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Implementação e Avaliação do MPS.BR em empresas brasileiras

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Apresentação em tema: "Implementação e Avaliação do MPS.BR em empresas brasileiras"— Transcrição da apresentação:

1 Implementação e Avaliação do MPS.BR em empresas brasileiras
Carla Oliveira Jacqueline Almeida Rafael Azevedo Romão Silva Yossef Castelo

2 Agenda O que é o MPS.BR ? Porque adotar o MPS.BR ?
Quais as vantagens de se adotar o MPS.BR ? Número de empresas que adotaram MPS.BR (Por região) Qual a estrutura de implementação do MPS.BR em uma empresa ? Qual a estrutura de avaliação do MPS.BR em uma empresa ?

3 O que é o MPS.BR ? O MPS.BR é um programa mobilizador, de longo prazo, criado em dezembro de 2003, coordenado pela Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (SOFTEX), que conta com apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) e Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

4 O que é o MPS.BR ? O propósito do MPS.BR é a Melhoria de Processo do Software Brasileiro, compreendendo duas metas (desafios): Meta técnica: criação e aprimoramento do modelo MPS em conformidade com as normas ISO/IEC – Software Life Cycle Processes e ISO/IEC – Process Assessment. compatível com o CMMI. baseado nas melhores práticas da Engenharia de Software.

5 O que é o MPS.BR ? (Cont.) O propósito do MPS.BR é a Melhoria de Processo do Software Brasileiro, compreendendo duas metas (desafios): Meta de mercado: disseminação e adoção do modelo MPS (em todas as regiões do país, num intervalo de tempo justo, a um custo razoável) Tanto em pequenas e médias empresas (PME) Quanto em grandes organizações públicas e privadas.

6 O que é o MPS.BR ? (Cont.) Componentes do Modelo MPS

7 Por que adotar o MPS.BR ?

8 Por que adotar o MPS.BR ? O Brasil é um país cujo desenvolvimento de produtos de software está entre os maiores do mundo, e a cada dia, aumenta o nível de exigência por parte dos clientes no que diz respeito à qualidade e complexidade dos produtos. A partir deste ponto, podemos observar que as empresas estão buscando cada vez mais a maturidade nos seus processos de software para atingir padronizações de qualidade e produtividade internacionais, que são essenciais para a sobrevivência no mercado de TI.

9 Por que adotar o MPS.BR ? Porém, o custo de uma certificação/avaliação para uma empresa pode ser de até US$ 400 mil, o que se torna inviável para empresas de micro, pequeno e médio porte. Em contrapartida o MPS.BR tem um custo bem mais em conta, se comparado com as certificações/avaliações que estão disponíveis no mercado.

10 Por que adotar o MPS.BR ? A vantagem da adoção do MPS.BR é que cada empresa que deseja adotar esse modelo recebe apoio financeiro do Governo Federal durante o processo de avaliação da empresa, dessa forma os custos para a implementação do modelo dentro da empresa são reduzidos.

11 Por que adotar o MPS.BR ? Nos últimos anos empresas públicas como a Caixa Econômica Federal, o Banco do Brasil, o Departamento de Engenharia e Construção do Ministério da Defesa, o Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER/MG) e o Tribunal de Contas do DF dentro de seus editais de licitações de software, tem exigido que as empresas possuam um certo nível de maturidade do MPS.BR para que participem de licitações. Dentro dessas licitações, são atribuídos pontos as níveis de maturidade que a empresa possui.

12 Quais as vantagens de se adotar o MPS.BR ?

13 Quais as vantagens de se adotar o MPS.BR ?
Como vantagens para a adoção do modelo podemos citar: O modelo estar todo no idioma local, isto é, em português. Esse ponto facilita sua disseminação no Brasil. O modelo estar dividido em 7 níveis de maturidade, o que possibilita que os resultados sejam vistos a “curto prazo”. Custo baixo em relação as avaliações/certificações existentes.

14 Quais as vantagens de se adotar o MPS.BR ? (Cont.)
Como vantagens para a adoção do modelo podemos citar: Tem como foco a realidade brasileira de desenvolvimento de software, que em sua maioria é composta por micro, pequenas e médias empresas. Possuir a participação de grande parte da comunidade de desenvolvimento de software brasileira e da comunidade Acadêmica brasileira (Universidades, Faculdades,etc.) para a difusão, atualização e implantação do modelo no do Brasil.

15 Quais as vantagens de se adotar o MPS.BR ? (Cont.)
Como vantagens para a adoção do modelo podemos citar: A saída de um participante de um projeto não prejudicará tanto a conclusão deste, pois com a adoção do MPS.Br passam a ser gerado artefatos que serão usados por outros participantes que chegarão para compor a equipe. O novo membro só precisará ler os artefatos gerados para se juntar a equipe do projeto. O desenvolvimento de documentação durante os projeto, ajuda também na diminuição dos custos da empresa.

