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Amamentação Dúvidas e dificuldades iniciais Carolina Coimbra - Facilitadora em Aleitamento Materno.

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Apresentação em tema: "Amamentação Dúvidas e dificuldades iniciais Carolina Coimbra - Facilitadora em Aleitamento Materno."— Transcrição da apresentação:

1 Amamentação Dúvidas e dificuldades iniciais Carolina Coimbra - Facilitadora em Aleitamento Materno

2 Agenda Leite materno: o melhor Preparação para a amamentação durante a gravidez; A descida do leite após o parto; Meu leite está sendo suficiente? Dificuldades e problemas durante a lactação. Espaço para dúvidas. Referências e bibliografia. Carolina Coimbra - Facilitadora em Aleitamento Materno2

3 Cada mamífero tem de se nutrir do leite de sua espécie, e nós humanos precisamos receber o leite de mães humanas para vencer os desafios de crescimento daquele primeiro ano de vida durante o qual enormes mudanças tomam lugar em nosso corpo, incluindo o desenvolvimento cerebral. Segundo a OMS (1997), o leite humano “é muito mais do que uma simples coleção de nutrientes, é uma substância viva de grande complexidade biológica, ativamente protetora e imunologicamente moduladora... uma verdadeira prescrição médica da natureza”. A Organização Mundial da Saúde estima que a cada ano um milhão e meio de mortes poderiam ser evitadas por meio da prática do aleitamento materno. Crianças em aleitamento materno exclusivo sofrem pelo menos 2 vezes e meia menos episódios de doenças do que crianças que tomam leite artificial. OMS, 1994, Chadan, 1979, Feachem 1984 e Victora, 1987 Estudos científicos comprovam a importância do aleitamento materno exclusivo para a saúde dos bebês. Reduz o risco de morte por diarréia em menores de um ano (Pelotas, RS, Brasil) De: Victora et al, 1986 Reduz risco de morte por pneumonia entre 8 dias e 12 meses (Pelotas, RS, Brasil) De: Victora et al, 1987 Crianças que são amamentadas de forma exclusiva durante 4 meses ou mais têm, em média, metade de episódios de otite média aguda do que as que não são amamentadas. Duncan et. al UNICEF/OMS/UNESCO/UNFPA, 1993 e Kleinman, 1994 Proteção contra diabetes e câncer na infância, melhor resposta a vacinação, recuperação mais rápida nas doenças, menos problemas ortodônticos e fonoaudiológicos associados ao uso de mamadeira. Melhor desempenho em testes de QI. Vantagens para a mãe Ajuda o útero a recuperar seu tamanho normal, reduzindo o risco de hemorragia. Aumenta as reservas de ferro da mãe. Reduz o risco de câncer de mama e de ovário. Ajuda a retardar uma nova gravidez O aleitamento materno torna conveniente as viagens e as mamadas noturnas. A depressão pós parto é reduzida. É mais econômico. Carolina Coimbra - Facilitadora em Aleitamento Materno3

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5 Como devo me preparar para amamentar? Há até pouco tempo, acreditava-se que a mãe deveria preparar-se físicamente para a amamentação. Por exemplo, esfregando os mamilos com bucha a fim de fazer com que a pele ficasse mais “grossa”, portanto mais resistente à fricção da boca do bebê. Porém, comprovadamente, esse é um dos mitos que mais atrapalha o processo natural da amamentação, pois pode machucar os mamilos e principalmente, remover a proteção natural da pele, produzida pelos TUBÉRCULOS DE MONTGOMERY. Tubérculos de Montgomery são glândulas sebáceas que se alteram durante a gravidez e sua principal função é produzir uma substância oleosa, que serve para proteger tanto os mamilos quanto a areóla. Os Tubérculos de Montgomery são as pomadas naturais que o nosso corpo produz desde a gravidez, permitindo que durante a amamentação as glândulas estejam preparadas para fazer mais duas outras funções: Formam um filme protetor ao redor do mamilo, protegendo de ressecamento, atrito; Função antibacteriana, que protege e trata os mamilo de infecções quando há algum ferimento / fissura mamilar. Carolina Coimbra - Facilitadora em Aleitamento Materno5

