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TEORIAS ADMINISTRATIVAS DO SÉCULO XX

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Apresentação em tema: "TEORIAS ADMINISTRATIVAS DO SÉCULO XX"— Transcrição da apresentação:

1 TEORIAS ADMINISTRATIVAS DO SÉCULO XX
PARTE 2 Aula 5

2 ou seja, seu olhar compreendia tanto aspectos ligados aos processos,
Teoria Estruturalista A Teoria Estruturalista surgiu por volta da década de 1950 nos EUA e procurava combinar os pressupostos da Teoria Burocrática com as propostas da Teoria das Relações Humanas, ou seja, seu olhar compreendia tanto aspectos ligados aos processos, como também às pessoas.

3 Reflexão importante + Conceito de estrutura, que é um todo composto por partes que se inter-relacionam.

4 Propõe um novo tipo de análise organizacional:
Teoria Estruturalista Propõe um novo tipo de análise organizacional: Buscar o equilíbrio entre os aspectos racionais e não racionais. O entendimento tanto da organização formal, organização informal e suas inter-relações. Recompensas materiais e as não materiais. A interação da organização com o ambiente.

5 Teoria Geral de Sistemas
A Teoria Geral dos Sistemas, também conhecida como TGS, surgiu em decorrência dos trabalhos do biólogo australiano Ludwig von Bertalanffy, publicados entre 1950 e 1968.

6

7 Conceito de Sistema Sistema é um conjunto de partes que se inter-relacionam em prol de um objetivo comum. Essas partes também são chamadas de subsistemas.

8 Quanto a natureza Sistema fechado Sistema aberto

9 Funcionamento de um sistema aberto
AMBIENTE AMBIENTE ENTRADA PROCESSAMENTO SAÍDA FEEDBACK

10 A empresa é um sistema composto de subsistemas
ENTRADAS SAÍDAS FEEDBACK

11 A empresa é um sistema que relaciona com outros sistemas
Fornecedores Distribuidores Clientes Concorrentes Associações de classe

12 A empresa é um sistema que relaciona com outros sistemas
Aspectos tecnológicos Aspectos legais Aspectos econômicos Aspectos demográficos Aspectos naturais Aspectos culturais e sociais

13 SINERGIA

14 Visão Sistêmica Consiste na compreensão do todo a partir de uma análise global das partes e da interação entre estas.

15 Teoria Neoclássica A Teoria Neoclássica é resultante do trabalho, publicado a partir de 1954, de diversos pesquisadores, dentre eles podemos destacar: Peter F. Drucker, Ernest Dale, Harold Koontz, Cyril O Donnell, Michael Jucius, William Newman, Ralph Davis, George Terry, Morris Hurley e Louis Allen.

16 Teoria Neoclássica Propõe que o administrador conheça, além dos aspectos técnicos e específicos de seu trabalho, aspectos relacionados à direção de pessoas dentro das organizações.

17 Teoria Neoclássica As principais características da Teoria Neoclássica são as seguintes: Ênfase na prática da Administração: através dos aspectos práticos da administração a busca pelos resultados concretos e palpáveis. Reafirmação dos postulados clássicos: é uma retomada das orientações da Teoria Clássica, porém revista e melhorada.

18 Teoria Neoclássica Ênfase nos princípios gerais de Administração
Ênfase nos objetivos e nos resultados Ecletismo dos conceitos Ênfase na departamentalização

19 Teoria Neoclássica Assim a Teoria Neoclássica enfatiza as funções do administrador - planejamento, organização, direção e controle – apresentando um processo administrativo reeditado e que respondia melhor às necessidades das organizações da época.

20 Administração por Objetivos APO
O termo Administração por Objetivos foi abordado por Peter Drucker em 1954 em seu livro The Practice of Management (A prática da gerência).

21 Administração por Objetivos APO
O principal elemento que caracteriza esta teoria é o foco nos objetivos organizacionais.

22 Segundo a APO... O sucesso da organização está associado ao entendimento dos objetivos previamente acertados com todos os colaboradores envolvidos.

23 O perfil de gestão caracterizado
Segundo a APO... O perfil de gestão caracterizado na APO é participativo e democrático. Significa que todas as pessoas sabem o que devem fazer e quais os benefícios resultantes dos objetivos.

