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PublicouEsther Mangueira Carneiro Alterado mais de 6 anos atrás
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Seminário Lombalgia Rosália Rosa RA.:C360899 Vanusa Reis RA: A2815D0
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DEFINIÇÃO É um conjunto de patologias dolorosas que acontecem na região lombar da coluna vertebral, decorrente de alguma anormalidade nessa região. A persistência da dor lombar pode ser decorrente de anormalidades vasculares, estiramentos ligamentares, tensão muscular entre outros. A dor lombar é a segunda maior causa de visita de pacientes aos médicos, só perde para a dor de cabeça.
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EPIDEMIOLOGIA Prevalências elevadas em todas as culturas, influenciando a qualidade de vida das pessoas. Um dos principais motivos de consultas médicas, hospitalizações, intervenções cirúrgicas. Importante causa de incapacidade quando atinge seu estágio crônico. Incidência: Estudos têm demonstrado que 60% a 80% da população adulta têm ou tiveram um episódio de dor incapacitante na coluna vertebral principalmente na região lombar. -Entre 50 a 60 anos de idade em decorrência da osteoporose e consequências da gravidez. Normalmente acima de 40 anos e está relacionado à maior exposição a cargas.
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CLASSIFICAÇÃO De acordo com a sua duração:
Agudas: Duração inferior a 6 semanas e apresentam início súbito; Subagudas: Tem duração de 6 a 12 semanas; Crônicas: Tem duração superior a 12 semanas, mesmo depois de ter sido tratada de uma lesão inicial ou a causa subjacente da dor lombar aguda.
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Recorrente: é aquela que reaparece após períodos da acalmia.
Inespecíficas: são aquelas em que a causa anatômica ou neurofisiológica não é identificável; Específicas: são as resultantes de alguma patologia (hérnias discais e espondilolistese por exemplo).
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SINTOMAS Os sintomas da lombalgia são dores localizadas abaixo da décima segunda costela até a prega do glúteo, definida como a região lombar. As dores podem, ainda, irradiar para o meio da coxa. Apresenta-se geralmente de começo discreto, com intensidade aumentando progressivamente e agravando com a mobilidade da região.
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Diagnostico •Exame Clínico -Exames complementares -Radiografia
-Ressonância Magnética •Exame físico/anamnese -Inspeção -Palpação -Deambulação -Goniometría -Testes específicos •Avaliação funcional -Avaliação de função muscular -Propriocepção -Avaliação da mobilidade da coluna lombar
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Prevenção Deve-se evitar curvar a coluna para frente, como quando levantamos da cama, entramos no carro ou simplesmente escovamos os dentes. Exercitar a musculatura das costas através da prática regular de exercícios físicos é também muito importante para prevenir a lombalgia e futuras doenças. Evitar o sobrepeso e ter uma dieta equilibrada e um estilo de vida saudável contribui para a prevenção de condições como a lombalgia. A condição da prevenção da lombalgia está relacionado a: -Reeducação postural -Ergonomia -Atividade física -Fortalecimento muscular
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FATORES DE RISCO Ocupacional:
Sobrecargas na coluna lombar por levantamento de peso, deslocamento de objetos pesados, permanecer sentado por muito tempo, exposição a estímulos vibratórios. Individuais: Ganho de peso, obesidade, altura, má postura, fraqueza dos músculos abdominais e espinais e a falta de condicionamento físico Psicossociais: Depressão, hipocondria, histeria, alcoolismo, fumo, divórcio, descontentamento, desmotivação com as atividades ocupacionais.
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COMPLICAÇÕES Hipotonia Atrofia Muscular
Diminuição do condicionamento físico e cardiorrespiratório Úlceras por pressão Afeta fatores sociais (diminuição do desempenho no trabalho, perda econômica) Depressão Insônia
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CAUSAS DE LOMBALGIA A dor lombar é causada por uma lesão em um músculo (tensão) ou ligamento (entorse). Geralmente, o único sintoma é a dor na lombar. A maioria das dores lombares desaparece sozinha dentro de duas a quatro semanas. As causas mais comuns incluem: Disco rompido ou artrite; Fratura; Fatores genéticos; Falta de exercícios físicos; Gravidez; Hábitos posturais incorretos no trabalho; Levantamento impróprio; Levantamento de peso; Obesidade; Sedentarismo; Tabagismo entre outros.
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TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
Objetivo: Redução do processo inflamatório e da dor Relaxamento das contraturas musculares, para propiciar a recuperação funcional, o mais rápido possível. Inclui o uso de: Analgésicos Anti-inflamatórios AINES Glicocorticoides Relaxante muscular Antidepressivo O uso de analgésicos opioides é apropriado na fase aguda ou em dor intensa. Injeções de corticoide no disco, nas facetas articulares ou no espaço peridural podem ser eficazes quando o local da dor é bem identificado.
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TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO
FASE AGUDA: Objetivo: Controle da dor Termofototerapia e eletroterapia: Infravermelho, OC, TENS Repouso Retorno às AVDs Coletes lombares Massoterapia
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SÉRIE DE WILLIAMS Exercícios de alongamento e estabilização da região tóraco-lombar; Movimentos voluntários de flexão dos membros inferiores sobre o abdome; Alongamento de cadeia posterior.
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FASE SUB AGUDA: Objetivo: restaurar ADM sem dor, resistência e coordenação neuromuscular -Condicionamento aeróbico -Exercícios específicos FASE CRÔNICA: Objetivo: Recuperação da capacidade funcional -Mobilização neural -Massoterapia -Tração lombar -Termoterapia superficial e profunda (IV e OC) -Acupuntura -RPG/ Pilates/Natação -Fortalecimento de músculos posturais, posteriores de coxa
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
Fontes: Hospital Israelita A. Einstein e outros. IMAMURA, SatikoTomikawa; KAZIYAMA, Helena HidekoSeguchi; IMAMURA, Marta. Lombalgia.Revista de Medicina, Brasil, v. 80, p , dec Disponível em: < Acesso em: 01 may2016. ERGONOMIA NA PREVENÇÃO DE LOMBALGIAS: COMO PREVENIR A LOMBALGIA: LOMBALGIAS: MECANISMO ANÁTOMO-FUNCIONAL E TRATAMENTO: AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA DA COLUNA LOMBAR: -[ARTIGO] ESTUDO COMPARATIVO DE CASOS ENTRE A MOBILIZAÇÃO NEURAL E UM PROGRAMA DE ALONGAMENTO MUSCULAR EM LOMBÁLGICOS CRÔNICOS:
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