16 Número de empresas que adotaram MPS.BR (Por região)

17 Número de empresas que adotaram MPS.BR (Por região)
Mostraremos como se encontra atualmente a distribuição de empresas avaliadas pelo MPS.Br nas cinco regiões do Brasil: Região Centro-Oeste 2005: Nenhuma 2006: 1 no Nível A e 3 no Nível G 2007: 14 no Nível G 2008: 2 no Nível F e 1 no Nível G 2009: 2 no Nível F Total na região: 23

18 Número de empresas que adotaram MPS.BR (Por região)
Mostraremos como se encontra atualmente a distribuição de empresas avaliadas pelo MPS.Br nas cinco regiões do Brasil: Região Nordeste 2005: 1 no Nível G 2006: 3 no Nível G 2007: 6 no Nível G 2008: 1 no Nível F e 11 no Nível G 2009: 5 no Nível F e 1 no Nível G Total na região: 29

19 Número de empresas que adotaram MPS.BR (Por região)
Mostraremos como se encontra atualmente a distribuição de empresas avaliadas pelo MPS.Br nas cinco regiões do Brasil: Região Norte 2005: Nenhuma 2006: Nenhuma 2007: 1 no Nível F (PRODEPA) 2008: 1 no Nível G (CTIC – UFPA) 2009: Nenhuma Total na região: 2

20 Número de empresas que adotaram MPS.BR (Por região)
Mostraremos como se encontra atualmente a distribuição de empresas avaliadas pelo MPS.Br nas cinco regiões do Brasil: Região Sudeste 2005: 1 no Nível E e 3 no Nível F 2006: 1 no Nível A, 1 no Nível D e 1 no Nível E 2007: 1 no Nível A, 1 no Nível E, 10 no Nível F e 19 no Nível G 2008: 1 no Nível A, 3 no Nível F e 20 no Nível G 2009: 1 no Nível A, 5 no Nível F e 14 no Nível G Total na região: 82

21 Número de empresas que adotaram MPS.BR (Por região)
Mostraremos como se encontra atualmente a distribuição de empresas avaliadas pelo MPS.Br nas cinco regiões do Brasil: Região Sul 2005: Nenhuma 2006: 1 no Nível F e 1 no Nível G 2007: 1 no Nível F e 2 no Nível G 2008: 3 no Nível F e 7 no Nível G 2009: Nenhuma Total na região: 15

22 Qual a estrutura de implementação do MPS.BR em uma empresa ?

23 Qual a estrutura de implementação do MPS.BR em uma empresa ?
Nível G - Parcialmente Gerenciado Nível de Maturidade: É composto pelos processos Gerência de Projetos (GPR) e Gerência de Requisitos (GRE). Nível de Capacidade: AP O processo é executado; AP O processo é gerenciado;

24 Qual a estrutura de implementação do MPS.BR em uma empresa ?
Nível F – Gerenciado Nível de Maturidade: É composto pelos processos do nível de maturidade anterior (G) acrescidos dos processos Aquisição (AQU), Garantia da Qualidade (GQA), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos (GPP) e Medição (MED). Nível de Capacidade: AP O processo é executado; AP O processo é gerenciado; AP Os produtos de trabalho do processo são gerenciados;

25 Qual a estrutura de implementação do MPS.BR em uma empresa ?
Nível E – Parcialmente Definido Nível de Maturidade: É composto pelos processos dos níveis de maturidade anteriores (G e F), acrescidos dos processos Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP), Gerência de Recursos Humanos (GRH) e Gerência de Reutilização (GRU). O processo Gerência de Projetos (GPR) sofre sua primeira evolução, retratando seu novo propósito: gerenciar o projeto com base no processo definido para o projeto e nos planos integrados.

26 Qual a estrutura de implementação do MPS.BR em uma empresa ?
Nível E – Parcialmente Definido Nível de Capacidade: AP O processo é executado; AP O processo é gerenciado; AP Os produtos de trabalho do processo são gerenciados; AP O processo é definido; AP O processo está implementado;

27 Qual a estrutura de implementação do MPS.BR em uma empresa ?
Nível D - Largamente Definido Nível de Maturidade: É composto pelos processos dos níveis de maturidade anteriores (G ao E), acrescidos dos processos Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e Construção do Produto (PCP), Validação (VAL), e Verificação (VER). Nível de Capacidade: AP O processo é executado; AP O processo é gerenciado; AP Os produtos de trabalho do processo são gerenciados; AP O processo é definido; AP O processo está implementado;

28 Qual a estrutura de implementação do MPS.BR em uma empresa ?
Nível C – Definido Nível de Maturidade: O nível de maturidade C é composto pelos processos dos níveis de maturidade anteriores (G ao D), acrescidos dos processos Desenvolvimento para Reutilização (DRU), Gerência de Decisões (GDE) e Gerência de Riscos (GRI). Nível de Capacidade: AP O processo é executado; AP O processo é gerenciado; AP Os produtos de trabalho do processo são gerenciados; AP O processo é definido; AP O processo está implementado;