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7 Preparação é informação! A melhor maneira de preparar-se para a amamentação durante a gravidez, é buscando informações atuais. Grupo Virtual de Amamentação (GVA) – grupo e página Aleitamento Materno Solidário – grupo Caderneta de atenção básica N° 23: Saúde da criança, nutrição e aleitamento materno Como ajudar as mães a amamentar - Ministério da Saúde Manual alimentação do lactente - Sociedade Brasileira de Pediatria Promoção da amamentação e alimentação complementar Livro Bésame Mucho, Dr Carlos González Carolina Coimbra - Facilitadora em Aleitamento Materno7

8 A descida do leite e suas “fases” A cada determinado período da vida da criança o leite materno se apresenta com características bioquímicas diferentes e adequadas. Analisando-se sua composição distinguimos quatro tipos de leite, que podemos classificar em precoce ou pré-termo, colostro, leite de transição e leite maduro (BRASIL, 2001). Leite precoce ou pré-termo é o que apresenta propriedades nutricionais e anti- infecciosas adequadas às necessidades fisiológicas e imunológicas do imaturo tubo digestivo do recém-nascido (PASSANHA; CERVATO-MANCUSO; SILVA, 2010). Sua composição específica apresenta algumas diferenças que atendem às necessidades de crescimento e desenvolvimento do bebê que nasceu antecipadamente: maior teor de proteína, lipídios e calorias; maior quantidade de imunoglobulina secretora A (lgsA) e lactoferrina e menor teor de lactose, visto que o bebê prematuro apresenta maior dificuldade na sua digestão. Carolina Coimbra - Facilitadora em Aleitamento Materno8

9 Colostro O colostro é um fluido amarelado e viscoso, de alta densidade e pequeno volume, secretado por cerca de sete dias após o nascimento. Possui menor quantidade de lactose, gordura e vitaminas hidrossolúveis e maior quantidade de proteínas, vitaminas lipossolúveis (incluindo E, A, K) e minerais como sódio e zinco. Observa-se alta concentração de lgsA e de lactoferrina que, juntamente com a grande quantidade de linfócitos e macrófagos, conferem uma ação de proteção ao recém-nascido (BRASIL, 2001). Seu volume varia de 2 a 20ml em cada mamada, quantidade adequada aos recém-nascidos que, por possuírem rins imaturos, não conseguem processar grandes volumes de líquido (OMS,1997). Carolina Coimbra - Facilitadora em Aleitamento Materno9

10 Leite de Transição Leite de transição é a denominação que o leite humano produzido entre o 7° e o 14° dia após o parto recebe, antes de se tornar leite maduro. Este último será produzido a partir do 15° dia, como continuação ao leite de transição. É um líquido branco e opaco, com pouco odor e sabor ligeiramente adocicado (BRASIL, 2001). Carolina Coimbra - Facilitadora em Aleitamento Materno10

11 Leite Maduro Leite maduro, em comparação ao colostro, apresenta uma menor concentração de proteínas. E, também, possui a menor quantidade de proteínas concentradas entre os mamíferos. Estas baixas concentrações proteicas são adequadas para o crescimento normal dos recém-nascidos por resultarem em uma carga menor de solutos para os seus rins imaturos (OMS, 1994). Carolina Coimbra - Facilitadora em Aleitamento Materno11

12 Meu leite está sendo suficiente? (O Mito do leite fraco) Nas primeiras duas semanas de vida é natural o bebê perder até 10% de seu peso (excesso de líquidos retidos que são eliminados) e só voltar a recuperar o peso perdido após esse período, para então começar a ganhar peso propriamente dito. É essencial permitir que o bebê mame o colostro e estimule a produção de leite materno, não interferindo nesse processo natural introduzindo mamadeiras. De 6 a 8 semanas após o parto, a mulher passa a não ter mais ejeções entre as mamadas e seus seios ficam desinchados, porque o corpo para de produzir leite em excesso e se autorregula conforme as necessidades do bebê, contanto que ele seja amamentado em livre demanda e sem uso de chupetas e mamadeiras. Portanto, é normal sentir os peitos murchos depois de um mês. Peito não é estoque, é fábrica! O leite não fica armazenado no peito: cerca de 80% dele é produzido na hora da mamada (a não ser na fase imediatamente pós-parto, quando os peitos costumam até vazar). O engurgitamento das mamas nas primeiras semanas nada tem a ver com a quantidade de leite produzida e sim com uma inflamação temporária no início da lactação. Peitos cheios e vazamento são problemas iniciais, que desaparecem assim que a amamentação estiver estabelecida. Carolina Coimbra - Facilitadora em Aleitamento Materno12

