar o aluno produtor, capaz de reagir na prática pedagógica); - do sentir (vivenciar situações em que se imagina o protagonista ou a vítima da história); - do falar (interação que aproxima a importância de sua opinião); - do ouvir (palavras, músicas, sons, ruídos, efeitos sonoros, que repercutem na ênfase de uma informação, de uma análise, de um momento, de uma situação).

10 “O antidiálogo que implica numa relação vertical de A sobre B, é o oposto a tudo isso. É desamoroso. É acrítico e não gera criticidade, exatamente porque desamoroso. Não é humilde. É desesperançoso. Arrogante. Auto-suficiente. No antidiálogo quebra-se aquela relação de “simpatia” entre seus pólos, que caracteriza o diálogo. Por tudo isso, o antidiálogo não comunica. Faz comunicados”. (FREIRE, 2002, p.116).

11 Referências: ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. 3 ed. Tradução de Wolfgang Leo Maar. São Paulo: Paz e Terra, 2003. BITTAR, Eduardo C. B. Educação e metodologia para os direitos humanos: cultura democrática, autonomia e ensino jurídico. In: SILVEIRA, R, M, G, et alii. (ORG.). Educação em Direitos Humanos: Fundamentos teórico- metodológicos, João Pessoa: Editora UFPB, 2007. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 26 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002. ________. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 25 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. ________. Pedagogia do oprimido. 35 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2003. MAGENDZO, Abraham. Pedagogía crítica y educación en derechos humanos. Rede Brasileira de Educação em Direitos Humanos. São Paulo, 2002. (mimeo) SILVEIRA, R, M, G, et alii. (ORG.). Educação em Direitos Humanos: Fundamentos teórico-metodológicos, João Pessoa: Editora UFPB, 2007.


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