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Universidade do Contestado - UnC Gerência de Projetos em Sistemas de Informação Prof. Richardson Ribeiro Aula 4 – Gerenciamento de Escopo Curso: Sistemas.

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1 Universidade do Contestado - UnC Gerência de Projetos em Sistemas de Informação Prof. Richardson Ribeiro Aula 4 – Gerenciamento de Escopo Curso: Sistemas de Informação 5a. fase

2 Curso: Sistemas de Informação UnC – Mafra/Rio Negrinho/Papanduva 2 Áreas de conhecimento em Gerenciamento de Projetos

3 Curso: Sistemas de Informação UnC – Mafra/Rio Negrinho/Papanduva 3 Documentos Gerados pela Integração  Documentos Gerados (Saídas) pela Área da Integração: –Apresentação do Projeto; –Termo de Abertura do projeto; –Declaração do Escopo Preliminar;

4 Curso: Sistemas de Informação UnC – Mafra/Rio Negrinho/Papanduva 4 Gerenciamento do Escopo  Provavelmente, vocês já devem ter visto essa figura: –Obra de arte? Ou........ –requisitos do usuário e escopo que não foram compreendidos por todos...!

5 Curso: Sistemas de Informação UnC – Mafra/Rio Negrinho/Papanduva 5 Gerenciamento do Escopo  Um dos mais importantes aspectos do gerenciamento de projetos é a definição do escopo. Para que serve? Para que os envolvidos no projeto entrem num acordo sobre quais serão os produtos do projeto e como serão produzidos antes do projeto iniciar. e..... Assegurar que tudo o que foi prometido seja entregue e que não haja muitas mudanças durante a execução. Assim....

6 Curso: Sistemas de Informação UnC – Mafra/Rio Negrinho/Papanduva 6 Gerenciamento do Escopo  Portanto, O escopo deve ser baseado nos requisitos (necessidades) do cliente (usuário).

7 Curso: Sistemas de Informação UnC – Mafra/Rio Negrinho/Papanduva 7 Gerenciamento do Escopo  Problemas de escopo em projetos normalmente ocorrem por: –falhas de comunicação; –Falta de envolvimento do usuário em todas as etapas do projeto e; –a não-aderência do escopo e dos requisitos do projeto aos objetivos da organização. Portanto....

8 Curso: Sistemas de Informação UnC – Mafra/Rio Negrinho/Papanduva 8 Gerenciamento do Escopo  Uma vez definido e entendido por todos, o escopo do projeto deve ser formalizado através de um documento que servirá como meta a ser atingida pelo projeto.  Declaração do Escopo; (depois do termo de abertura) Ok, mas se precisar alterar o escopo no decorrer do projeto?

9 Curso: Sistemas de Informação UnC – Mafra/Rio Negrinho/Papanduva 9 Gerenciamento do Escopo  O escopo definido no início do projeto pode sofrer modificações?  Hummmm...Não deve, mas pode. –No entanto, quaisquer modificações solicitadas pelo usuário no escopo, devem passar por um processo de avaliação de impactos; –Deve renegociar com o cliente os aspectos da possível implementação. Por Exemplo...

10 Curso: Sistemas de Informação UnC – Mafra/Rio Negrinho/Papanduva 10 Gerenciamento do Escopo  Exemplo: Projetos de desenvolvimento de SOFTWARE: –tem-se uma visão errônea de que é fácil mudar qualquer componente do aplicativo que seja visual ou implementar uma nova funcionalidade que não estava prevista no escopo. –toda mudança gera impacto. Por esses motivos, é bom que se gaste mais tempo definindo juntamente com o usuário o escopo e a aparência que o aplicativo terá. Por isso.....

11 Curso: Sistemas de Informação UnC – Mafra/Rio Negrinho/Papanduva 11 Gerenciamento do Escopo  O usuário deve ter a consciência de que uma vez definido o escopo, não é interessante ficar solicitando muitas alterações significativas no decorrer do projeto (por exemplo, surgiu uma nova tecnologia e ele gostaria de inseri-la no produto do projeto).  Mudanças no escopo sempre causam impacto no projeto, replanejamentos, alocações de mais recursos para implementá-las e certamente custarão mais dinheiro tanto para o cliente quanto para o executor. DICAS...

12 Curso: Sistemas de Informação UnC – Mafra/Rio Negrinho/Papanduva 12 Gerenciamento do Escopo  Em projetos de TI em que novas tecnologias surgem a cada instante, é importante fazer um questionamento exaustivo ao usuário para documentar o que ele realmente precisa.  Também é interessante, pesquisar com detalhe na Internet ou em outros meios: –tendências do mercado; –Verificar quais tecnologias estão disponíveis no momento, como evoluirão nos próximos meses e se tais tecnologias farão parte do escopo do projeto.

13 Curso: Sistemas de Informação UnC – Mafra/Rio Negrinho/Papanduva 13 Gerenciamento do Escopo  Antes de começar, sugiro que, na fase de definição, sejam feitas várias seções de brainstorming com a equipe do projeto e com o usuário para que o escopo seja definido com mais transparência e precisão, e principalmente validado por todos.  Definir melhor o escopo significa também aumento na qualidade e na entrega do produto final, além de otimizar o prazo do projeto, otimizam-se custos e as alocações de recursos.

