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MÉTODOS QUALITATIVOS E PESQUISA FENOMENOLOGICA. Estratégias de Pesquisa Tipo de PerguntasRequer controle de eventos comportamentais? Focaliza eventos.

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1 MÉTODOS QUALITATIVOS E PESQUISA FENOMENOLOGICA

2 Estratégias de Pesquisa Tipo de PerguntasRequer controle de eventos comportamentais? Focaliza eventos contemporâneos? LevantamentoO quê? Quem? Onde? Quantos? Como? NãoSim ExperimentalPor que? Como?Sim ComparativaO quê? Quem? Onde? Quantos? Como? Por que? NãoSim/Não HistóricaPor que? Como?Não Estudo de CasoPor que? Como?NãoSim

3 PESQUISA  é uma atividade científica pela qual se pretende descobrir a realidade (DEMO, 1995). É fenômeno de aproximações sucessivas da realidade, fazendo uma combinação particular entre teoria e dados. (MINAYO, 1993). MÉTODO  é o caminho e o instrumental pelo qual se chega a abordagem da realidade.

4 Método qualitativo de pesquisa social envolve técnicas e procedimentos interpretativos. Requer contato direto e interativo do pesquisador e com a situação e objeto de estudo. ESPECIFICIDADE DA PESQUISA QUALITATIVA  Codifica e traduz o sentido e não a frequência de eventos ou fenômenos do mundo social (MERRIAM, 1998).

5 CARATERÍSTICAS PRINCIPAIS DA PESQUISA QUALITATIVA  É descritiva.  Os dados obtidos são analisados indutivamente;  A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicas no processo de pesquisa qualitativa.  Envolve a coleta e análise sistemática de materiais narrativos mais subjetivos;  Não utiliza instrumentos formais e estruturados;  Usa roteiros e perguntas abertas na coleta de informações;  O problema é revisto durante o estudo e não há hipóteses a priori.

6 Pesquisa qualitativa  Natureza:  Campo transdisciplinar das ciências humanas e sociais, compatível com múltiplos paradigmas de análise, que recorre a multiplas técnicas de investigação para o estudo de um fenômeno, a fim de encontrar tanto o sentido desse fenômeno quanto interpretar os significados que as pessoas dão a ele.  Mediante o contato direto com os atores envolvidos no fenômeno em tela, busca significados visíveis e latentes que somente são perceptíveis a uma observação atenta e sensível.

7 A designação “qualitativo” cobre diferentes orientações filosóficas e os mais variados métodos de pesquisa, como entrevista, observação participante, história de vida, testemunho, análise do discurso, estudo de caso e qualificam a pesquisa como pesquisa clínica, pesquisa participativa, etnografia, pesquisa participante, pesquisa- ação, teoria engendrada (grounded theory), estudos culturais etc.

8 A etnografia tem origem em uma tradição remota: relatórios coloniais e nas descrições de outros povos, pelos conquistadores, de suas novas possessões ou de indígenas A pesquisa começa a se profissionalizar: torna-se produto exemplar de um pesquisador acadêmico renomado que foi viver em lugar distante e original para estudar um grupo primitivo, diferente de sua cultura, partilhando do lugar, das experiências vividas, de suas práticas, ritos e celebrações para descobrir o sentido que eles dão a tudo isso.

9 Debate qualitativo X quantitativo  revigora a contestação do modelo único de pesquisa, a crítica à hegemonia dos pressupostos experimentais, ao absolutismo da mensuração e à cristalização das pesquisas sociais em um modelo determinista, causal e hipotético dedutivo. Reconhecimento da relevância do sujeito, dos valores dos significados e intenções da pesquisa, da interdependência entre a teoria e a prática, da importância do contexto dos dados e da inclusão da voz dos atores sociais.

10 Ganham força os métodos clínicos de observação participante, a coleta partilhada de dados; a entrevista suplanta o questionário, as entrevistas não-diretivas são largamente utilizadas; a observação participante rivaliza-se com as amostragens quantitativas, a interpretação sobrepuja a estatística.

11 Discussão: 1-Diante do exposto, quais seriam os objetivos da pesquisa qualitativa? 2-Relate alguma experiência que você tenha vivenciado com método qualitativo de pesquisa? 3-Como você vê a possibilidade de usar métodos qualitativos de pesquisa?

12 FENOMENOLOGIA

13 Fenomenologia A Fenomenologia, nascida na Segunda metade do século passado, a partir das análises de Brentano sobre a intencionalidade da consciência humana, trata de descrever, compreender e interpretar os fenômenos que se apresentam à percepção.

14 CONCEITO: Fenomenologia – (do grego phainesthai – significa aquilo que se apresenta ou que se mostra, e logos – significa explicação, estudo). Afirma a importância dos fenômenos da consciência os quais devem ser estudados em si mesmos – tudo que podemos saber do mundo resume-se a esses fenômenos, a esses objetos ideais que existem na mente, cada um designado por uma palavra que representa a sua essência, sua “significação”.

