Assumindo o seu lugar de autor na formação do alfabetizador do pnaic –

Apresentação em tema: "Assumindo o seu lugar de autor na formação do alfabetizador do pnaic –"— Transcrição da apresentação:

1 Assumindo o seu lugar de autor na formação do alfabetizador do pnaic –
as memórias de alfabetização e o caderno de memórias “A ideia da formação do professor como profissional reflexivo, produtor de um saber próprio, contrapõem-se à ideia de um professor mero transmissor de saberes produzidos por outros. Passamos assim a conceber a necessidade preemente de que o professor seja um pesquisador.” (ANDRADE, 2003) A L N C P D A

2 Polo: E.M. República do Peru: 3 Turmas Polo: E.M. Alagoas: 4 Turmas
3ª CRE: Polo: E.M. República do Peru: 3 Turmas Polo: E.M. Alagoas: 4 Turmas Orientadoras de estudos: Ana Larrubia Neves Coelho Pessoa de Andrade Turma: 1 Formadora: Luciana Alves Oliveira Polo: UFRJ – Polo 1 RJ Supervisores do Polo: Maria Cristina de Lima Coordenador Municipal: Ana Cristian Thomé Veneno Coordenadora Geral: Elaine Constant A L N C P D A

3 Introdução - O Pnaic na turma 1 – rj - 3ª. Cre
e.m. alagoas “A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria.” (Paulo Freire) A L N C P D A

4 ENCONTRO 4 13 DE JULHO DE 2013 EXPECTATIVA ENCONTRO ANSIEDADE
Introdução - O Pnaic na turma 1 – rj - 3ª. Cre - e.m. alagoas Quem é a Turma Expectativas da Turma 1 EXPECTATIVA ENCONTRO ANSIEDADE ESPERANÇA TROCA ENCONTRO 4 13 DE JULHO DE 2013 100% MULHERES; 90% COM COMPROMISSOS COM FAMÍLIA; 80% ORIUNDAS DO RJ; 86% COM ENSINO SUPERIOR COMPLETO; 75% COM MENOS DE QUINZE ANOS NO MAGISTÉRIO ENSINO PÚBLICO MUNICIPAL. A L N C P D A

5 Introdução - O Pnaic na turma 1 – rj - 3ª. Cre - e.m. alagoas
Quem é a Orientadora de Estudos - Expectativas da Orientadora de Estudos A Formação da Orientadora de Estudos junto à UFRJ e o olhar sobre a formação do alfabetizador. ACOLHIMENTO TROCA BUSCA ACOLHIMENTO TROCA BUSCA A L N C P D A

6 Parte 1 – ASSUMINDO O LUGAR DE AUTOR
“(...) Da parte dos professores, há efetivamente receptividade a práticas de formação que os situem na posição de quem quer se dizer, tem o que dizer de si, com o fim de contribuir para que os formadores os vejam dentro de sua condição específica de sujeitos que podem definir o que querem para si da formação a ser ofertada.” (ANDRADE, 2003) A L N C P D A

7 Parte 1 - ASSUMINDO O LUGAR DE AUTOR :
A PERSPECTIVA AUTORAL DA ORIENTADORA DE ESTUDOS Escolha do Relato das Memórias Antes do Caderno de Memórias e das Memórias de Alfabetização Hoje vamos conhecer um pouco mais sobre a autora... Como instigar o mergulho nas ideias deste autor? Ver um registro significativo... A nossa proposta de registro hoje é... A L N C P D A

8 Parte 1 - ASSUMINDO O LUGAR DE AUTOR :
A PERSPECTIVA AUTORAL DAs ALFABETIZADORAs A experiência dos relatos em sala de aula O texto do Caderno de Memórias e o das Memórias de Alfabetização Minha mãe foi a pessoa que mais despertou em mim o interesse pela leitura... Minhas primeiras experiências com leitura e escrita eram constantes... Tivemos o estudo em grupo, seguido de registro sobre... O nosso encontro passado começou... A L N C P D A

