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APARTHEID Beatriz Nunes - n°2 Isabella Ayache - n°11 8°A

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Apresentação em tema: "APARTHEID Beatriz Nunes - n°2 Isabella Ayache - n°11 8°A"— Transcrição da apresentação:

1 APARTHEID Beatriz Nunes - n°2 Isabella Ayache - n°11 8°A
Prof. Wilson Forti

2 ÍNDICE APARTHEID…………………………………………………………………………………………………………………………………………………… 3 AIDS……………………………………………………………………………………………………………………………………………………………… 5 FOME…………………………………………………………………………………………………………………………………………………… POBREZA………………………………………………………………………………………………………………………………………………………. 7 IDH……………………………………………………………………………………………………………………………………………………………….. 8 CONFLITOS……………………………………………………………………………………………………………………………………………………. 9 REPORTGEM…………………………………………………………………………………………………………………………………………………. 10 REALIDADE…………………………………………………………………………………………………………………………………………………… 11 BIBLIOGRAFIA………………………………………………………………………………………………………………………………………………. 12

3 APARTHEID O termo apartheid se refere a uma política racial implantada na África do Sul de 1948 a O apartheid foi um regime segregacionista onde a maioria (negros) eram proibidos de conviver com os brancos e eram obrigados a andar constantemente com passes para serem vigiados pela polícia. A minoria são os brancos e eles impuseram regras sobre os negros (maioria). De acordo com esse regime, a minoria branca, os únicos com direito a voto, detinha todo poder político e econômico no país, enquanto à imensa maioria negra restava a obrigação de obedecer rigorosamente à legislação separatista. Para lutar contra essas injustiças, os negros acionaram o CNA (congresso nacional africano) que tinha como líder Nelson Mandela. O CNA optou pela luta armada contra o governo branco o que fez com que Nelson Mandela fosse preso em 1962 e condenado a prisão perpétua. A partir dai o apartheid tornou-se ainda mais forte e violento, chegando ao ponto de definir territórios tribais chamados bantustões, onde os negros eram distribuídos em grupos étnicos e ficavam confinados nessas regiões.

4 Brancos sobre domínio dos negros.
A partir de 1975, lentamente começaram os avanços para acabar com o apartheid. Em 1991 o então presidente Frederik Klerk condenou oficialmente o apartheid e libertou líderes políticos entre eles Nelson Mandela. Uma nova Constituição não racial passou a vigorar, os negros adquiriram o direito de voto e em 1994 foram realizadas as primeiras eleições multirraciais na África do Sul e Nelson Mandela se tornou presidente com desafio de transformar o país numa nação mais humana e com melhores condições de vida para a maioria da população. Mulher negra mostrando a realidade do apartheid com a frase ‘somente brancos’. Brancos sobre domínio dos negros. Nelson Mandela.

5 AIDS A África enfrenta inúmeros problemas, especialmente sociais. No entanto nas ultimas décadas uma doença tem impedido o desenvolvimento do continente. A contaminação começou no inicio dos anos 80, expandindo-se rapidamente, pois em 1990 existiam 10 milhões de infectados. O continente africano é um dos mais afetados por doenças negligenciadas ( doenças que acometem e matam milhões de pessoas todos os anos, e nenhuma pesquisa é feita por falta de investimento) que afetam populações mais pobres. Em geral, a indústria farmacêutica tem mais interesse em desenvolver medicamentos para países ricos e classes favorecidas, visando maior retorno financeiro. Pessoas sofrendo com AIDS

6 Pessoas necessitando de comida.
FOME A fome atinge no mínimo 236 milhões de pessoas no continente africano, conforme dados da FAO (Organização para a Alimentação e Agricultura a ONU - Organização das Nações Unidas). A África é o continente com o maior número de pessoas afetadas pela fome. Segundo a FAO cerca de 925 milhões de pessoas sofrem com a privação de alimentos em todo o mundo. Na África, a falta de comida resulta do processo colonial que impôs ao continente a atual situação de miséria e destruição. Para serem livres, os povos africados foram levados a sucessivas guerras que combinaram o traço cultural de conflitos internos e as mazelas deixadas pelo modelo do neocolonialismo. O grupo de países colonizadores retirou da África riquezas materiais, matérias-primas e escravizou seus povos. Pessoas necessitando de comida.

7 POBREZA Três milhões de sul-africanos saíram da pobreza graças à utilização de ajudas sociais de dinheiro arrecadado em impostos em 2010 e 2011, um período no qual o país de 54 milhões de habitantes reduziu um quarto seu nível de desigualdade de renda. Neste período e através da redistribuição da riqueza, 3,6 milhões de sul-africanos superaram a barreira dos R$ 6 (US$ 2,5) diários, que é considerada pobreza extrema (menos de R$ 3 por dia). Estes números colocam à África do Sul no topo da lista na luta contra a pobreza mediante, a frente dos outros países analisados pelo BM no estudo (Brasil, Bolívia, Costa Rica, El Salvador, Etiópia, Guatemala, Indonésia, México, Peru e Uruguai) com características econômicas parecidas. No entanto, a sociedade sul-africana registra o índice mais alto de desigualdade social de todos os Estados citados. Pobreza na África.

8 IDH Atualmente o IDH é de 0,619 considerado médio.

9 CONFLITOS Os conflitos armados, as epidemias, o agravamento da miséria, o apartheid, tudo contribui para a degradação do continente. Depois da descolonização, as guerras civis tornaram-se constantes, cerca de 20 nações africanas entraram em guerra. Os europeus com a expansão económica exploraram toda a riqueza que a África possui, deixando ao continente eternos conflitos de fronteiras e religiosos. Os países ricos ainda aproveitam os povos africanos, fazem escravos e traficam milhões de africanos. Um dos problemas históricos que acentua esta degradação é o racismo devido ao apartheid, que gerou discriminação perante as pessoas de outra raça e de outra cor, tal como já foi referido no tema preconceitos e discriminação onde aprofundamos esta questão. Em nenhuma outra parte do mundo a questão racial assumiu questões tão graves como em África. Embora os negros e mestiços constituam 86% da população, só os brancos tinham, todo o poder político, e somente eles tinham direitos civis, o que prejudicou e retardou o desenvolvimento deste continente. E como se espalhou pelo mundo, e o impacto foi tão forte, que, atualmente, as pessoas de outra cor ou raça têm bastantes dificuldades porque são discriminadas e excluídas, o que as impede de ter uma vida normal de arranjar emprego, casa, e consequentemente muitas destas pessoas podem vir a viver na pobreza ou no limiar da pobreza.

10 REPORTAGEM Centenas de estudantes se manifestaram nesta quinta-feira (20) em Pretória perante o palácio presidencial da África do sul para exigir que a educação superior seja gratuita. Houve enfrentamento com a polícia, e universitários atacaram os agentes com pedras.

11

12 BIBLIOGRAFIA


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