13 É absolutamente normal o bebê diminuir o ganho de peso a partir do terceiro mês de vida. Por volta de 2-3 meses de idade, alguns bebês tornam-se tão eficientes na mamada que são capazes de mamar tudo o que precisam em 5 ou 7 minutos, algumas vezes em 3 minutos. Se ninguém diz isso para a mãe e ela espera que a criança fique no seio por “pelo menos 10 minutos”, ela vai achar que seu filho não está mamando o suficiente". Além disso, o bebê que ganhava peso rapidamente, agora está caindo na curva de crescimento. A mãe também notou que os seios não enchem mais como antes e não vazam. Todos esses fatos são normais, mas a mulher que não está ciente disso pode achar que há algo errado. Mais importante que o valor registrado na balança é observar odesenvolvimento da criança. Bebê saudável não é o bebê que engorda muito. Recém-nascidos ganham peso em proporções inconstantes, mas devem dobrar o valor do nascimento até os seis meses e triplicá-lo até um ano de idade de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo as orientações da OMS para o aleitamento materno, a quantificação rigorosa do ganho de peso do bebê pelos pais deve ser desincentivada. Os valores podem variar muito, porque cada criança tem o seu próprio ritmo de crescimento. É importante considerar o biotipo do bebê: como são os pais? Gordinhos, magrinhos, altos, baixos? A genética tem uma grande influência na estrutura física do indivíduo. Além disso, existem flutuações normais no peso. Colocar frequentemente a criança na balança pode levar os pais à insegurança. Pesar o filho antes e depois da mamada também não deve ser parâmetro para medir a quantidade de leite. Carolina Coimbra - Facilitadora em Aleitamento Materno13

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15 Dificuldades e problemas durante a lactação Quando o bebê nasce está alerta e bem desperto, seu instinto de sucção é muito poderoso. Se colocá-lo para sugar neste momento ele poderá aprender a mamar corretamente, porém a maioria dos bebês necessita de tempo e prática para chegar a mamar com eficácia. No início a sucção é rápida e superficial, aproximadamente após um minuto se torna mais lenta e profunda com pausas intermediárias. Em ritmo normal, são encadeadas 10 a 30 sucções durante as quais o bebê respira normalmente sem necessidade de interrompê-las (CATALUNYA, 2005). Carolina Coimbra - Facilitadora em Aleitamento Materno15

16 · O bebê deve abocanhar, além do mamilo, parte da aréola (a boca deve estar bem aberta, colada na mama, sem apertar os lábios); · Os lábios do bebê devem estar evertidos, ou seja, curvados para fora, formando um lacre; · A língua do bebê deve estar sobre a gengiva inferior (algumas vezes a língua é visível; porém, na maioria das vezes, para sua visualização é necessário abaixar suavemente o lábio inferior) (GIUGLIANI, 2000). Carolina Coimbra - Facilitadora em Aleitamento Materno16

17 Confusão de bicos Por mais que seja um costume cultural e muitos achem que não há problema algum em oferecer mamadeira e/ou chupeta a um bebê, desde os recém-nascidos até os mais velhos, é inquestionável o que sugerem as evidências científicas. Existem vários estudos e textos que indicam malefícios do uso de bicos artificiais. Por exemplo, Carlos Gonzalez, pediatra espanhol apoiador da amamentação, é autor de um texto no qual explica para as mães sobre a confusão de bicos (1). Andréia Stankiewicz, odontopediatra, em seu ensaio “A chupeta: o que toda mãe (e pai) deveria saber antes de oferecer uma chupeta para o seu bebê" (2), aborda amplamente os malefícios do uso desses bicos. Cristine Nogueira Nunes, doutora em Design, desenvolveu uma tese reconhecendo os efeitos do desenho da mamadeira em uma abordagem multidisciplinar (3) e, como resultado, criou o blog Mamadeira nunca mais. Em todos os casos acompanhar de perto os diferentes sinais que o bebê oferece é importante para saber identificar as causas das necessidades aumentadas de sucção em cada idade. Dessa forma é possível oferecer alternativas que satisfaçam realmente as necessidades do bebê. SINAIS MODERADOS: morder o seio com maior frequência; apresentar dificuldade para realizar a pega do seio inicialmente, ele pode abocanhar o seio segurando-o pelo mamilo, pode ser necessário ajudá-lo a abrir a boca para acertar a pega; ao final da mamada empurra o seio para fora da boca para segurar apenas o mamilo; aceitar mamar apenas quando está dormindo ou sonolento; deixar os mamilos feridos ou assados após a mamada. Carolina Coimbra - Facilitadora em Aleitamento Materno17

