ESTUDO PRELIMINAR E ANTEPROJETO

Apresentação em tema: "ESTUDO PRELIMINAR E ANTEPROJETO"— Transcrição da apresentação:

1 ESTUDO PRELIMINAR E ANTEPROJETO
UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADES CATARATAS CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Missão: “Formar Profissionais capacitados, socialmente responsáveis e aptos a promoverem as transformações futuras” ESTUDO PRELIMINAR E ANTEPROJETO DOCENTE: CELIA DA ROSA

2 ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DE UM PROJETO ARQUITETÔNICO
Levantamento de dados Estudo preliminar Anteprojeto Projeto legal Projeto executivo

3 ESTUDO PRELIMINAR 1. DETERMINAR EQUIPE
2. IDENTIFICAR DIRETRIZES E NECESSIDADES 3. DETALHAR OS REQUISITOS FUNCIONAIS 4. DETALHAR ESTRATÉGIA DE ANÁLISE 5. CROQUIS 6. APROVAÇÃO DO ESTUDO PRELIMINAR

4 ESTUDO PRELIMINAR NÚMERO DE INTEGRANTES ÁREA DE ATUAÇÃO EXPERIÊNCIA
DETERMINAR EQUIPE DETERMINAR EQUIPE NÚMERO DE INTEGRANTES ÁREA DE ATUAÇÃO EXPERIÊNCIA CONFIABILIDADE

5 ESTUDO PRELIMINAR NÚMERO DE INTEGRANTES EQUIPE MAIOR MULTIDISCIPLINAR
DETERMINAR EQUIPE NÚMERO DE INTEGRANTES ESCOPO DO PROJETO GRANDE PROJETO COMPLEXO EQUIPE MAIOR MULTIDISCIPLINAR TEMPO DE EXECUÇÃO CURTO VIABILIDADE FINANCEIRA

6 ESTUDO PRELIMINAR ÁREA DE ATUAÇÃO ARQUITETO ENGENHEIRO ELETRICISTA
DETERMINAR EQUIPE ÁREA DE ATUAÇÃO ARQUITETO ENGENHEIRO ELETRICISTA ENGENHEIRO CÍVIL COORDENADOR DE PROJETOS ENGENHEIRO AMBIENTAL ENGENHEIRO CALCULISTA ARQUITETO DE SOFTWARE

7 ESTUDO PRELIMINAR EXPERIÊNCIA ACERVO TÉCNICO ESPECIALIZAÇÃO
DETERMINAR EQUIPE EXPERIÊNCIA ACERVO TÉCNICO Considera-se Acervo Técnico do profissional toda a experiência por ele adquirida ao longo de sua vida profissional, compatível com as suas atribuições, desde que anotada a respectiva responsabilidade técnica nos Conselhos Regionais. ESPECIALIZAÇÃO Os cursos de Especialização são oferecidos a diplomados em curso superior. Possuem foco técnico-profissional o que possibilita aos interessados aprofundar seus conhecimentos e competências em uma determinada área dando seguimento ao ensino de graduação.

8 SEGURANÇA CONTRA ERROS
ESTUDO PRELIMINAR DETERMINAR EQUIPE CONFIABILIDADE DISPONIBILIDADE SEGURANÇA CONTRA ERROS REPARABILIDADE CONFIANÇA

9 CONSIDERAÇÕES SOBRE A EQUIPE
ESTUDO PRELIMINAR DETERMINAR EQUIPE CONSIDERAÇÕES SOBRE A EQUIPE RECONHECIMENTO DE POTENCIAIS FALHAS ABORDAGEM DOS PROBLEMAS BASE COMUM

10 DIRETRIZES E NECESSIDADES IDENTIFICAR DIRETRIZES E NECESSIDADES
ESTUDO PRELIMINAR DIRETRIZES E NECESSIDADES IDENTIFICAR DIRETRIZES E NECESSIDADES OBTER DIRETRIZES PLANEJAR O TRABALHO NECESSIDADES PRINCIPAIS PROBLEMAS GLOBAIS

11 REQUISITOS FUNCIONAIS DETALHAR OS REQUISITOS FUNCIONAIS
ESTUDO PRELIMINAR REQUISITOS FUNCIONAIS DETALHAR OS REQUISITOS FUNCIONAIS OBJETIVOS PRINCIPAIS AMPLITUDE INTEGRAÇÕES IMPACTOS LIMITAÇÕES PRAZOS CUSTOS VIABILIDADE

12 DETALHAR ESTRATÉGIA DE ANÁLISE
ESTUDO PRELIMINAR ESTRATÉGIA DE ANÁLISE DETALHAR ESTRATÉGIA DE ANÁLISE CLIMA CONFORTO AMBIENTAL FLEXIBILIDADE SUSTENTABILIDADE ENTORNO

13 ESTUDO PRELIMINAR PERCEPÇÃO DE ESPAÇO TIPO DE DESENHO TRAÇO
CROQUIS CROQUIS PERCEPÇÃO DE ESPAÇO TIPO DE DESENHO TRAÇO ESCALA E PROPORÇÃO

