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Roseliane de Souza Araújo

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Apresentação em tema: "Roseliane de Souza Araújo"— Transcrição da apresentação:

1 Roseliane de Souza Araújo
Especialista em Pneumologia pela SBPT Mestre em Ciências da Saúde HSPE Professora Pneumologia PUC Goiás

2 Potencial Conflito de Interesse
CFM nº 1.59/00 de 18/5/ ANVISA nº 120/2000 de 30/11/2000 CRM: GO Astra Zeneca Novartis Boeringer

3 Atendimento da Asma no serviço de emergência

4 Asma: DOENÇA HETEROGÊNEA

5 Asma alérgica de início precoce
Mais de 40% dos pacientes tem esse fenótipo1 Início na infância alérgico/ atópico Sintomas leves a intensos Adapted from Wenzel 2012 1. Wenzel S. Nature Medicine 2012;18:716–725; 2. Chipps BE et al. J Allergy Clin Immunol 2012;130:332–42

6 Definição Episódios de aumento progressivo dos sintomas (dispnéia,chiado,tosse,queda da função pulmonar)-que requerem mudança no tratamento Agente externo/pobre aderência/inexplicável

7 Epidemiologia Corresponde a 5% dos atendimentos em emergência.
Quarta causa de hospitalização no Brasil. Mortalidade 0,276 a 1,034/ ao ano

8 Fisiopatologia da crise asmática
Exacerbação aguda de doença latente Subtratamento / fenótipo difícil controle Fatores desencadeantes e agravantes Broncoconstricção mediada por IgE Broncoconstricção por hiper-responsividade

9 Alteração ventilação/ perfusão
Inflamação Broncoconstricção Alteração ventilação/ perfusão Aumento trabalho respiratório Insuficiência respiratória

10 Avaliação da crise asmática
Avaliação de gravidade estado de atenção Sinais vitais, cianose, alteração estado de atenção medida de pico de fluxo e VEF1 Oximetria, gasometria arterial

11 Fatores para > risco de morte
Asma quase fatal Idas ao PS no ultimo ano Uso de CO recente ou contínuo Ausência de corticóide inalado no tratamento de controle abuso de bd de curta> 1 tubo /mês Doença psiquiátrica Má aderência Alergia alimentar

12 Diagnóstico Diferencial
Vias aéreas superiores Vias aéreas inferiores outras Edema de laringe Corpo estranho Neoplasia Estenose traqueal Paralisia cordas vocais Disfunção de cordas vocais Aspiração Estenose brônquica Exacerbação da DPOC Pneumonia ICC Carcinoide Embolia pulmonar Pneumonias eos´nofilicas Reações anafiláticas Esposição vapores toxicos Envenenamento DRGE

13 “Nem tudo o que sibila é asma e nem toda asma sibila”

14 Avaliação de gravidade
Identificação da gravidade da asma Avaliação da crise atual sinais de gravidade: FC>120 bpm FR>30 ipm , pulso paradoxal >12mmhg incapacidade de verbalização, cianose, alteração sensório Medidas objetivas peak flow oximetria

15 Terapêutica Oxigenoterapia se Sat O2 menor 92%
Broncodilatadores β2-agonistas inalatórios Spray ? Nebulizadores? Anticolinergicos Corticoterapia oral? IV? Dose inalatória???

16 Terapêutica Salbutamol spray 100mcg/jato 4-8 jatos repetir 20min por 3 x e após a cada hora Brometo de ipatrópio spray 0,020mcg/jato 4-8 jatosrepetir 20 min 3 x´e após a cada 2-4 horas

17 Terapêutica Sulfato de magnésio 50%
Dose padrão 2 g ou 4 ml dil em 50ml SF adm em 20 min repetir 2 g Aminofilina reservada a casos muito graves ou refratarios Heliox Montelucaste IV /VM BIPAP

18 Não recomendado Sedativos Mucolíticos Fisioterapia
Hidratação com grandes volumes Antibióticos Adrenalina

19 Indicações de EOT Absolutas: Parada cardíaca ou respiratoria,alteração significante do estado mental Relativas : observar curso evolutivo mesmo com PaCo2 > 55 a 60

20 Recomendação GINA_2015

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23 Equívocos comuns Liberação precoce Ausência de medidas funcionais
Ausência de curso de corticóides Ausência de plano de ação Ausência de conhecimento da técnica inalatória Ausência de referenciamento de casos graves

24 Deterioração progressiva
Local de seguimento Boa resposta com PFE>70 Resposta intermediária PFE entre 50 e 70 avaliar individualmente PFE< 50 % ou complicações internação UTI alta Deterioração progressiva Hipoxemia paO2<90% Hipercapnia PaCo2>45 Confusão mental VM PCR

25 Complicações Sistêmicas relativas a terapêutica Pulmonares

26 Orientações Plano de crise por escrito Corticoterapia oral
Orientações quanto medicação (dispositivo inalatório) Encaminhamento ao especialista

27 Plano de crise

28 Alternativas no plano de ação

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31 Tratamento de controle e resgate
Opção para manutenção e resgate Doses cumulativas seguras Opção de titulação e menor uso de corticoide Possibilidade de manejo do paciente Dificuldade de medidas objetivas de inflamação

32 Tratamento de controle e resgate
Não houve acréscimo de mortalidade relacionado a asma Não houve acréscimo nos efeitos cardiovasculares Efetividade comparável

33 Prognóstico Prognostico bom
Risco aumenta com EOT e VM com mortalidade média de 8,3%

34 Obrigada!


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