18 SINAIS GRAVES: chorar ao final das mamadas, querendo pegar a chupeta para dormir; chorar ou "brigar" com o seio no começo da mamada porque não sai leite materno imediatamente; recusar o seio como consolo em diversas situações. SINAIS MUITO GRAVES: ter ânsia de vômito quando abocanha o seio; preferir claramente a mamadeira ou a chupeta ao seio; pouco ganho de peso. As mães que amamentam e que desejam manter o aleitamento devem ter a atenção voltada ao bebê, caso faça uso dos bicos artificiais, pois esses sinais são importantes e servem de alerta de que algo não está bem com a amamentação. Nos casos de bebês que apresentem um ou mais sinais semelhantes aos da confusão de bicos e que realmente não façam nenhum tipo de uso de bicos artificiais, outras possibilidades devem ser levantadas, de preferência com o acompanhamento de um profissional ou de um grupo de apoio à amamentação. As recomendações da Organização Mundial da Saúde, que são, em geral, seguidas pelos respectivos Ministérios da Saúde dos países, são muito claras em relação à amamentação, destacando-se aqui o número 9: “Não dar bicos artificiais ou chupetas a crianças amamentadas.” (5). Devemos entender que essa orientação não pode ser infundada e tomarmos consciência de que o uso de bicos artificiais por lactentes pode causar um desmame precoce, leia-se, aquele que ocorre antes dos 2 anos de idade da criança, além de outros problemas, de diversas naturezas. Cabe às mães, pais e cuidadores em geral, oferecer aos bebês todo apoio emocional e nutricional de que eles necessitam, preferencialmente sem a interferência de apoios artificiais. Bebê precisa de calor humano e não de uma borracha que tenta imitar o seio materno. Carolina Coimbra - Facilitadora em Aleitamento Materno18

19 Rachaduras ou fissuras As rachaduras e/ou fissuras do seio são produzidas quando a técnica de amamentação não está correta ou pela pressão ou tração exagerada do seio pelo atrito da língua sobre o bico do peito. Há, também, fissura em caso de sucção disfuncional (disfunção motora oral), problemas neurológicos transitórios (hipertonia), prematuridade, dor facial por fórceps e uso de chupetas ou mamadeiras. Se a rachadura for leve e recente, é possível corrigi-la tomando as medidas para alcançar a técnica adequada, cuidando para que a boca do bebê esteja de frente ao peito e que o peito e a aréola estejam dentro da boca do bebê. Depois de cada mamada deve-se passar o leite materno sobre a aréola e deixá-lo secar ao ar livre, preferivelmente expondo-o ao sol e ao calor. Normalmente, em 24 horas a situação se normaliza. Se a rachadura for profunda, extensa e dolorida deve ser suspendida a amamentação direta durante 2 ou 3 dias e realizada a extração manual do leite ou via bomba a cada 4 horas. Deve-se administrar o leite extraído como suplemento da mama sadia. O uso de cremes e loções cicatrizantes não é indicado, pois, ao manter a umidade do seio, a cicatrização é demorada. No caso das rachaduras que não saram devemos suspeitar de uma infecção micótica ou da persistência da sucção disfuncional. Carolina Coimbra - Facilitadora em Aleitamento Materno19