24 Características da APO
Estabelecimento do conjunto de objetivos entre o gerente e o superior. Estabelecimento do conjunto de objetivos para cada departamento ou posição.

25 Características da APO
Interligação dos objetivos departamentais. Elaboração de objetivos táticos e operacionais, com ênfase na mensuração e no controle de resultados.

26 Características da APO
Contínua avaliação, revisão e reciclagem dos planos. Participação atuante da gerência e dos subordinados. Apoio intenso do staff.

27 Teoria Comportamental
A Teoria Comportamental foi abordada inicialmente em 1947 por Hebert Alexander Simon no livro O Comportamento Administrativo.

28 Teoria Comportamental
ou Behaviorista A Teoria Comportamental foi abordada inicialmente em 1947 por Hebert Alexander Simon no livro O Comportamento Administrativo.

29 Teoria Comportamental
Aos conceitos propostos por Simon, somam-se vários outros autores. A maioria deles preocupados, principalmente, com o tratamento de problemas ligados à eficiência, buscando novas variáveis, como motivação, tensão e necessidades individuais.

30 Teoria Comportamental
Os principais enfoques são: A ênfase nas pessoas Estudo do comportamento Necessidades Motivação

31 Teoria Comportamental
Hierarquia das necessidades de Abraham Maslow Maslow apresentou uma teoria da motivação na qual as necessidades humanas estão organizadas e dispostas em uma hierarquia.

32 Teoria Comportamental

33 Teoria Comportamental
Teoria dos dois fatores de Frederick Herzberg Sua teoria alertava para o fato de que o comportamento humano poderia ser explicado por dois fatores independentes chamados de fatores higiênicos e fatores motivacionais.

34 FATORES MOTIVACIONAIS OU INTRÍNSECOS FATORES HIGIÊNICOS OU EXTRÍNSECOS
Teoria Comportamental FATORES MOTIVACIONAIS OU INTRÍNSECOS FATORES HIGIÊNICOS OU EXTRÍNSECOS O trabalho em si As condições de trabalho Realização Administração da empresa Reconhecimento Salário Progresso profissional Relação com superiores Responsabilidade Benefícios

35 Teoria Comportamental
Teoria X e Teoria Y de Douglas MC Gregor São duas formas de ver o indivíduo e representam formas antagônicas, que servem de base para as teorias de liderança em uma organização.

36 Teoria Comportamental

37 Desenvolvimento Organizacional - DO
Em 1962, trabalhos de vários autores centrados na relação do ser humano, nas organizações e no ambiente serviram de base para a Teoria do Desenvolvimento Organizacional – DO

38 Desenvolvimento Organizacional - DO
A DO acredita que toda organização tem a sua cultura própria, chamada de Cultura Organizacional, que é o modo de vida próprio que cada organização desenvolve em seus participantes.

39 Desenvolvimento Organizacional - DO
A cultura organizacional repousa sobre um sistema de crenças e valores, tradições e hábitos, uma forma aceita e estável de interações e de relacionamentos sociais típicos de cada organização.

40 Desenvolvimento Organizacional - DO
A cultura de uma organização não é estática e permanente, mas sofre alterações ao longo do tempo, dependendo de condições internas ou externas.

41 Desenvolvimento Organizacional - DO
Algumas organizações conseguem renovar constantemente sua cultura mantendo a sua integridade e personalidade, enquanto outras permanecem com sua cultura amarrada a padrões antigos e ultrapassados.

42 Teoria da Contingência
A Teoria da Contingência resulta da pesquisa realizada a partir de 1967 por Paul R. Laurence e Jay W. Lorsch, sobre o confronto existente entre as organizações e o ambiente.

43 Teoria da Contingência
Para a Teoria da Contingência não há nada de absoluto, ou seja, tudo é relativo nas organizações. Existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos nas organizações.

44 Teoria da Contingência
As organizações apresentam uma interação entre si e com o ambiente; as características ambientais funcionam como variáveis independentes, enquanto as características organizacionais são variáveis dependentes. O ambiente é um contexto que envolve a organização.

45 Teoria da Contingência
Não se pode afirmar que existe uma teoria melhor que a outra, pois a aplicação delas depende da situação. Pode-se afirmar que o administrador deve ter a capacidade de observar seu ambiente de maneira a analisar e decidir qual teoria, enfoque, escola, modelo, doutrina ou técnica usar.


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