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Processo de Informação IV Facom - UFJF Prof. Dr. Bruno Fuser 2016

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Apresentação em tema: "Processo de Informação IV Facom - UFJF Prof. Dr. Bruno Fuser 2016"— Transcrição da apresentação:

1 Processo de Informação IV Facom - UFJF Prof. Dr. Bruno Fuser 2016
Parada, Marcelo. Rádio: 24 horas de jornalismo. São Paulo : Panda, 2000 Processo de Informação IV Facom - UFJF Prof. Dr. Bruno Fuser 2016

2 Cap.1 – O que é notícia? (pág. 23 a 28)
Definições de notícia e critérios de noticiabilidade: proximidade, relevância, imediatismo, interesse, drama, entretenimento, prestação de serviço. O importante, o trágico, o raro, o último ou mais recente, o mais caro, o que acabou de acontecer, o que vai acontecer, o primeiro ou o maior.

3 Cap.2 – A reportagem no rádio (pág. 29 a 47)
Rádio não tem limitações tradicionais de um jornal, como hora de fechamento, nem as de emissora de TV, com os compromissos de programas em rede e dificuldades técnicas para entrar ao vivo. O som é a matéria-prima, a reportagem deve reproduzir o ambiente. Não seja segurador de microfone - O trabalho não deve ser reproduzir registro sonoro na forma da voz de uma pessoa, deve procurar informações adicionais que ajudem a compor o cenário do acontecimento. O jornalista deve saber o que salientar em cada situação. Falta de tempo não deve ser barreira.

4 Cap.2 – A reportagem no rádio (pág. 29 a 47)
A informação deve ser levantada ainda durante o trajeto, informe antes, durante e depois do fato ocorrido. Deve haver emoção, mas não a ponto de comprometer o trabalho. Língua afiada - É preciso familiaridade com a redação rápida, simples mas não simplória, conciso mas não superficial. Quem começa na área deve sempre escrever o que vai dizer, até ganhar confiança e experiência. Isso evita erros, ganha tempo e mostra respeito com o ouvinte.

5 Cap.2 – A reportagem no rádio (pág. 29 a 47)
Paute-se – Procure sempre colaborar com sugestões próprias de pauta, de assuntos, de abordagens a serem desenvolvidas. No dia-a-dia, ao fazer gravações, anote logo em seguida os trechos que lhe chamaram a atenção. Isso ajuda na edição a ser feita. Verifique o funcionamento de seu aparelho, teste antes, veja a bateria. Use bloco, não confie na memória, ou apenas no equipamento. Seja pontual. Trate o entrevistado por senhor/senhora, saiba seu nome completo, a pronúncia correta e a qualificação.

6 Cap.3 – Texto e edições (pág. 49 a 60)
Texto deve ter objetividade (ir direto ao assunto), economia de palavras e encadeamento claro e simples das ideias. Escreva como se estivesse falando. Não passe do limite do coloquial, nem ignore a norma culta. Leia em voz alta. Frases curtas – De forma geral os textos para os noticiários de rádio são “manchetados”, isto é, produzidos em forma de manchetes, para mais de um locutor. Em geral duas linhas de computador fazem boas manchetes – não é “jogral”, devem ter começo, meio e fim.

7 Cap.3 – Texto e edições (pág. 49 a 60)
Pontue bem, use e abuse de vírgulas e de outros recursos que facilitam a leitura. Use negrito para enfatizar palavras. Não dispense o uso de verbo, evite o uso excessivo do “que”, prefira a voz ativa à voz passiva. Não faça suspense, inicie com a informação mais importante. Atenção: o evento não é a informação mais importante, mas o meio para chegar à notícia. Assim, evite “O governador deu ontem uma entrevista coletiva para comentar...”.

8 Cap.3 – Texto e edições (pág. 49 a 60)
Edição – É a transformação de uma ou várias entrevistas em uma matéria, com lead, sub-lead, e apenas um ou mais trechos do(s) entrevistado(s). Selecione trechos de entrevistas feitas; produza roteiro com texto e a parte fundamental das respostas do(s) entrevistado(s). Quem edita uma entrevista não pode ter em foco aquela entrevista, mas o contexto geral da cobertura. O bom editor deve estar atento para que sua função não seja apenas reduzir entrevista de 15 minutos para 3 ou 4 minutos.

