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Disfunção Miccional em Crianças Riberto Liguori. Estado da arte do aprendizado da disfunção micional vias neuro-anatómicas mediadores quimicos aprendizados.

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1 Disfunção Miccional em Crianças Riberto Liguori

2 Estado da arte do aprendizado da disfunção micional vias neuro-anatómicas mediadores quimicos aprendizados do toilet e suas fases impacto do meio ambiente do universo familiar sobre a dinâmica miccional

3 Disfunção miccional urologia de consultório no consultório como orientar o pediatra (what really matters )

4 Disfunção micciconal (não neurológica) ITU RVU não anatómico /não neurogênico incontinência Disfunção micciconal (não neurológica) 15% aos 6 anos

5 Neurogênico (??)paths desconhecidos disfunção miccional = disfunção do trato urinário inferior disf de enchimento disf de esvaziamento disf eliminação (constipação e vesical) relação com rvu +itu enurese

6 Entendimento recente: Disfunção miccional Associação com patologias tidas previamente como primárias RVU Alguns tipos de enurese noturna disfunções podem mudar seus parâmetros e padrões com o amadurecimento infantil entendimento uro-dinâmico do funcionamento vesical carece de padrões relacionados a idade sexo e desenvolvimento infantil

7 A bexiga tem dupla função ( armazenamento e esvaziamento ) e dupla inervação ( somática central e do sistema nervoso autónomo ). Evidências indicam que a micção é modulada por centros neurais superiores, mesmo em fetos e recém-nascidos a termo e que a micção ocorre quase sempre durante a vigília. Na transição de uma bexiga infantil para adulto, incoordenação esfincter detrusor- pode ser um fenômeno transitório normal que desaparece após o treinamento do toalete. A evolução natural de controle de micção envolve o aumento gradual da capacidade funcional da bexiga, a maturação de coordenação detrusor - esfíncter, e desenvolvimento progressivo de controle voluntário sobre todo o complexo esfincteriano - perineal na bexiga.

8 Disfunção vesico esfincteriana não neurogênica em crianças alta incidência - identificamos apenas quando ITU RVU e fenômenos de incontinência (cerca de 15% aos 6 anos de idade) não pode ser visto isoladamente //// tratas-se de um fenômeno com potencial evolutivo : hiperatividade detrusora... dissinergia vesico esfincteriana … micções fracionadas com resíduo…..Lazy Bladder não neurogênica ------ via neurológica não mapeada

9 classificação funcional da disfunção bexiga durante a fase de armazenamento : hiperatividade: expontânea ou estimulada (exercícios) falta de maturação dos mecanismos de controle do SNC baixos níveis no detrusor de peptídeo intestinal inibidor-vasoativas ; níveis anormais neuro transmissor inibitórios de encefalina desnervação hiper sensibilidade ; alterações nas propriedades dos miócitos do detrusor (

10 classificação funcional da disfunção bexiga durante a fase de armazenamento : sensação vesical -percepção (aumentada,normal,reduzida) capacidade vesical :normal,alta,baixa complacência normal aumentada reduzida- apesar de não haver referência como padrão o que importa e o pouco grau de variação de pressão disf uretral - nl pressão de fechamento durante enchimento vesical mesmo na presença de aumentos repentinos - e diminui repentinamente antes da micção permitindo o fluxo

11 classificação funcional da disfuncao bexiga durante a fase de armazenamento : atividade do detrusor : normal -iniciada a contração detrusora que e sustentada e mantida sendo não suprimida ate os 4 anos de idade hipocontratilidade -comum em pós obstrutiva ou mega bexigas Arreativa ou não contrátil= sem contrações

12 classificação funcional da disfunção bexiga durante a fase de armazenamento : funcao uretral : normal abertura permite esvaziamento vesical obstrutiva -mecânica obstrutiva funcional ou secundária a lesão estrutural válvula de uretra posterior