20 Ducto entupido Esse tipo de obstrução pode ser interna ou externa, o que se traduz em retenção de leite em uma área determinada. CAUSAS:  mamadas poucofreqüentes.  retirada inadequada de leite de uma área da mama.  pressão de roupas apertadas ou dos dedos em uma área da mama. Como tratar ductos bloqueados  Verificar a pega da aréola.  Mudar a posição do bebê, para que o leite seja retirado de todas as partes da mama.  Amamentar com mais freqüência,oferecendo primeiro a mama afetada.  Massagens circulares antes e durante a mamada.  Verificar se não há uma vestimenta apertando a mama ou pressão dos dedos da mãe bloqueando a passagem de leite. Carolina Coimbra - Facilitadora em Aleitamento Materno20

21 Mastite É uma infecção do tecido conjuntivo (intersticial) que rodeia o lóbulo mamário, cujas causas mais frequentes são: rachaduras dos mamilos, congestão mamária, retenção de leite, “pular” mamadas. O estresse e o cansaço materno são outros fatores que contribuem (mãe que trabalha tanto em casa quanto fora, mãe de gêmeos etc.). O quadro clínico se caracteriza pela dor, pela congestão e irritação localizada da pele (eritema). Geralmente, há dor da mama como um todo, febre alta e calafrios. Manejo da mastite: Não suspender o aleitamento; Amamentar com maior frequência se não houver rachaduras; Esvaziamento frequente e completo das mamas sem que contraindique que o bebê continue amamentando (a infecção se encontra no tecido extraglandular); Para diminuir a inflamação usar folhas de repolho frias; Extrair gotas de leite de forma que descongestione a aréola; Oferecer primeiro o peito comprometido; Manuseio da rachadura; Repouso na cama por pelo menos 24 a 48 horas; Analgésicos e anti-inflamatórios; Líquidos abundantes. Em alguns casos é preciso medicação (geralmente eritromicina ou emoxicilina). Quando a mastite recorre, isso se deve, geralmente, a um tratamento incompleto de antibióticos, ou seja, por menos de 10 dias. Carolina Coimbra - Facilitadora em Aleitamento Materno21

22 Cirurgia mamária Para aumentar o tamanho do seio, os implantes são postos atrás das glândulas mamárias, por isso, geralmente, não há interferência na amamentação. No caso de cirurgias redutoras, porém, há o risco de comprometer alguns ductos e interferir nas inervações da aréola e do mamilo. E, alguns casos, mulheres que já haviam feito este tipo de cirurgia apresentaram dificuldades para manter uma produção adequada de leite. Para essas mães, a recomendação é de amamentar o mais frequentemente possível e extrair manualmente ou por bomba depois de cada mamada para acrescentar estímulo à produção de leite materno. Se o bebê precisar de suplemento, o ideal é dá-lo por meio da sonda de relactação. Carolina Coimbra - Facilitadora em Aleitamento Materno22

23 Relactação A técnica de relactação serve somenta para RE-lactar, usada quando a mãe deixou por qualquer motivo de oferecer seu peito, em casos de mães adotivas que desejam amamentar ou em caso de cirurgia mamária com comprometimento de ductos ou glândulas onde a produção foi fisicamente afetada. Uma vez que se consegue LM em volume aceitável, é ideal passar a oferecer o complemento que está sendo usado na sonda, num copinho. Lembre que existe sucção não alimentar, e na sonda fica difícil saber até onde o bebê continua com fome e até onde está sugando por conforto. Carolina Coimbra - Facilitadora em Aleitamento Materno23

24 Dúvidas Carolina Coimbra - Facilitadora em Aleitamento Materno24

25 Bibliografia e referências SANTIAGO BORGES, Luciano. Manual de Aleitamento Materno. O leite humano- anatomia e fisiologia da lactação. Jefferson Pereira Guilherme, Maria Beatriz Reinert do Nascimento. Barueri, São Paulo: Manole, 2013. DIAS REGO, José. Aleitamento Materno: um guia para pais e familiares. 2.ed. São Paulo: Atheneu,2008. SCHWEITZER, Dora. Stillen.Die Veränderung Ihrer Brust. Kempten, TRIAS, 2009. Grupo Virtual de Amamentação (GVA) http://grupovirtualdeamamentacao.blogspot.com.br/http://grupovirtualdeamamentacao.blogspot.com.br/ Carolina Coimbra - Facilitadora em Aleitamento Materno25


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