14 ESTUDO PRELIMINAR PERCEPÇÃO DE ESPAÇO
CROQUIS PERCEPÇÃO DE ESPAÇO Não é apenas perceber e representar o espaço de maneira fiel, mas compreender sua relações, para torna-los elementos básicos para o futuro. Em relação a projeto de arquitetura, trabalha-se com um espaço ainda inexistente, mas real enquanto imagem mental. CAIS DAS ARTES – VITÓRIA – ES PAULO MENDES DA ROCHA

15 ESTUDO PRELIMINAR CROQUIS TIPOS DE DESENHO PLANTA BAIXA FACHADAS

16 ESTUDO PRELIMINAR TIPOS DE DESENHO MOBILIÁRIO DETALHES RELEVANTES
CROQUIS TIPOS DE DESENHO MOBILIÁRIO DETALHES RELEVANTES

17 ESTUDO PRELIMINAR TRAÇO
CROQUIS TRAÇO O traço do croqui pode ser solto, irregular, as vezes pesado, as vezes leve, as vezes mais contido. O traço pode fazer o papel da textura, das tonalidades e das arestas. MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA – NITERÓI – RJ CONGRESSO NACIONAL – BRASÍLIA - DF

18 ESTUDO PRELIMINAR ESCALA E PROPORÇÃO
CROQUIS ESCALA E PROPORÇÃO Usando instrumentos de medida ou não, a proporção entre os elementos tem que ser mantida o mais fiel possível. Aqui é importante não confundir proporção com exatidão. O seu desenho pode ser feito totalmente de forma intuitiva e livre, mas as relações dimensionais entre os elementos devem ser respeitadas.

19 APROVAÇÃO DO ESTUDO PRELIMINAR
AVALIAR QUALIDADE ORGANIZAR INFORMAÇÕES ELABORAR PARECER APRESENTAR AOS INTERESSADOS

20 ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DE UM PROJETO ARQUITETÔNICO
Levantamento de dados Estudo preliminar Anteprojeto Projeto legal Projeto executivo

21 ESTUDO PRELIMINAR 1. PLANTA BAIXA 2. CONFORTO AMBIENTAL
3. PADRÃO ECONÔMICO 4. ESTIMATIVA DE CUSTOS 5. SOLUÇÕES ARQUITETÔNICAS

22 ANTEPROJETO PLANTA BAIXA
É o nome que se dá ao desenho de uma construção feito, em geral, a partir do corte horizontal à altura de 1,5m a partir da base. É um diagrama dos relacionamentos entre salas, espaços e outros aspectos físicos em um nível de uma estrutura. Nela devem estar detalhadas em escala as medidas das paredes (comprimento e espessura), portas, janelas, o nome de cada ambiente e seu respectivo nível.

23 ANTEPROJETO CONFORTO TÉRMICO CONFORTO LUMÍNICO CONFORTO ACÚSTICO
CONFORTO AMBIENTAL CONFORTO AMBIENTAL CONFORTO TÉRMICO CONFORTO LUMÍNICO CONFORTO ACÚSTICO CONFORTO VISUAL

24 ANTEPROJETO CONFORTO AMBIENTAL CONFORTO BEM-ESTAR CONFORTO TÉRMICO
SATISFAÇÃO DO HOME COM O AMBIENTE TÉRMICO AMBIENTE TÉRMICO ADEQUADO SATISFAÇÃO DO HOMEM (CONFORTO) CONSERVAÇÃO DE ENERGIA (EVITAR DESPERDÍCIO) PERFORMANCE HUMANA (MELHOR RENDIMENTO)

25 AUMENTAR A PRODUTIVIDADE
ANTEPROJETO CONFORTO AMBIENTAL CONFORTO TÉRMICO AUMENTAR A SATISFAÇÃO AUMENTAR A PRODUTIVIDADE MELHOR QUALIDADE DE PRODUTOS EVITA DESCONFORTO EVITA DOENÇAS REDUZ GASTOS DE ENERGIA

26 CONSIDERAÇÕES MÍNIMAS DE PROJETOS
ANTEPROJETO CONFORTO AMBIENTAL CONFORTO TÉRMICO CONSIDERAÇÕES MÍNIMAS DE PROJETOS ORIENTAÇÃO SOLAR VERÃO S N L O INVERNO

27 ANTEPROJETO CONFORTO TÉRMICO NORTE VERÃO DIRETO INDIRETO INVERNO
CONFORTO AMBIENTAL CONFORTO TÉRMICO VERÃO NORTE INVERNO DIRETO INDIRETO

28 ANTEPROJETO CONFORTO TÉRMICO ÓTIMA BOA ÓTIMA BOA ÓTIMA BOA BOA EVITE
CONFORTO AMBIENTAL CONFORTO TÉRMICO TABELA RESUMO DE ORIENTAÇÃO SOLAR RESIDENCIAL ÓTIMA BOA ÓTIMA BOA ÓTIMA BOA BOA EVITE ÓTIMA BOA BOA EVITE BOA BOA ÓTIMA EVITE ÓTIMA EVITE BOA BOA ÓTIMA EVITE ÓTIMA ÓTIMA ÓTIMA EVITE BOA ÓTIMA