15 A Fenomenologia aborda questões que envolvem além da intencionalidade para qual foi feito e realizado alguma coisa, alguma “experiência”, envolve e também visa a sua utilidade, praticidade e especificidade de acordo com a utilização de tal “coisa”, mediante várias possibilidades de interpretações e percepções.

16 Pode-se dizer então que a Fenomenologia nada mais é que o fato de usar o conhecimento objetivo, o mundo real, materializado para tentar explicar e resultar numa compreensão mais clara, objetiva e real daquilo que a priori faz parte da nossa mente, sendo que de acordo com o grau de acuidade, percepção e contexto histórico de cada indivíduo, aliado à sua total individualidade tem-se como resultado final várias possibilidades de interpretações, intuições, significações e percepções, onde culminarão em apenas um foco, isto é, no objeto em questão que pode ser “qualquer coisa”.

17 BIOGRAFIA: Edmund Gustav Albrecht Husserl - (Prossnitz, 8 de Abril de 1849 — Friburgo,Prossnitz8 de Abril1849Friburgo 26 de Abril26 de Abril de 1938) foi um filósofo alemão,1938filósofoalemão matemático e lógico e professor em Göttingen e Freiburg em Breisgau. Conhecido como fundador da fenomenologiafenomenologia. Nascido numa família judaica numa pequena localidade da Morávia. Tem como um de seus mestres, Franz Brentano.

18 IDÉIAS: Estudou a mente em si e não o mundo exterior das coisas e os eventos que a mente percebe. A consciência é adequadamente estudada através da mente, de acordo com Hurssel. Isto significa que a mente pode pensar em coisas que não existem, sendo portanto essa filosofia similar ao Idealismo e ao Inateralismo.

19 BIOGRAFIA: Maurice Merleau-Ponty – foi escritor e filósofo Líder do pensamento fenomenológico na França, e nasceu em 14 de março de 1908, em Rochefort, e faleceu em 4 de maio de 1961, em Paris.estudou na Écóle Normale Supérieure em Paris, graduando-se em filosofia em 1931. Lecionou em vários liceus antes da II Guerra Mundial, durante a qual serviu como oficial do exército francês. Em 1945 foi nomeado professor de filosofia da Universidade de Lyon e em 1949 foi chamado a lecionar na Sorbonne, em Paris. Em 1952 ganhou a cadeira de filosofia no Collège de France. De 1945 a 1952 foi co-editor (Jean-Paul Sartre) do jornal Les Temps Modernes.

20 IDÉIAS: Assim como Hegel propôs uma interpretação da Fenomenologia partindo do pensamento de dissociação, isto é, conteúdo e forma distintamente, onde serão respectivamente significado e significante, contendo por sua vez aspectos distintos, diferenciados e peculiares,

21 Merleau-Ponty visava a corporeidade, isto é, corresponde um terceiro termo que não é nem sujeito, nem objeto, nem existência, nem idéia, nem a visão que distancia, nem o puro “há”, e sim algo “entre os dois” destes extremos, ou seja, para ele é como tentar dizer que o conteúdo e a forma são indissociáveis, porque uma depende da outra não só para a sua existência como um todo mas para a complementariedade que uma tem para com a outra resultando numa unidade.

22 Ele acredita que as criações de objetos não podem ser à base de imitação e reprodução, pois a verdade fenomenológica que ela traduz não é objetiva. Isto significa dizer que a subjetividade de uma obra está presente e precisa ser ponderada, ou seja, analisada na sua essência e não em meras suposições e deduções.

23 PRINCIPAIS OBRAS: La Structure du comportament (1942) e Phénoménologie de la perception (1945).

24 CONCLUSÃO FINAL: Se obra é antes de mais nada uma “coisa”, significa dizer que toda “coisa” é uma obra de arte, onde a arte é a redescoberta de um mundo em estado nascente. Esse estado nascente vem a ser a investigação que a Fenomenologia se propõe a fazer em busca da essência inerente da aparência, onde a manifestação e ocultação da realidade compõem o foco que irá resultar na percepção ou acuidade, intuição ou conhecimento e a intencionalidade ou desejo, vontade.

25 Logo, pode-se dizer que a Fenomenologia está relacionado ao Existencialismo, onde é uma corrente filosófica e literária que destaca a liberdade individual, a responsabilidade e a subjetividade. Sendo assim, o Existencialismo considera cada homem como um ser único que é mestre dos seus atos e do seu destino.

26 Essa corrente filosófica deve-se ao Sartre, onde após ter feito estudos sobre fenomenologia, cria o termo utilizando a palavra francesa “existence” como tradução da palavra alemã “Dasein”, empregado por Heidegger. O primado do existencialismo é a existência sobre a essência, onde Sartre disse: “A existência precede a essência”.


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