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NOVA CULTURA DE AVALIAÇÃO

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Apresentação em tema: "NOVA CULTURA DE AVALIAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 NOVA CULTURA DE AVALIAÇÃO
Superintendência Regional de Ensino de Uberlândia Superintendente: Jakes Paulo Félix dos Santos Assessora pedagógica: Mara Elisa Rosa Analista educacional: Elaine F. Giacomelli 2016

2 A construção de uma nova cultura de avaliação com os Profissionais em Educação de Minas Gerais deve se dar: Coletivamente (princípio democrático) Cotidianamente (caráter dinâmico) Territorialmente (atendendo demandas específicas) Coerência com os objetivos gerais da Secretaria

3 OBJETIVOS GERAIS DA POLÍTICA ATUAL DE EDUCAÇÃO
REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES EDUCACIONAIS Assegurar o acesso e a diversidade de sujeitos, saberes, territórios e vivências. Dialogar e investigar sobre as práticas, conhecimentos, saberes, conflitos e potencialidades. Potencializar: os Territórios Educativos, os Intercâmbios Educacionais e a aproximação com espaços acadêmicos e com mundo do trabalho. Orientar e estimular: encontros de coletivos, tempos de reflexão, debate de concepções e formulação de acordos.

4 PRINCÍPIOS NORTEADORES
A Centralidade das ações de formação dos profissionais não deve ser o conteúdo mas sim o humano. É preciso promover uma formação para o fortalecimento da postura pedagógica e... ... ampliar uma compreensão mais aprofundada das dimensões que constituem o ambiente de aprendizagem: Os sujeitos A escola em seu território Os conhecimentos

5 POLÍTICA ATUAL Possui o objetivo geral de potencializar os Territórios Educativos, os Intercâmbios Educacionais, a aproximação com espaços acadêmicos e com mundo do trabalho. A práxis pedagógica, fundamental para a prática docente, é possibilitada por meio de estudos, vivências, reflexões e socialização de experiências. A formação continuada com educadores será mais eficaz se for pautada no fazer docente, tendo-o como protagonista deste processo. É necessário promover condições para que essa formação seja construída e executada, de forma qualificada, nos ambientes escolares.

6 O Trabalho interdisciplinar poderá acontecer em distintas etapas e ambientes educacionais com os seguintes propósitos Trocar experiências; Compartilhar saberes e conhecimentos; Refletir teoricamente sobre as práticas; Buscar soluções para os desafios cotidianos, Planejar e avaliar o trabalho; Elaborar projetos; Propor alternativas para a melhoria de atendimento para os estudantes.

7 EQUIPE PEDAGÓGICA SRE Apoiar o trabalho nas escolas e contribuir para melhorar a qualidade da aprendizagem do aluno. Base: Sociedade do conhecimento. É preciso tornar a escola apta para preparar os alunos para os novos tempos.

8 UMA EDUCAÇÃO À ALTURA DOS CONHECIMENTOS CONTEMPORÂNEOS
Sociedade do século XXI é cada vez mais caracterizada pelo uso intenso do conhecimento (sociedade produto da Revolução Tecnológica) Nova exclusão (acesso à tecnologia de comunicação hoje mediam acesso ao conhecimento e aos bens culturais); Com mais gente estudando diploma não é mais um diferencial, com valorização de características cognitivas e afetivas, capacidade de trabalho em grupo, cooperação.

9 Diferencial é a “Qualidade da Educação”
Nossa civilização reduz distâncias (acesso à informação) e acentua diferenças culturais, sociais e econômicas; Só a educação de qualidade para todos pode evitar que essas diferenças constituam mais um fator de exclusão; Temos que desenvolver: autonomia para gerenciar a própria aprendizagem (aprender a aprender); (aprender a fazer e a conviver).