14 Curso: Sistemas de Informação UnC – Mafra/Rio Negrinho/Papanduva 14 Processos e Ferramentas para Gerenciar o Escopo  Os processos de Gerenciamento do Escopo

15 Curso: Sistemas de Informação UnC – Mafra/Rio Negrinho/Papanduva 15 Gerenciamento do Escopo  Os processos de Gerenciamento do Escopo

16 Curso: Sistemas de Informação UnC – Mafra/Rio Negrinho/Papanduva 16 1º. Definição do Escopo  É a declaração do escopo detalhada do projeto;  Lembrando que, a declaração do escopo preliminar do projeto foi desenvolvida pela integração: –Agora, o escopo preliminar será detalhada, definindo os limites do projeto; –O nível de detalhe determina a eficácia com que a equipe de gerenciamento de projetos poderá controlar o escopo global.  A declaração de escopo contém os mesmo elementos da declaração do escopo preliminar, descrita pela integração. A diferença nesse ponto é o nível de detalhamento e a precisão das informações.

17 Curso: Sistemas de Informação UnC – Mafra/Rio Negrinho/Papanduva 17 1º. Definição do Escopo Template do Escopo: Template do Escopo: Exemplo de Declaração do Escopo.

18 Curso: Sistemas de Informação UnC – Mafra/Rio Negrinho/Papanduva 18 2º. Work Breakdown Structure (WBS), Estrutura Analítica do Projeto (EAP), Estrutura Analítica do Trabalho (EAT)  É a representação gráfica da decomposição do projeto em suas partes constituintes. –No nível mais baixo da WBS estão os pacotes de trabalho, que são pedaços ou partes executáveis e mensuráveis do projeto.  Subdivisão dos principais produtos do projeto e do trabalho do projeto em componentes menores e mais facilmente gerenciáveis;  Cada nível descendente do projeto representa um aumento no nível de detalhamento do projeto, como se fosse um organograma (hierárquico);

19 Curso: Sistemas de Informação UnC – Mafra/Rio Negrinho/Papanduva 19 2º. Estrutura Analítica do Projeto - EAP Work Breakdown Sructure - WBS  Para criar a EAP, devemos observar as entradas para o processo.

20 Curso: Sistemas de Informação UnC – Mafra/Rio Negrinho/Papanduva 20 Gerenciamento do Tempo Exemplo de uma WBS

21 Curso: Sistemas de Informação UnC – Mafra/Rio Negrinho/Papanduva 21 Exemplo de uma WBS

22 Curso: Sistemas de Informação UnC – Mafra/Rio Negrinho/Papanduva 22 Exemplo de uma WBS

23 Curso: Sistemas de Informação UnC – Mafra/Rio Negrinho/Papanduva 23 2º. Work Breakdown Structure (WBS)  São características da EAP –Permite que se veja a contribuição dos pacotes de trabalho; –permite direcionamento das equipes, dos recursos e das responsabilidades; –determina quais materiais serão necessário para cada pacote; –determina o custo final do projeto a partir do custo de cada pacote;  Vantagens: –Apresentação de forma simples; –Fácil atribuição de responsabilidades; –Fácil desmembramento do projeto em pacotes;  Desvantagens: –Não diferencia, visualmente, o prazo e a duração de cada pacote, bem como a importância; –Não mostra as dependências entre os pacotes;

24 Curso: Sistemas de Informação UnC – Mafra/Rio Negrinho/Papanduva 24 2º. Work Breakdown Structure (WBS), de forma Analítica  EAP Analítica: –EAP que apresenta o escopo do trabalho através de uma lista de elementos recuados indicando grupos. –Normalmente vem acompanhado de numeração.

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26 Curso: Sistemas de Informação UnC – Mafra/Rio Negrinho/Papanduva 26 2º. Work Breakdown Structure (WBS)  EAP através de mapa mental: –Opção de estruturação de escopo, usando mapas mentais (mindmaps), que são um Padrão Mundial para criação, gerenciamento e comunicação de idéias.

27 Curso: Sistemas de Informação UnC – Mafra/Rio Negrinho/Papanduva 27 2º. Work Breakdown Structure (WBS)  Dicionário da EAP: –O dicionário da EAP é um conjunto de definições que descrevem o pacote de trabalho do projeto. –Ele detalha o trabalho a ser realizado, bem como aspectos relacionados aos recursos, predecessores, sucessores, dentre outros.  Estão contidos: –Responsável principal pelo pacote de trabalho; –Principais tarefas do pacote; –Recursos previstos para esse pacote; –Prazo previstos para esse pacote; –Custo previstos para esse pacote; –Riscos associados, –e outros.

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29 Curso: Sistemas de Informação UnC – Mafra/Rio Negrinho/Papanduva 29

30 Curso: Sistemas de Informação UnC – Mafra/Rio Negrinho/Papanduva 30 1º. Definição do Escopo Template do Escopo: Exemplo de uma WBS e os Dicionários da WBS

31 Curso: Sistemas de Informação UnC – Mafra/Rio Negrinho/Papanduva 31 Gerenciamento do Escopo  Trabalho 2: Gerenciamento do Escopo: –Declaração/Definição/Descrição do Escopo; –WBS hierárquica; –WBS Analítica; –WBS em forma de mindmaps; –Dicionário da WBS.  Entrega/apresenta hoje (16-03-10), até as 22:35h (Parcial) Membros Responsáveis: Samuel, Elisson, Tiago e Rodrigo ( Enviar por email até 20-03 ao professor e a equipe do Escopo. Escopo Apresenta dia 23-03) @.com @.com Equipe do Escopo enviar por email para a equipe do Tempo até o dia 23-03. @.com

32 Curso: Sistemas de Informação UnC – Mafra/Rio Negrinho/Papanduva 32 Bibliografia  Vargas, Ricardo. Manual Prático do Plano de Projeto, Utilizando o PMBOK guide 3ª. Edição. Editora Brasport, 2007.


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