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GEMA Caroline Baptista (A4) Orientadora: Dra Juliana Alves de Souza

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Apresentação em tema: "GEMA Caroline Baptista (A4) Orientadora: Dra Juliana Alves de Souza"— Transcrição da apresentação:

1 GEMA Caroline Baptista (A4) Orientadora: Dra Juliana Alves de Souza
Dra Elvira Ferreira Marques

2 Caso Clínico Paciente do gênero feminino, 76 anos
AP: Tabagista há 51 anos, DM, HAS G2P2A0 AF: Pai – câncer de estômago Nega AP ou AF de câncer de mama. Compareceu para realização de exames de rotina.

3

4 CC Perfil Mama E Mama E

5 Ultrassonografia - Mama Esquerda

6 Ultrassonografia – Mama Direita

7 Biópsia da mama esquerda:
Adenoma pleomórfico da mama Biópsia da mama direita: Carcinoma ductal invasivo (NST, do inglês "No Special Type" - OMS 2012), com microcalcificações.

8 Discussão É um tumor raro em localização mamária.
Sua importância deriva das particularidades diagnósticas, visto que clinicamente, mamograficamente e histologicamente podem simular carcinomas de mama. Demonstra mesma arquitetura e características citológicas exibidas nas glândulas salivares (localização mais frequente) e da pele. De forma similar às glândulas salivares, este tipo de tumor apresenta uma proliferação do epitélio ductal.

9 Discussão Há casos descritos dos 19 anos aos 78 anos de idade.
Apresentam comportamento benigno, relativamente bem delimitados embora não encapsulados, com consistência gelatinosa ou firme (esta mais frequente). Clinicamente é detectada na maioria dos casos como um nódulo sólido, geralmente móvel, sem aderência a tecidos adjacentes. Tem localização preferencialmente subareolar ou em torno do mamilo, às vezes associando-se a secreção (origem ductal).

10 Discussão Histopatologicamente, na maioria dos casos, são massas de cor cinzenta ou acastanhada, delimitadas por uma pseudocápsula constituída por tecido conjuntivo. Existem conjuntamente células epiteliais com ou sem diferenciação glandular, com frequente metaplasia condroide e óssea do estroma. Os marcadores imunohistoquímicos utilizados são epiteliais e/ou mesenquimatosos, e os mais utilizados são: citoqueratina, EMA, vimentina, GFAP e MAS.

11 Discussão O diagnóstico é estabelecido após estudo histológico da lesão, não existindo dados clínicos ou radiológicos que a caracterizem. A associação destas lesões com papilomas intraductais, embora seja frequente, não está corretamente estabelecida. A sua origem epitelial e posterior diferenciação mesenquimatosa aponta, como foi demonstrada por estudos imunohistoquímicos, que podem tratar-se de entidades relacionadas.

12 Discussão A PAAF pode desempenhar papel importante no processo diagnóstico nos casos com rica matriz metacromática, devido às suas características citológicas, semelhante ao que ocorre nos tumores de glândulas salivares. Em outros casos, será difícil realizar este diagnóstico citológico com precisão (variantes monomorfas), em cujo caso será importante assegurar a natureza benigna da lesão.

13 Discussão Entre os diagnósticos diferenciais, incluem-se os fibroadenomas, carcinomas metaplásicos, adenocarcinomas, adenomioepiteliomas e sarcomas. Em nível histológico, deve-se descartar um carcinoma metaplásico, os quais demonstram elementos metaplásicos, embora sejam caracteristicamente malignos. A ausência de atipias, de necrose regional e as caracteísticas de circunscrição tumoral favorecem benignidade da lesão.

14 Discussão O tratamento do adenoma pleomórfico é excisão cirúrgica conservadora com margens de segurança. Há relatos de recorrências (raras) que se podem atribuir tanto à técnica cirúrgica (exérese incompleta) ou à ausência de cápsula tumoral. Nos casos de recorrência, seria aconselhável realizar novos cortes da peça cirúrgica ou o material conservado com o fim de descartar uma lesão de maior grau (carcinoma metaplásico). Metástases não foram relatadas.

15 Referências Colaço et al. Adenoma pleomórfico da mama: A propósito de um caso. Colóquios Garcia de Orta 2000; 1(1): Gómez FJT & Oliveira FJT. Adenoma pleomórfico de mama.Presentación de un caso. Rev Esp de Patol 2007; 40(4):


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