29 CUSTO UNITÁRIO BÁSICO DA CONSTRUÇÃO
ANTEPROJETO PADRÃO ECONÔMICO PADRÃO ECONÔMICO CUSTO UNITÁRIO BÁSICO DA CONSTRUÇÃO SINAPI

30 CUSTO UNITÁRIO BÁSICO DA CONSTRUÇÃO - CUB
ANTEPROJETO PADRÃO ECONÔMICO CUSTO UNITÁRIO BÁSICO DA CONSTRUÇÃO - CUB O Custo Unitário Básico (CUB/m²) teve origem através da Lei Federal nº de 16 de dezembro de 1964. Criado inicialmente para servir como parâmetro na determinação dos custos dos imóveis O objetivo básico do CUB/m² é disciplinar o mercado de incorporação imobiliária, servindo como parâmetro na determinação dos custos dos imóveis

31 CUSTO UNITÁRIO BÁSICO DA CONSTRUÇÃO - CUB
ANTEPROJETO PADRÃO ECONÔMICO CUSTO UNITÁRIO BÁSICO DA CONSTRUÇÃO - CUB

32 ANTEPROJETO PADRÃO ECONÔMICO O SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL (SINAPI) É a produção de custos e índices da construção civil, a partir do levantamento de preços de materiais e salários pagos na construção civil, para o setor habitação. No ano de 2003,  a Lei de Diretrizes Orçamentárias inclui a mediana dos preços de serviços equivalentes do SINAPI como limitador de preços para serviços contratados com recursos do Orçamento Geral da União. Periodicidade: Mensal

33 ANTEPROJETO PADRÃO ECONÔMICO O SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL (SINAPI)

34 UNIDADES DO PRODUTO FINAL
ANTEPROJETO ESTIMATIVA DE CUSTOS ESTIMATIVA DE CUSTOS DIMENSÕES FÍSICAS UNIDADES DO PRODUTO FINAL FATOR DE CAPACIDADE FATOR DE PROPORCIONALIDADE MODELAMENTO PARAMÉTRICO

35 METRAGEM m 2 x custo por m 2 =valor estimado
ANTEPROJETO ESTIMATIVA DE CUSTOS DIMENSÕES FÍSICAS METRAGEM m 2 x custo por m 2 =valor estimado

36 UNIDADES DO PRODUTO FINAL
ANTEPROJETO ESTIMATIVA DE CUSTOS UNIDADES DO PRODUTO FINAL

37 SOLUÇÕES ARQUITETÔNICAS
ANTEPROJETO SOLUÇÕES ARQUITETÔNICAS SOLUÇÕES ARQUITETÔNICAS BEIRAIS BRISES PÉ DIREITO VENTILAÇÃO CRUZADA ESPELHO D´ÁGUA MATERIAIS ISOLANTES

38 SOLUÇÕES ARQUITETÔNICAS
ANTEPROJETO SOLUÇÕES ARQUITETÔNICAS VERÃO BEIRAIS NORTE INVERNO DIRETO INDIRETO

39 SOLUÇÕES ARQUITETÔNICAS
ANTEPROJETO SOLUÇÕES ARQUITETÔNICAS VERÃO BEIRAIS NORTE INVERNO DIRETO INDIRETO

40 SOLUÇÕES ARQUITETÔNICAS
ANTEPROJETO SOLUÇÕES ARQUITETÔNICAS BRISES O brise é um dispositivo arquitetônico utilizado para impedir a incidência direta de radiação solar nos interiores de um edifício, de forma a evitar aí a manifestação de um calor excessivo. Pode ser Vertical ou Horizontal. VERTICAL UTILIZADO PARA FACHADAS LOCALIZADAS NAS ORIENTAÇÕES LESTE E OESTE.

41 SOLUÇÕES ARQUITETÔNICAS
ANTEPROJETO SOLUÇÕES ARQUITETÔNICAS HORIZONTAL UTILIZADO PARA FACHADAS LOCALIZADAS NA ORIENTAÇÃO NORTE.

42 SOLUÇÕES ARQUITETÔNICAS
ANTEPROJETO SOLUÇÕES ARQUITETÔNICAS PÉ DIREITO

43 SOLUÇÕES ARQUITETÔNICAS
ANTEPROJETO SOLUÇÕES ARQUITETÔNICAS VENTILAÇÃO CRUZADA

44 SOLUÇÕES ARQUITETÔNICAS
ANTEPROJETO SOLUÇÕES ARQUITETÔNICAS ESPELHO D´ÁGUA

45 SOLUÇÕES ARQUITETÔNICAS
ANTEPROJETO SOLUÇÕES ARQUITETÔNICAS MATERIAIS ISOLANTES

46 ANTEPROJETO