13 sindrome da disfunção de eliminação relação entre disfunção miccional e constipação 1950 alteração no enchimento vesical -bexiga hiperativa insensibilidade vesical e superdistencão -associado a bolo fecal impactado no reto incoordenação do esvaziamento vesical com interrupção a micção e ou esvaziamento incompleto -associado a dificuldade evacuatória dada ao não relaxamento pubo retal dor evacuatória e dor anal ITU, persistência de refluxo.(koff 1998)

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15 disf vesico esfincteriano no enchimento urge síndrome - sensação de esvaziamento imperativo - Vincent, perdas de pequeno volume, alteração intestinal secundária,capacidade vesical funcionamento reduzida incontinência urinaria funcional -menos freqüente,não relacionado a hiperatividade giggle -padrão diferente de perda desencadeada pelo sorriso

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17 Disfunção vesico esfincteriana durante esvaziamento vesical Staccato - micção fracionada - gradiente de pressão mutáveis -resíduo elevado Lazy bladder -secundário geralmente a obstrução funcional ao fluxo urinário leva a perda da eficiência do esvaziamento vesical -resíduo alto e capacidade vesical com ganhos - não percepção do enchimento vesical Hinman bexiga Neurogênica não neurogênica ou oculta -descompensação vesical com recorrentes itus incontinência e esvaziamento vesical ineficiente Similar síndrome de Ochoa (via neurológica a ser determinada -cromossoma 10)

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19 ITU - RVU -DISFUNCAO VESICO ESFINCTERIANA JUV LIMÍTROFE SÃO MAIS SENSÍVEIS A ALTERAÇÕES MICCIONAIS ABORDAGEM DEVE SER CLINICA -ALTO ÍNDICE DE FALHAS DE TRATAMENTO CIRÚRGICO QUANDO ASSOCIADO DISF MICCIONAL E RVU

20 AVALIAÇÃO DAS DISFUNÇÕES MICCIONAIS ANAMNESE DIÁRIO MICCIONAL -REGISTRO DO VOLUME INGERIDO,NUMERO E VOLUME DE MICÇÕES EXAME FÍSICO DESCARTAR ANORMALIDADES DE COLUNA EXAMES DE ANALISES CLINICAS

21 Estigmas de anomalia medular

22 USG ESTUDOS FLUXO PRESSÃO ESTUDO URODINÂMICO -PODE ESTAR MASCARADO

23 TRATAMENTO MODIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO - COGNITIVO COMPORTAMENTAL E TERAPIA FÍSICA BUSCANDO PREVENIR MAIOR DISTÚRBIO NO TRATO URINÁRIO INFERIOR REABILITACAO DO ASSOALHO PELVICO E BIOFEED BACK ACUPUNTURA NEUROMODULAÇÃO CONTROLE EVACUATÓRIO

24 TERAPIA MEDICAMENTOSA ANTICOLINERGICO GOLD STANDART EM HIPERATIVAS RECEPTOR M1 M3,REDUZIR FREQUENCIA E INTENSIDADE,E AUMENTO DA CAPACIDADE FUNCIONAL -ULTRAPASSA BARREIRA HEMATOENCEFÁLICA INDUZIDO EFEITOS COLATERAIS CENTRAIS ALFA BLOQUEADORES - AÇÃO ADRENÉRGICA RELAXAMENTO DO DETRUSOR E FECHAMENTO DO COLO VESICAL -USO PARA PAC COM DIFICULDADE DE RELAXAMENTO DO COLOVESICAL ANTIDEPRESSIVOS TRICÍCLICOS - EFICIENTE EM AUMENTAR ARMAZENAMENTO REDUZINDO CONTRATILIDADE DO DETRUSOR COM AUMENTO A RESISTÊNCIA AO FLUXO SAÍDA MECANISMO ?? ACAO ALFA ADRENÉRGICA PELA INIBIÇÀO DE CAPTAÇÃO NORAEPINEFRINA,=ALTO ÍNDICE DE EFEITOS COLATERAIS ----

25 TRATAMENTO - PROTEÇÃO A MONTANTE CATETERISMO INTERMITENTE LIMPO CIRURGIA - AMPLIAÇÃO VESICAL!!!!!!!!

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