9 Parte 2 – O CADERNO DE MEMÓRIAS : AUTORIA comPARTILHADA
Consideramos, assim, o espaço da formação como espaço de reflexão e refração, numa perspectiva bakhitiniana. (...) Torna-se fundamental que haja uma resposta dialógica, que parta de uma compreensão. (...) Ela deve ser a produção de um sentido, a ser devolvido ao interlocutor professor pelo formador. As palavras de cada interlocutor dentro deste espaço deveriam se tornar, constantemente, palavras alheias, reciprocamente respondidas, num vai-e-vem constitutivo. (Bakthin, 1992, ANDRADE, 2003) A L N C P D A

10 Parte 2 – O CADERNO DE MEMÓRIAS : AUTORIA comPARTILHADA
O texto do Caderno de Memórias e o seu contexto... Neste encontro estudamos, em grupo o texto de Cecília Goulart “Oralidade”... Também tivemos uma plenária à tarde sobre a Importância do Momento Literário na Rotina de Alfabetização... Pudemos discutir nossas práticas e descobrir novas possibilidades... Novo “vírus no ar”! Duas professoras já ficaram grávidas! Cuidem-se, meninas! A L N C P D A

11 Parte 3– AS MEMÓRIAS DE ALFABETIZAÇÃO :
A AUTORIA INDIVIDUAL “Nosso princípio de dar voz ao professor assim se realiza, em todas as atividades de formação continuada (...). Além de sua voz estar presente em trocas verbais de interações orais durante a aula, nossa ideia é de que a produção de textos escritos permite a cada um elaborar, de modo ao mesmo tempo mais individual, explícito e autoral, as reflexões sobre a prática de ensino que exerce junto a seus alunos.” (ANDRADE, 2010 ) A L N C P D A

12 Parte 3 – AS MEMÓRIAS DE ALFABETIZAÇÃO :
A AUTORIA INDIVIDUAL O texto das Memórias de Alfabetização e seus desdobramentos: pesquisa “O que meu aluno (e sua família) lê e escreve em casa (ou fora da escola)?” 33% dos alunos os pais leem para eles... 60% deles veem seus pais escreverem... Posso me considerar uma professora privilegiada este ano pois meus alunos... “(...) O memorial é um instrumento que pode desencadear a reflexão sobre as práticas docentes.” A L N C P D A

13 Conclusão – NOVAS IDENTIDADES DOCENTES
“O resultado deste processo discursivo é a produção de novas identidades docentes, a constituição de sujeitos e, sobretudo, o fortalecimento de instituições, através de suas esferas comunicativas em funcionamento” (ANDRADE 2010). A L N C P D A

14 conclusão – NOVAS IDENTIDADES DOCENTES
O processo discursivo na formação A L N C P D A

15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ANDRADE, Ludmila Thomé. Educ. e Soc. Vol. 24, nº 85. . A escrita dos professores: textos em formação, professores em formação, formação em formação. Campinas, Dez ANDRADE, Ludmila Thomé. Educ. e Soc. Vol. 31, nº 110. Personagens e enredos de práticas pedagógicas na formação docente. Campinas, Jan./Mar A L N C P D A

16 A L N C P D A http://colchadesaberes.blogspot.com.br/
Agradecimentos: À minha formadora Luciana Alves, grande incentivadora de produção, reflexão e acolhimento... À companheira de dicas de registros teóricos, par mais capaz, Maria Cristina Lima. Às minhas parceiras de trabalho Márcia Teresa, Regina Coeli, Bianca Coimbra e Denise Gomes, sem as quais os mergulhos teóricos não teriam tanta profundidade e alegria da busca... À minha turma de alfabetizadoras, grande fonte de inspiração, crescimento e carinho... À direção da EM Nicolau A. Taunnay pelo incentivo e carinho... Ao meu marido Wagner: amigo de todas as horas que soube incentivar, ajudar e compreender como só ele sabe fazer... À Deus pelo privilégio dos desafios e das trocas vividas! A L N C P D A

17 A L N C P D A http://colchadesaberes.blogspot.com.br/