29 Qual a estrutura de implementação do MPS.BR em uma empresa ?
Nível B - Gerenciado Quantitativamente Nível de Maturidade: É composto pelos processos dos níveis de maturidade anteriores (G ao C). Neste nível o processo de Gerência de Projetos (GPR) sofre sua segunda evolução, sendo acrescentados novos resultados para atender aos objetivos de gerenciamento quantitativo. Obs.: Este nível não possui processos específicos. Nível de Capacidade: AP O processo é executado; AP O processo é gerenciado; AP Os produtos de trabalho do processo são gerenciados; AP O processo é definido; AP O processo está implementado; AP O processo é medido; AP O processo é controlado;

30 Qual a estrutura de implementação do MPS.BR em uma empresa ?
Nível A - Em Otimização Nível de Maturidade: É composto pelos processos dos níveis de maturidade anteriores (G ao B). Obs.: Este nível não possui processos específicos. Nível de Capacidade: AP O processo é executado; AP O processo é gerenciado; AP Os produtos de trabalho do processo são gerenciados; AP O processo é definido; AP O processo está implementado; AP O processo é medido; AP O processo é controlado; AP O processo é objeto de inovações; AP O processo é otimizado continuamente.

31 Qual a estrutura de avaliação do MPS.BR em uma empresa ?

32 Qual a estrutura de avaliação do MPS.BR em uma empresa ?
O propósito do Processo e Método de Avaliação MA-MPS é verificar a maturidade da unidade organizacional na execução de seus processos de software. O processo de avaliação descreve o conjunto de atividades e tarefas a serem realizadas para atingir este propósito. Ele tem início com a seleção de uma Instituição Avaliadora (IA) e encerra com o registro dessa avaliação na base de dados confidencial da SOFTEX.

33 Qual a estrutura de avaliação do MPS.BR em uma empresa ?
O processo de avaliação é composto de 4 subprocessos: Subprocesso 1: Contratar a avaliação; Subprocesso 2: Preparar a realização da avaliação; Subprocesso 3: Realizar a avaliação final; Subprocesso 4: Documentar os resultados da avaliação.

34 Qual a estrutura de avaliação do MPS.BR em uma empresa ?
Subprocesso 1: Contratar a avaliação Propósito: O propósito do subprocesso “Contratar a avaliação” é estabelecer um contrato para realização de uma avaliação, solicitada por uma organização/unidade organizacional que queira avaliar seus próprios processos ou os processos de outra. Descrição do subprocesso 1: Este subprocesso é composto por 2 atividades: “Pesquisar Instituições Avaliadoras” e “Estabelecer contrato”.

35 Qual a estrutura de avaliação do MPS.BR em uma empresa ?
Subprocesso 2: Preparar a realização da avaliação Propósito: O propósito do subprocesso “Preparar a realização da avaliação” é comunicar a contratação à SOFTEX e esta autorizar a realização da avaliação, planejar a avaliação, preparar a documentação necessária para a sua realização e fazer uma avaliação inicial que permita verificar se a unidade organizacional está pronta para a avaliação MR-MPS no nível de maturidade pretendido. Descrição do subprocesso 2: O subprocesso 2 é composto por cinco atividades: “Viabilizar a avaliação”, “Planejar a avaliação”, “Preparar a avaliação”, “Conduzir a avaliação inicial” e “Completar a preparação da avaliação”.

36 Qual a estrutura de avaliação do MPS.BR em uma empresa ?
Subprocesso 3: Realizar a avaliação final Propósito: O propósito do subprocesso “Realizar a avaliação final” é treinar a equipe para a realização da avaliação final, conduzir a avaliação final, comunicar seus resultados à unidade organizacional avaliada e avaliar a execução do processo de avaliação na unidade organizacional. Descrição do subprocesso 3: O subprocesso 3 é composto por duas atividades: “Conduzir a avaliação final” e “Avaliar a execução do processo de avaliação”.

37 Qual a estrutura de avaliação do MPS.BR em uma empresa ?
Subprocesso 4: Documentar os resultados da avaliação Propósito: O propósito do subprocesso “Documentar os resultados da avaliação” é elaborar o Relatório da Avaliação, reunir a documentação da avaliação final e enviá-la ao auditor designado. Após a aprovação da documentação, o avaliador líder envia ao patrocinador o Relatório da Avaliação e comunica o resultado da avaliação à SOFTEX. O auditor envia a documentação da avaliação à SOFTEX, que insere os dados da avaliação em sua base de dados e divulga o resultado em seu site. Descrição do subprocesso 4: Este subprocesso é composto por 2 atividades: “Relatar Resultados” e “Registrar Resultados”.

38 Implementação e Avaliação do MPS.BR em empresas brasileiras
Carla Oliveira Jacqueline Almeida Rafael Azevedo Romão Silva Yossef Castelo


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