10 Escola Que Também Aprende
Tecnologia imprime um ritmo sem precedentes no acúmulo de conhecimentos Capacidade de aprender deve ser trabalhada não apenas no aluno, mas também na própria escola e nos docentes De Escola que Ensina, nos transformamos em Escola que Aprende a Ensinar; Princípio – ninguém conhece tudo, conhecimento é coletivo e maior que a soma dos conhecimentos individuais e qualitativamente diferentes; Formar Uma “Comunidade Aprendente” Construção Coletiva da Proposta Pedagógica, reflexão e prática compartilhada fazem parte de uma escola à altura dos tempos atuais

11 UMA EDUCAÇÃO À ALTURA DOS CONHECIMENTOS CONTEMPORÂNEOS
Define a escola como espaço de cultura e articulação de competências e conteúdos disciplinares. Aprendizagem – é o resultado da coordenação de ações entre as disciplinas, do estímulo à vida cultural da escola e do fortalecimento de suas relações com a comunidade. Reflexões sobre o papel da avaliação articulada à competências e habilidades para a melhoria da qualidade do ensino. Articulação conteúdo disciplinar/competência/habilidades nas avaliações. Estratégias de monitoramento e acompanhamento da qualidade da educação ofertada com base nos resultados das avaliações.

12 Avaliações tendo Competências Como Referência
Currículo que promove Competências Tem o compromisso de articular as disciplinas e as atividades escolares; Significa aceitar a promoção de cada disciplina articulada as competências e habilidades do aluno; Competências são modos de Ser, Raciocinar e interagir. Desenvolver Competência é ponderar aspectos curriculares e docentes, os recursos cognitivos, afetivos e sociais de que os alunos dispõem.

13 Tríade Sobre Competência e Habilidade
1) Adolescente – característica de sua ação e pensamento; 2) Professor – características pessoais e profissionais e a qualidade da sua mediação; 3) Conteúdos das disciplinas e as metodologias para o ensino e para a aprendizagem. A LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação – nº9394/96) deslocou o foco do Ensino para a Aprendizagem; Tem que indicar o que o aluno vai aprender/Significa democratizar a Escola; Direito Básico (na Lei) de adquirir conjunto básico de competência; É preciso tratar diferente os desiguais para garantir a Base Comum; A transição da Cultura do Ensino para a cultura do Aprendizado é coletivo.

14 Vários fatores legitimam a ação do Sistema de Ensino:
Novas Tecnologias de Informação produzem mudanças na produção; Escola não é a única detentora da informação e do conhecimento; Escola prepara o aluno para viver na sociedade da informação; Não se exige mais Quantidade de Ensino, mas sim, Qualidade da Aprendizagem; Conteúdos também são importantes; mas a Competência é vital – permite continuar aprendendo.

15 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM LDB, nº 9394, de 20 de dezembro de 1996
Pode ser adotada com vistas à Promoção, Aceleração de estudos, Classificação. Deve ser desenvolvida pela Escola refletindo a proposta expressa em seu Projeto Político Pedagógico. Deve assumir caráter educativo, viabilizando ao estudante a condição de analisar seu percurso e ao professor e à escola identificar dificuldades e potencialidades individuais e coletivas.

16 AVALIAÇÃO INTERNA Orientar o professor, o formador.
No sentido de revisão de seu programa de ensino Causas dos resultados encontrados Processo escolar voltado para inclusão e o sucesso de todos

17 ESCOLAS E REDES DE ENSINO
AVALIAÇÃO EXTERNA ESCOLAS E REDES DE ENSINO Para que diagnósticos sejam estabelecidos, é preciso avaliar. Não há melhoria na qualidade da educação que seja possível sem que processos de avaliação acompanhem, continuamente, os efeitos das políticas educacionais propostas para tal fim.

18 Diagnósticos educacionais
AVALIAÇÃO EXTERNA AVALIAÇÃO EXTERNA Identificar problemas e lacunas de aprendizagem. Melhorar a qualidade do ensino ofertado. Diagnósticos educacionais

19 Projeto educacional proposta curricular como expressão da concretização do projeto avaliação como ponto de apoio para que o projeto atinja sua plenitude cada conhecimento, habilidade, competência atingidos por cada um dos alunos.