9 Cap.3 – Texto e edições (pág. 49 a 60)
Às vezes a entrevista não serve para fornecer sonoras (trechos de entrevistas), mas é importante pelas informações que traz. A quantidade de sonoras varia conforme a importância do assunto e o número de entrevistados. As sonoras não podem repetir a informação do texto. A forma de edição pode variar, abrir com sonora, ou com texto a ser lido pelo locutor. A edição pode ser comparada a um quebra-cabeças.

10 Cap.4 – Treinamento valioso (pág. 63 a 71)
O trabalho de reportagem, em rádio, em geral também engloba o de edição, ou seja, o repórter geralmente "fecha" sua matéria. Fazer edições desenvolve a capacidade de resumo, proporciona conhecimento sobre diversos assuntos, de futebol a política, e treina o jornalista para, em reportagem, extrair aquilo que há de mais importante de um entrevistado.

11 Cap.4 – Treinamento valioso (pág. 63 a 71)
Ao editar uma entrevista, leve em conta aspectos sonoros, além da informação: o áudio pode traduzir indignação, medo, alegria, que podem ser importantes na edição. A sonora não deve ultrapassar 20 segundos, com exceção de temas de grande interesse. Se conseguiu 20 segundos, tente reduzir. Ao relatar um fato, apresente primeiro a informação mais importante. Se a entrevista for redundante, não a utilize, poupe o ouvinte da repetição.

12 Cap.4 – Treinamento valioso (pág. 63 a 71)
Na edição, é possível pensar nas entrevistas que rendam boas sonoras. Algumas regras para produzir um bom texto em rádio: - Escreva do jeito que você fala. Releia, observe o ritmo. - Coloque-se no lugar do ouvinte. Que não pode voltar para reler. - Escreva com simplicidade. Não tente impressionar. - Não esqueça do verbo. A ação tem que estar clara para o ouvinte. - Não use o gerúndio. Use o infinitivo.

13 Cap.4 – Treinamento valioso (pág. 63 a 71)
- Escreva sempre na ordem direta. Sujeito, verbo, predicado. - Leia e entenda o que escreveu. Caso contrário, por que o ouvinte entenderia? Se não conseguir, deixe o tema de lado. - Use a palavra certa no lugar certo, evite modismos. Ninguém "pratica" preços. O preço é cobrado. "Colocar" significa pôr algo em algum lugar, portanto: Gostaria de fazer uma observação. - Não use jargões de redação, como matéria, barriga; trata-se de reportagem, erro de jornalismo. - Evite estrangeirismos. Em especial quando temos equivalentes em português com o mesmo sentido. Por que play-off no lugar de eliminatória, ou mata-mata?

14 Cap.4 – Treinamento valioso (pág. 63 a 71)
- Escreva na forma positiva. Evite o "não" ao contar uma história. Duas negativas seguidas, então, jamais. (Por exemplo: Não escreva na forma que não for positiva = escreva na forma positiva.) - Faça um texto limpo, digitado corretamente, legível, claro. - Destaque as palavras mais importantes. - Não inicie texto com aspas!!!! O ouvinte não vê as aspas. Mencione primeiro o nome de quem será o autor da frase, antes de apresentar uma citação. - Não comece frase com "vale lembrar"... Se não valesse, para que escrever?

15 Cap.4 – Treinamento valioso (pág. 63 a 71)
- Não inicie frase com pronomes pessoais. "Ele...". Ele quem? - Não use "ontem" na primeira frase. Dá a impressão de ter sido há muito tempo. Se for indispensável, use na segunda frase. - Evite jargões, lugares comuns. No caso de reportagens sobre trânsito, expressões desgastaram-se, como "sinal verde (ou vermelho) para o motorista". Quase todas as editorias têm expressões desgastadas, evite-as. - Não comece textos com "E". Não acrescenta nada ao texto, e está errado, é uma conjunção coordenada aditiva. - Não classifique a notícia. Nem boa, má, triste. Apenas narre.

16 Cap.4 – Treinamento valioso (pág. 63 a 71)
- Economize palavras. Como reduzir, numa feira, "Aqui, vende-se peixe fresco"? - Evite números quebrados. Arredonde. - Escreva os números por extenso. - Saiba como pronunciar os nomes de pessoas ou empresas. Ao fazer a reportagem, pergunte ou confira. No texto, escreva para facilitar a vida do locutor. - Releia tudo.

17 Cap.4 – Treinamento valioso (pág. 63 a 71)
- NÃO COMETA ERROS DE INFORMAÇÃO. - O TEXTO INTERESSA AO OUVINTE? Se não, descarte-o. É melhor repetir um fato relevante (o ouvinte de rádio é "flutuante") do que noticiar algo apenas para preencher tempo.


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