PROGRAMA DE INTEGRIDADE NAS RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS

Apresentação em tema: "PROGRAMA DE INTEGRIDADE NAS RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS"— Transcrição da apresentação:

1 PROGRAMA DE INTEGRIDADE NAS RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS
Antônio Marcos Umbelino Lôbo 24 de novembro de 2016 Capa

2 Umbelino Lôbo Assessoria e Consultoria
ASSOCIAÇÕES Associações – dividi o slide em dois Umbelino Lôbo Assessoria e Consultoria

3 Umbelino Lôbo Assessoria e Consultoria
ASSOCIAÇÕES Entidade Jurídica que REÚNE pessoas físicas ou jurídicas com o objetivo de REPRESENTAR seus associados e DEFENDER seus interesses comuns. Associações – dividi o slide em dois Umbelino Lôbo Assessoria e Consultoria

4 ASSOCIAÇÕES Entidade Jurídica que REÚNE pessoas físicas ou jurídicas com o objetivo de REPRESENTAR seus associados e DEFENDER seus interesses comuns. Características Essenciais: ADESÃO Voluntária e Livre GESTÃO Democrática pelos sócios TRANSPARÊNCIA Associações – dividi o slide em dois Umbelino Lôbo Assessoria e Consultoria

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ASSOCIAÇÕES Umbelino Lôbo Assessoria e Consultoria

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ASSOCIAÇÕES Associações possuem ORIGEM na necessidade de somar esforços para alcançar um objetivo comum no princípio. Questão característica da sobrevivência da espécie humana. Umbelino Lôbo Assessoria e Consultoria

7 HOJE são representação e defesa de interesses comuns.
ASSOCIAÇÕES Associações apresentam ORIGEM na necessidade de somar esforços para alcançar um objetivo comum no princípio. Questão característica da sobrevivência da espécie humana. HOJE são representação e defesa de interesses comuns. Umbelino Lôbo Assessoria e Consultoria

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DEMOCRACIA ...é a forma de governo em que a soberania é exercida pelo povo. Democracia Direta Representativa Umbelino Lôbo Assessoria e Consultoria

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DEMOCRACIA ...é a forma de governo em que a soberania é exercida pelo povo. DIRETA ...organização política do Estado, pelo qual a população manifesta diretamente sua vontade sobre assuntos de interesse público, sem a intermediação de representantes. (Bobbio) Democracia Direta Representativa Umbelino Lôbo Assessoria e Consultoria

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DEMOCRACIA ...é a forma de governo em que a soberania é exercida pelo povo. REPRESENTATIVA DIRETA ...organização política do Estado, pela qual a população manifesta diretamente sua vontade sobre assuntos de interesse público, sem a intermediação de representantes. (Bobbio) ...onde a sociedade delega a um representante o direito de representá-lo, e de tomar as decisões que melhor favoreça os interesses de toda a população. (Bobbio)   Democracia Direta Representativa Umbelino Lôbo Assessoria e Consultoria

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DEMOCRACIA MODERNA Democracia moderna Umbelino Lôbo Assessoria e Consultoria

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DEMOCRACIA MODERNA ...um conjunto de experiências e mecanismos que tem como finalidade estimular a participação direta dos cidadãos na vida política através de canais de discussão e decisão. A democracia participativa preserva a realidade do Estado (e a Democracia Representativa). Todavia, ela busca superar a dicotomia entre representantes e representados recuperando o velho ideal da democracia grega: a participação ativa e efetiva dos cidadãos na vida pública (SELL, 2006, p. 93). SELL, Carlos Eduardo. Introdução à Sociologia Política: política e sociedade na modernidade tardia. Petrópolis, RJ: Vozes, Doutor em sociologia política; Professor da Universidade Federal de Santa Catarina; Pesquisador do CNPQ com pós-doutoramento na Universidade de Heidelberg (Ruprechts-Karl Universität), Alemanha (2010/2011). Atualmente é professor do Departamento de Sociologia e Ciência Política da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. Possui graduação em Filosofia, realizada na Fundação Educacional de Brusque. É Mestre e Doutor em Sociologia Política pela Universidade Federal de Santa Catarina/UFSC. Tem experiência na área de Sociologia, voltando-se prioritariamente para os temas da Teoria Sociológica. Neste momento, desenvolve pesquisa CNPQ (Bolsista de Produtividade em Pesquisa) sobre o pensamento de Max Weber, discutindo os temas da racionalidade e do racionalismo, com ênfase em sua sociologia da religião e em sua sociologia política.A partir de 2013, atua como Coordenador do GT de Teoria Sociológica da SBS (Sociedade Brasileira de Sociologia) e do GT de Teoria Social da ANPOCS (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais). Membro do Núcleo de Pesquisa Sociofilo (IESP/RJ). Publicou, pela Editora Vozes, o livro MAX WEBER E A RACIONALIZAÇÃO DA VIDA, premiado pela ANPOCS como MELHOR OBRA CIENTÍFICA DE 2013. Umbelino Lôbo Assessoria e Consultoria