20 AVALIAÇÃO Trabalho coletivo;
Técnicas, instrumentos e procedimentos pelos quais cada aluno seja avaliado em relação a si mesmo e simultaneamente, em relação aos colegas; Avaliações elaboradas por habilidade(s).

21 BANCO DE ITENS Suporte para o processo de ensino e aprendizagem;
Seus resultados viabilizam a gestão curricular orientada pelo estágio de desenvolvimento dos alunos e pelo Conteúdo Básico Comum – CBC; Os resultados fornecem dados diagnósticos da aprendizagem escolar para subsidiar os planos de aula e intervenções pedagógicas.

22 AÇÃO DO PAAE – AVALIAÇÃO CONTÍNUA
A atual gestão decidiu tirar a obrigatoriedade de aplicação do PAAE; Acesso ao Banco de Itens que o sistema oferta; Sistema informatizado, com acesso online para geração de provas e emissão de relatórios e gráficos de resultado;

23 Provas e exercícios são montados com base na solicitação do Professor
BANCO DE ITENS BANCO DE ITENS Provas e exercícios são montados com base na solicitação do Professor De acordo com o(s) tópico(s) de conteúdo e habilidade(s) que o professor deseja avaliar especificamente naquele momento; Criado, acompanhado e alimentado por especialistas de cada área do conhecimento, munidos de conhecimentos pedagógicos e estatísticos.

24 Por que usar o banco de itens?
Adotar estratégias efetivas para a melhoria da qualidade de ensino; Apropriar dos resultados das avaliações e utilizar de forma prática no trabalho pedagógico; Expandir a compreensão dos acontecimentos do cotidiano; Aprimorar o trabalho desempenhado em busca de resultados.

25 CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Habilidades Busca verificar se o aluno detém um conhecimento específico. Avaliações externas São explicitadas, na matriz de referência, por meio de descritores.Cada descritor corresponde a somente uma habilidade; Cada item (questão) dos testes se relacionam a apenas um descritor, a apenas uma habilidade; Competência Compreende um grupo de habilidades que, em conjunto, correspondem a uma resultado.

26 PNE PNE Novos caminhos estão sendo pensados em direção a uma necessária reforma educacional de grande monta. QUAL SERIA O PAPEL DESEMPENHADO PELOS PROFESSORES? A rede só é capaz de experimentar mudanças se as escolas fazem o mesmo, e a escola só muda se o professor muda.

27 QUAL A FINALIDADE DO PROCESSO ESCOLAR EM QUE A AVALIAÇÃO TEM LUGAR?
Ensina-se para que todos aprendam? Para selecionar os que aprenderam mais? Como trabalhar a avaliação a fim de igualar resultados ou, pelo menos, a fim de reduzir diferenças entre os alunos em relação aos conteúdos e competências considerados essenciais?

28 Nó górdio da questão educacional
“Será que acreditamos, mesmo, que a expansão das oportunidades educacionais é interessante para o conjunto da população? [.....] A situação educacional demonstra o quanto há ainda a se fazer neste setor e a questão [...] poderia ser refeita perguntando-se mais diretamente: acreditamos todos (atores, agentes e espectadores) que a educação escolar – básica e elementar – deva ser mesmo para todos?”

29 AVALIAÇÃO Função diagnóstica
Parte integrante dos processos de ensino e aprendizagem Função diagnóstica Função formativa Função somativa Senso comum: avaliação como sinônimo de medida, prova Função: classificação

30 ENDEREÇOS ELETRÔNICOS
PORTAL DA AVALIAÇÃO Para ter acesso a toda a Coleção de Revistas Pedagógicas e a outras informações sobre a avaliação e seus resultados, acesse o site: Para ter acesso ao Banco de Itens do PAAE, no google digite “Paae – Instituto Avaliar”: Para atividades de construção do conhecimento:

31 ENDEREÇOS ELETRÔNICOS
Acontece na escola: metodologias diferenciadas, eventos.... Blog: escolasemredeblog.wordpress.com


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