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Mais do que um DIREITO legítimo, é DEVER do setor privado manter um CANAL PERMANENTE de interlocução com os poderes públicos, especialmente o Executivo e o Legislativo, com o objetivo de dar uma contribuição efetiva à formulação das políticas públicas. Umbelino Lôbo Assessoria e Consultoria

14 ? POR QUE É UM DIREITO IMPACTO das decisões GOVERNAMENTAIS
na atividade EMPRESARIAL Umbelino Lôbo Assessoria e Consultoria

15 ? ? POR QUE É UM DIREITO POR QUE É UM DEVER
IMPACTO das decisões GOVERNAMENTAIS na atividade EMPRESARIAL FORTALECIMENTO das INSTITUIÇÕES e da DEMOCRACIA; Desenvolvimento de RELACIONAMENTOS mais TÉCNICOS e MENOS PERSONALISTAS. POR QUE É UM DEVER ? Umbelino Lôbo Assessoria e Consultoria

16 Umbelino Lôbo Assessoria e Consultoria
IMPORTÂNCIA HISTÓRICA Umbelino Lôbo Assessoria e Consultoria

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IMPORTÂNCIA HISTÓRICA CONSOLIDAÇÃO DEMOCRÁTICA Institucionalização das relações público/privado, crescente preocupação com a legitimidade de ação, ética e transparência PERÍODO AUTORITÁRIO Interesses sociais e direitos básicos em segundo plano, interação com o meio político: “Colega de Turma”, subsídio e vantagens TRANSIÇÃO Multiplicação de agentes, relações difusas e sem regulamentação de ação Umbelino Lôbo Assessoria e Consultoria

18 PRINCÍPIOS ESSENCIAIS PARA FORMULAÇÃO DE PLEITOS
Princípios Essenciais para a formulação de pleitos Umbelino Lôbo Assessoria e Consultoria

19 PRINCÍPIOS ESSENCIAIS PARA FORMULAÇÃO DE PLEITOS
Rigorosa observância da legislação vigente; Legitimidade; Clareza e precisão das informações; Compatibilização dos pleitos com os interesses maiores da sociedade; Não permitir que o pleito possa resultar em privilégio, favorecimento indevido ou levar à concorrência desleal. Princípios Essênciais para a formulação de pleitos Umbelino Lôbo Assessoria e Consultoria

20 PRINCIPAIS DEVERES DOS DIRIGENTES DE ASSOCIAÇÕES

21 PRINCIPAIS DEVERES DOS DIRIGENTES DE ASSOCIAÇÕES
Agir com absoluta TRANSPARÊNCIA; Manter rigorosa postura ÉTICA; CONHECER os processos decisórios dos Poderes Executivo e Legislativo; Principais deveres dos Dirigentes de Associações Umbelino Lôbo Assessoria e Consultoria

22 PRINCIPAIS DEVERES DOS DIRIGENTES DE ASSOCIAÇÕES
Agir com absoluta TRANSPARÊNCIA; Manter rigorosa postura ÉTICA; CONHECER os processos decisórios dos Poderes Executivo e Legislativo; Ter SENSIBILIDADE POLÍTICA; Ter CAPACIDADE ANALÍTICA; Ter CLAREZA de objetivos; Ter CREDIBILIDADE Principais deveres dos Dirigentes de Associações Umbelino Lôbo Assessoria e Consultoria

23 OBRIGADO! “A democracia não corre, mas chega segura ao objetivo”
Goethe “A pior democracia é preferível à melhor das ditaduras” Rui Barbosa Pensamentos OBRIGADO! Umbelino Lôbo Assessoria e Consultoria

24 SHIS QI 05 Chácara 27 Lago Sul - Brasília, DF. CEP 71600-540
SHIS QI 05 Chácara 27 Lago Sul - Brasília, DF CEP Telefone: (61)